Olá, como já sabem, meu nome é Marcos e possuo um casal de amigos pra lá de especial, Pedro e Ana.
Contarei desta vez, um caso que nos ocorreu durante um churrasco na casa de Pedro.
Era uma tarde de sábado, estávamos comendo e bebendo,bebendo muito por sinal rs. Os homens revezavam a churrasqueira e as mulheres a cozinha. No churrasco estávamos eu e minha esposa, Pedro e Ana(os donos da casa) e mais um casal de amigos. Tudo estava normal, como já havia dito, respeito muito o fetiche e a integridades de meus amigos, então, nada de olhares sacanas e indiretinhas fora de hora.
Conversávamos sobre assuntos diversos, quando Pedro vai ate a cozinha verificar se Ana precisava de algo. Após uns 5 minutos, Pedro retorna e me chama até a churrasqueira, coloca dois dedos próximos ao meu nariz e diz:
“Marcos, sente esse cheiro. Ana quer uma ajuda sua na cozinha.”
Tive que ir correndo, para não dar tempo de verem o volume em minha. bermuda. Era cheiro de buceta, a buceta de Ana, impossível não reconhecer.
Cheguei ate a cozinha e lá estava a minha gata. Pegando alguma coisa na geladeira, shortinho largo, quase revelando a poupa da bunda. Ela se abaixou para pegar algo na gaveta empinando a bunda. Devido o short ser relativamente largo, revelava que Ana não vestia calcinha, dava pra ver perfeitamente sua buceta na carnuda. Sabe aquela buceta que guarda o grelinho? Bem carnuda e fechadinha? Pois é, ela tem uma dessa.
Cheguei ao lado dela e perguntei do que ela precisava. Ela se levantou, sorriu para mim e disse:
“Relaxa gato, quero apenas uma mãozinha.”
Coloquei minha mão pela abertura de seu short. Ela estava completamente melada e muito quente. Que mulher maluca. Tudo bem que Pedro já sabia do que poderia rolar, mas a safada queria uma siririca ali na cozinha, minha esposa e amigos estavam lá fora e poderiam entrar a qualquer momento. Dei uma dedilhada para não perder a oportunidade, meu pau explodindo dentro da cueca. Ana riu e disse:
“Seu tarado, não era esse tipo de mãozinha que eu estava falando, preciso que leve essa caixa de carne lá na churrasqueira.”
Eu fiquei todo sem graça, Ana se abaixou novamente, tirou meu pau pra fora e deu uma sugada apenas na cabeça dele. Deu um sorriso sábado e saiu da cozinha. É claro que eu tive que esperar mais alguns minutos, não poderia sair de lá com o pau feito pedra. Esperava e pensava: Que safada, que mulher putinha, cheia de segundas intenções, faz charminho, mas sei o que ela quer. Peguei a caixa de carnes e fui para a churrasqueira.
Sentamos todos em volta da mesa e voltamos a papear. Papo vai, papo vem, chegamos onde a maioria dos grupos de amigos quando bebem chegam, assunto envolvendo sexo. Falávamos sobre posições, tamanhos de rola, como se deve chupar, como se deve rebolar e etc. Percebi que Ana estava a todo o momento com as mãos por baixo da mesa, reparei depois que ela tentava disfarçar, mas dava umas tremidinha de vez em quando. Deixei cair meu garfo para verificar. Ana estava se tocando, esfregando seu grelinho melado e suado, o short chegou a molhar. Minha esposa disse se eu tinha perdido algo no chão, pois estava demorando a subir. Puta que o pariu! Perdi a noção do tempo, Ana me hipnotizava, ela fazia movimentos circulares com o dedo no grelinho alternando entre uma metida de dedo ou outra na buceta. Que visão, Ana sempre com as unhas muito bem feitas, estava de francesinha neste dia, um tipo de pintura nas unhas, com cor clarinha. Parecia uma eternidade que eu estava lá embaixo, mas não passou de segundos.
Minha nossa, que tesão era aquele. Uma coisa é você comer a esposa de seu amigo na frente dele (o que é fantástico), outra é a esposa de seu amigo tocando uma siririca na sua frente e sua esposa (que nem sonha do ocorrido) do lado, puta adrenalina da porra.
Pedro deu um beijo bem demorado em Ana e disse algo em seu ouvido. Ai caralho, eu conhecia isso, sabia que Pedro estava preparando algo bem safado. Eu morria de medo de minha esposa e amigos estranharem alguns movimentos, parecia que haviam escrito em minha testa, “comedor de esposa de amigo”.
Ana disse que iria ao banheiro e deixou a mesa, ajeitando o shortinho que estava socado na bunda. Eu olhava para o horizonte, um olho tentava mirar a bunda de Ana e outro procurava os olhos de minha esposa.
Passado uns minutos Pedro chega ao meu lado, com o celular na mão dizendo baixinho:
“Está vendo esse vídeo rolando? É de uma câmera de segurança que possuo em minha garagem, esta gravando em tempo real. Ana esta indo até lá, verifique se ela não precisa de outra mãozinha rs. Marcão, me quebre um galho, minha esposa esta impossível hoje, fode nossa putinha, mas sempre virado para a câmera OK? Quero comer aquela gostosa à noite assistindo esse vídeo.”
