CHOREI NO CACETE DELE 3

Um conto erótico de Cinthia
Categoria: Heterossexual
Contém 1385 palavras
Data: 12/06/2016 10:41:27

CHOREI NO CACETE DELE 3

Chorei no cacete dele (parte 3)

Entrei no banheiro do meu quarto com as polpinhas e a calcinha toda lambuzada da porra dele. Depois que me limpei, troquei a calcinha, me arrumei deitei de bruços na cama e fiquei pensando nele e no medo que eu tive. Fiquei pensando em algum plano para me aproveitar um pouco dele sem que a minha soubesse.

No dia seguinte eu desci com um vestidinho curto branco e super. Apertado mostrando todas as minhas curvas, por baixo uma calcinha de renda preta bem coladinha no meu bumbum, sem sutiã. Ele já estava tomando café com a minha mãe. Vicente me comeu com os olhos sem que a minha mãe pudesse notar. Então ela me vendo falou: - Nossa filha como você está bonita! Vai aonde? Senta aqui e toma café com a gente!

Eu respondi já me sentando perto deles: - Obrigada, mãe! Vou à casa da Flávia, mas logo volto! Depois de alguns minutos ali sentados a minha mãe pediu licença pra ele e me chamou até o quarto dela para me mostrar uma coisa que ela tinha comprado. Quando chegamos lá, ela fechou a porta e me espantei quando ela foi falando: - Filha! Você reparou que o Vicente não tira os olhos de você? Sem graça eu respondi: - Poxa mãe, desculpa! Ela riu e falou: - Não precisa pedir desculpa! Eu sou mulher e reparo! Normal. Você é uma menina linda, com um corpo muito bonito e é natural que os caras te desejem. Não vou ficar com ciúmes da minha filha, amiga e confidente! O que você achou dele?

Olhei bem pra ela e respondi: - Ah, mãe! Eu já tinha te dito quando você estava saindo com ele. Por quê? Ela sentou na beirada da cama me puxou pela mão e foi falando: - Sabe o que é? Esse cara é gostoso demais e eu não estou a fim de perder ele tão cedo! Sem entender nada, eu perguntei: - Tudo bem, mas o que eu tenho a ver com isso... Não estou entendendo! Ela passou a mão no meu cabelo, chegou mais perto de mim e disse: - Quando acordei, desci para preparar o café e ele já estava na cozinha e numa das nossas conversas ele me disse que você é muito gostosa, uma ninfeta de dar água na boca, tipo essa coisas e que sentiu muito tesão por você desde que te viu pela primeira vez! Eu na hora fiquei muito brava com ele e falei que você era a minha filha, pra ele pegar leve! Então ele me falou que se era desse jeito ele ia embora e nunca mais voltava.

Eu fiquei vermelha de vergonha na frente da minha mãe. Ela continuou: - Não precisa ficar assim, afinal a gente é confidente e amiga, não é? Então, eu pensei que se você desse uma ficadinha com ele, quem sabe a gente, dessa maneira acaba segurando ele! Você topa filha?

Mais relaxada e sem a deixar perceber que eu também estava a fim dele respondi: - Olha só! Por você eu faço tudo, mãe! Mais vai ter que ser de um jeito bem sutil, pra ele não desconfiar da gente, tá?

Ela riu e falou: - Então tá! Mais tarde eu vou sair e ele vai ficar aqui fazendo uns reparos nas torneiras e outras coisas que eu pedi. Quando você chegar da casa da sua amiga, se vista mais a vontade pra ver a reação dele. Fica tranquila que eu só vou voltar bem mais tarde, ok? Respondi que tudo bem e sai. É claro que eu nem fui na casa da minha amiga né?

Uns 40minutos depois eu voltei. Entrei e percebi que a minha mãe não estava mais em casa. Escutei barulho vindo da área de serviço e deduzi que fosse ele consertando as coisas que a minha mãe pediu.

