CHOREI NO CACETE DELE
Bom, nem preciso dizer que eu adoro às vezes ser encouchada, a sensação de sentir um cacete roçando no meu bumbum é muito gostosa. Sem contar, que me divirto vendo os caras loucos por mim. Isso, sem dúvida nenhuma eu herdei da minha mãe. Ela também adora provocar. O idiota do meu pai, como vocês já sabem, vive mais em Brasília do que aqui fazendo política, roubando o povo e tauz e nem tá ai pra nós duas, por isso que nem ligo quando ela coloca chifres nele. Como também somos mais que mãe e filha acabamos virando confidentes uma da outra.
Pra vocês terem uma ideia de como nós duas somos, um dia desses eu estava conversando com ela e perguntei porque eu tinha tanto tesão no bumbum e se era normal...sabe o que ela me respondeu? : - Todas as mulheres são como nós meu anjinho, apenas algumas encontraram machos deliciosos que souberam como fuder os seus cuzinhos e fizeram-nas despertarem para um sexo mais completo! Isso é normal, claro! Nessa hora eu fiquei espantada, mas ri do jeito dela responder e acabei ficando morta de vergonha quando ela ainda me perguntou: - Porque você está perguntando isso? Quando é que vão te comer de novo, hein sua safadinha? Eu não respondi. Só olhei pra ela e dei um sorriso maroto de quem ainda não sabia. Ela percebeu que eu tinha ficado sem graça, me deu um beijo no rosto e vi a minha mãe toda fogosa com seus 40 anos, vestindo uma mini camisola preta deixando à mostra as suas belas pernas e parte dos seus lindos seios, caminhar para a varanda. Não demorou e eu a vi rindo sozinha lá e curiosa como sou, fui até a varanda também. Percebi que tinha uns caras, acho que vigia pedreiros... Sei lá, olhando pra minha mãe e falei: - Mãe! Eles estão te olhando, você viu?
Ela riu também e me respondeu: - Ah! Minha filha, eu adoro mexer com esses caros ais do lado. Outro dia eu passei ai em frente e ouvi-os cochichando coisa do tipo: - O que é issooo... Que gostosa... Que rabo... Que tesão de mulher! Mas nem dei bola, só me diverti com o jeito deles.
Então eu falei: - Êêê.. Mãe! Você não tem jeito mesmo, né? Também fica ai com essa camisolinha curta, assim não tem homem que aguente! Ela então me respondeu: - Quer experimentar provocar eles também? Curiosa e não aguentando de vontade respondi: - Jura? Como? Ela percebendo a minha animação falou: - É só você fazer o que eu mandar. Topa? Respondi: - Claro! Ai ela continuou: - Então vai lá e coloca uma roupa bem sexy e volta aqui. Quando você chegar eu saio pra eles não perceberem nada.
Fui correndo no meu quarto abri o guarda roupas e coloquei um baby-doll rosinha semi transparente com uma calcinha vermelha bem cavada e grudada no meu bumbum. Voltei e quando a minha mãe me viu falou: - Uau! Você está perfeita! Agora, chegue mais perto da varanda, como se estivesse distraída escovando os cabelos. Eu vou sair e ficar olhando escondida da outra janela atrás da cortina pra eles não perceberem e vou te falando o que eles estão fazendo.
Passados alguns minutos minha mãe me disse que um dos pedreiros da obra estava me olhando. Senti um calor pelo corpo e já ia me afastando da varanda quando ela falou: - Não! Fica ai! Não sai! Acho que eles estão excitados porque dá pra notar que estão com a mão no pau. Daqui não dá pra ver, mas devem estar de pau duro porque estão levando as mãos embaixo. Não te falei que essas caras são tarados, filha.
Eu, achei o máximo deixar dois homens de pau duro e na hora me ocorreu que minha mãe poderia estar também doida pra ser fodida por um daqueles negros musculosos. Perguntei na maior cara de pau: - Mãe me responde uma coisa! O que você faria se um desses caras ai da construção quisesse te dar uma pegada? Ela arregalou os olhos me olhando e respondeu: - Tá doida menina! Esse tipo de gente não serve pra mim, não... Apesar, de alguns serem uma perdição de homem! E riu fazendo cara de safada! Eu também ri e só me limitei a responder: - É né? Sei tá bom!