Amigo, posso travar às vezes, ficar nervoso em alguns momentos de perigo, mas sei ser puto quando necessário. Dei dois tapinhas nas costas de Pedro e me dirigi ate a garagem.
Assim que cheguei, Ana me deu um beijo bem quente, se agachou e sacou minha rola pra fora da bermuda. Caiu de boca freneticamente, parecia que estava com fome daquela rola. Passava na cara, lambia o saco enquanto segurava-o bem firme. Peguei Ana pelo braço e a mudei de posição, ficando num ângulo em que Pedro pudesse ver sua putinha chupando a rola de outro macho.
Ana mandou um beijinho para a câmera e caiu de boca novamente. Que chupeta maravilhosa, que boca quente, ela me babava todo. Lembrei que não poderíamos nos demorar, dariam falta da gente em breve.Coloquei Ana deitada no capo do carro, meti a mão em sua buceta e coloquei na boca. Já que não daria tempo de chupá-la, queria ao menos relembrar o sabor e o aroma desse mel.
Estava divino. Mulheres que aqui leem esse conto, uma buceta recém lavada, cheirando a sabonete é gostosa, mas uma buceta cheirando BUCETA (limpa é claro), meio suadinha já, é MARAVILHOSA, cheiro de mulher, mesma coisa que um cavalo cheirando uma égua no cio, fica maluco.
Nem tiramos a roupa, eu apenas com o pau pra fora, afastei seu short para o lado e encaixei meu pau naquela buceta sedenta por rola. Ana estava num fogo tremendo, eu mal coloquei a rola pulsando de tesão nela e Ana já esfregava o grelo com uma mão e a outra na boca. Ela chupava seus próprios dedos como se fosse um caralho, meu caralho, ou melhor, nosso caralho (Ela já começava a preferir dois cacetes a um só).
Meu pau deslizou como se a buceta estivesse encharcada de lubrificante, não poupei aquela bucetinha carnuda, metia com raiva, com força, e bem rápido. Não poderíamos demorar. Ana segurava a boca para não gemer alto.
Aquilo era sensacional, fodendo minha putinha enquanto seu marido assistia. Fodendo minha putinha enquanto amigos e minha esposa estavam bem próximos da gente. Fodendo minha putinha imaginando que a safada iria sentar numa rola outra vez, à noite, assistindo o vídeo que estava sendo gravado naquele momento.
Pedro e Ana se deliciaram assistindo aquele vídeo, Ana vendo por outro ângulo como foi comida e Pedro assistindo novamente sua esposa putinha gemendo em outra rola.
Tirei Ana de cima do capo e a apoiei, debruçada no carro, com o bundão voltado para mim. Meu pau estava completamente lambuzado com o mel de Ana. Afastei seu short novamente e comecei a fode-la por trás, tampando sua boca para que não ouvissem seu gemido. Imagino Pedro delirando, assistindo sua esposa sendo abusada dessa maneira, sendo comida com força.
Em alguns momentos eu segurava no pescoço de Ana, colocando uma leve pressão, ate ver seu rostinho ficar vermelho. Aquilo a deixava mais tarada ainda.
O tempo passava e tínhamos que terminar aquilo. Lembrei que Ana possui vários pontos fracos, e um deles é a dedada no cuzinho.
Molhei meu dedão com seu mel e soquei com tudo em seu cuzinho. Ana chegou a ficar nas pontas dos pés, olhos fechados e corpo tremendo. As veias chegaram a saltar na sua testa, pois Ana queria gritar de tesão mas eu a tampava a boca.
Ela tremia tanto, que chegou a soltar pequenos jatos de mijo, eu acho, estava gozando feito uma cadela.
Eu iria gozar a qualquer momento. Ana tirou minha mão de sua boca e disse:
“Goza seu filho da puta, mas goza no meu cuuu. Não é para arregaça-lo, quando estiver pra gozar, tire da buceta e meta no cu. Enche meu cuzinho de porra quente.”
Aquilo me fez pirar, quase que não dá tempo. Tirei o pau da buceta gozada e com certo esforço, encaixei a cabeça naquele cozinho apertado.
Foi uma piscada de cu que Ana deu e gozei fácil. Enchi aquele rabo de leite. Ela apertou tanto o cu que acabou expulsando meu pau de dentro dele.
Ana me deu outro beijo e saiu correndo em direção a casa, creio que iria se lavar. Eu fiquei ali, plantado no meio da garagem, com o pau pingando pra fora da bermuda, sem saber se olhava pra câmera ou não.
Guardei meu cacete e com a maior cara de pau do mundo, disse ao chegar à área da churrasqueira:
“Pedro, esta tudo em ordem com seu carro, basta sempre se lembrar de trocar o óleo daquela maquina.”
As mulheres estavam num papo tão intenso que nem notaram minha ausência. Pedro chegou ao meu lado e disse:
"Bela fodida amigo, Belo trato que deu naquela safada, só faltou tapa na cara dela. À noite, após assistirmos esse vídeo, será minha vez de foder nossa putinha.
Ana é um espetáculo de mulher.
Num próximo conto, escreverei sobre como foi a foda naquela noite, entre eles. Ainda não sei se narro no ponto de vista de Pedro ou no ponto de vista de Ana.
Ate à próxima e espero que tenham gostado.