Subi para o meu quarto e troquei de roupa. Coloquei um shortinho jeans de quando eu tinha uns 14 anos, uma blusinha surrada, branca e transparente. O short era tão curto e apertado que entrava na minha bundinha e ficava colado no meu reguinho nem deu pra abotoar o botão de cima. Com uma calcinha pequena e cavada por baixo e com a minha blusinha surrada e transparente, quando passei em frente ao espelho, olhei para o meu bumbum e realmente a marquinha de biquíni que o shortinho deixava aparecer me deixava linda. A blusinha surrada era muito decotada e transparente, como não usava sitiem, os biquinhos dos meus seios ficavam aparecendo por baixo dele. Senti-me uma piriguete!

Eu sabia que ele me queria então, desci e quando passei por ele e depois voltei vindo da cozinha, reparei que seu cacete estava duro, pois sua calça surrada não escondia nada. Aquele volume me deixou louca, senti um enorme tesão na hora e pra me provocar mais ainda ele passou a mão no mastro negro por cima da calça e ficou olhando pra minha bundinha.

Vendo como ele ficou paralisado me olhando, eu cheguei, sorri, e perguntei o que ele estava fazendo. Sem tirar os olhos do meu corpo ele me respondeu que estava fazendo uns pequenos concertos a pedido da minha mãe. Eu me fazendo de boba, disse: - Ah, tá! Eu estou lá na sala se você precisar de alguma coisa é só me chamar. Outra coisa, lá na sala tem um quadro que está quase caindo se você puder dar uma olhada depois e concertar, acho que ela vai gostar. Virei-me e sai rebolando bem devagarinho, com a bundinha arrebitada dentro daquele shortinho minúsculo e tinha certeza de que ele ficou me comendo com os olhos. Pude ouvir ainda ele dizer baixinho: - Essa menina fica dando mole desse jeito, assim eu não aguento!

Minha xaninha encharcada de tesão, meu cuzinho todo suado me deixavam doida, mas eu estava adorando fazer aquele joguinho com ele.

Depois de uns 10 minutos ele veio na sala e me perguntou qual quadro que era pra arrumar na parede. Eu apontei pra ele o quadro que estava encostado na estante e mostrei o local para pendurar.

Ele me falou: - Vou precisar da sua ajuda! Você segura ele pra mim na parede para que possa fazer a marcação, ok?

Respondi que tudo bem e peguei o quadro e fui posicionar na parede no local que a minha mão queria. Com os braços abertos, segurando o quadro notei ele vir por traz de mim segurando um lápis na mão e encoxar na minha bundinha, senti o enorme mastro dele, me arrepiei, disfarcei para ele não notar, mas fiquei molhadinha. Como estava toda esticada e na ponta dos pés segurando o quadro, a posição me fazia arrebitar o bumbum pra traz. O negão era um jumento, seu cacete era mesmo grande e grosso porque quando ficou atrás de mim com aquela rola enorme encostada na minha bundinha podia sentir aquilo tudo pulsando por baixo da calça dele pressionando as minhas polpinhas pra cima e deslizando pra lá e pra cá. Eu fingi que não percebia, mas era impossível não sentir. Começou se esfregando e logo estava falando no pé do meu ouvido me deixando toda arrepiada: - Tá difícil marcar esse quadro, viu! Quer abaixar ele? Tá cansada? Com as pernas bambas sentia o calor do seu corpo grudado no meu, o seu cheiro de suor e principalmente o seu desejo por mim. Já doida e sem noção respondi: - Quero! E fui me abaixando e levando o quadro no chão fazendo com que o meu bumbum colasse mais ainda no cacetão dele.

Fui me virando devagarinho e fiquei de frente pra ele, meus peitinhos empinados e com os bicos duros por baixo da blusa surrada, encostaram-se ao peito dele todo suado.

Ele me abraçou pela cintura e senti como aquela tora negra estava dura e quentinha contra as minhas coxas, eu parecia uma louca, eu dizia para ele parar, mas ao mesmo tempo correspondi ao abraço e passei a mão no cacete dele por cima da calça... Nossa que homem!

Olhando pra mim ele falou: - É, estou vendo como você quer que eu pare... (chegou ao meu ouvido e continuou)... Você adorou me mostrar esse rabão ontem não foi? (eu estava paralisada só gemia baixinho, ai ele falou, mas firme e com tom de autoridade) me responde putinha, safada!

(continua)...

Bjus

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