Bom, depois de provocar bem os caras fomos dormir. Naquela semana eu reparei que a minha mãe usava shortinhos bem mais curtos e camisetas, sempre descalça, e passava às vezes só de calcinha e sutiã na frente da varanda. No dia seguinte fui pra piscina do prédio e encontrei com minha mãe, falando que tinha que ir ao supermercado comprar algumas coisas porque a empregada estava pisando na bola e não comprava as coisas direito. Vestida apenas com um top branco bem pequeno, e um shortinho de lycra super. Colado e curto que dava pra notar a marca da calcinha por baixo ela saiu exibindo aquele baita corpão de mulher. Apesar de ficar quase duas horas na piscina não vi a minha mãe voltar do supermercado e subi para tomar um banho e me trocar. Ela chegou a casa cerca de umas 5 horas depois. Entrou em silêncio, procurando não fazer barulho. Eu, porém estava ligado na, e fui falando causando certo susto nela: - Aonde você foi hein? Demorou viu dona fujona? Eu até já almocei! Então ela veio até onde eu estava e me disse: - Ok! Minha princesa, como não precisa haver segredos entre nós e já que você há algum tempo é cúmplice das minhas aventuras eu vou logo dizendo que fui matar a minha vontade de loba faminta, carente e também certa curiosidade. Agora deixa ir tomar um banho que estou necessitado. E, antes dela sair eu perguntei rindo: - E eu posso saber quem foi o sortudo? Minha mãe deu uma gargalhada e sem se virar continuou andando e falou: - Por enquanto não! Mas logo você vai saber quem é porque ele ficou de vir à noite aqui em casa. Só vou te pedir uma coisa, não me vá zua depois, tá?
Tipo umas 10 horas da noite a campainha tocou e como a minha mãe estava no quarto se vestindo pra sair com o seu novo amante, gritou pra mim: - Deve ser ele! Abra a porta e peça pra ele sentar que eu já estou descendo.
Quando fui atender e abri a porta, quase tive um treco, ele é um cara lindo, negro, chama Vicente, tem 1,90 de altura, 40 anos, tem um rosto lindo, uma barba rala, que eu adoro super. Simpático, uns braços enormes e grossos, um cheiro forte de macho... Uma verdadeira loucura. Pena que é meio xucro e simplório. É claro que percebi na hora que se tratava de um daqueles caras da construção do lado do nosso apartamento, né! Fiquei molhadinha só de imaginar a minha mãe nos seus braços e imaginei o tamanho do cacete dele, esse pensamento me deixou meio atordoada e ainda pensei antes de mandá-lo entrar como a minha mãe era sortuda e experta.
Ele entrou e ficamos batendo papo na sala até a minha mãe descer. Percebi que ele me olhava com um sorriso malicioso e me comendo com os olhos vendo as minhas coxas e a minha barriguinha de fora, pois vestia um shortinho e um top, logo começou a babar e tentava disfarçar, eu logo notei um volume grande dentro da sua calça. Por mais que ele quisesse disfarçar deu pra notar que aquilo embaixo daquela calça devia ser algo descomunal. Ainda bem que nessa hora a minha mãe me chamou lá de cima: - Filha! Por favor, venha aqui um minuto porque preciso da sua opinião! Eu pedi licença pra ele e fui ver o que a minha mãe queria. Tinha certeza de que ele ficou olhando pro meu bumbum porque do alto da escada eu olhei com o rabo dos olhos e vi-o ajeitando aquele lá coisa dura por dentro da calça. Quando entrei no quarto ela estava acabando de colocar um vestidinho tomara que caia, curtinho que mostrava todas as curvas do seu corpo e foi logo me falando: - E ai? O que você achou dele? Eu respondi que tinha achado ele um gato e que ela vestida daquele jeito ia judiar dele. Minha mãe me deu uma tapinha na bunda, riu e continuou: - Para de brincar! Estou falando serio menina! Você nem imagina que a judiada nesta estória é eu! Ah! Outra coisa, vou demorar pra chegar a casa hoje tá?
Deu-me um beijo e desceu pra encontrar com ele. Ouvi quando saíram.
(continua)...
Bjus
