Esse relato pertence a uma época de ouro que não volta mais. Eu ainda fazia cursinho de vestibular e tinha uma namoradinha chamada Claudia. Quando ela fez 18 anos consegui tirar o cabacinho dela num motel de 5a. categoria pois era só o que eu com minha parca mesadinha conseguia pagar. Namorávamos muito dentro do carro, nas 'Corridas de Submarino' na praia do Arpoador aqui no Rio de Janeiro. Era mão na mão, mão na coisa, coisa na mão, coisa na boca e boca na coisa.
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Até metíamos na bocetinha no banco de trás do Fusca, arriando os encostos do banco da frente, mas era apertado pra caramba, mesmo encurralando a menina na quina do banco traseiro. Claudinha foi se desenvolvendo nas sacanagens, mas Cu... ela não dava de jeito nenhum. Sequer deixava encostar o dedo. Dizia sempre: Meu Cu, não dou, não vendo e não faço negócio. Coloquei uma placa de contramão ali. Só sai, Mod..
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Eu vivia atarantado pra comer um cu, pois já tinha comido a entrada de serviço da nossa empregada, mas minha mãe soube e mandou ela embora, colocando em seu lugar uma portuguesa idosa e feia pra caramba, que nem meu irmão que traçava qualquer coisa, quis.
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Num fim de semana fui com a Claudia e a mãe passar 2 noites na casa de campo de Petrópolis da tia da Claudia, chamada Tia Léa, uma loura gordinha com um enorme par de peitos que sempre me fazia pensar como deveria ser uma espanhola com meu pau ali dentro... Ela também era bunduda e eu imaginava se o marido dela comia aquele rabo de vez em quando.
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Na 6a.feira a noite, Claudia e eu ficamos até altas horas batendo papo e namorando na rede da varanda, sem lembrar que a janela do quarto da tia Léa dava exatamente para onde nós estávamos. No meio das nossas sacanagezinhas de dedo aqui dedo ali, lá veio a Claudia novamente dizendo que nada de cu. Fiquei passado e disse que eu gostava tanto de cu que se ela realmente não desse, eu iria comer o de outra garota na rua. Claudia deu de ombros e disse: Se comer alguém fora de casa e eu souber, eu te deixo. Ficou um impasse com ambos calados e zangados.
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Então pedi licença e fui dormir no meu quarto. No dia seguinte tomamos o café da manhã na mesa grande da sala, e quando todos tinham saído a Tia Léa me pediu pra ajudá-la a tirar os pratos e me levou para um canto da cozinha onde cochichou:
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- MOD.. ouvi o teu problema e quero ajudar...
- Qual ?
- Cuzinho
- A senhor ouviu ? Ai meu Deus, que vergonha...
- Vergonha nada guri... Diz pra Claudia e pra mãe que
você está com dor de cabeça e deixa elas irem
fazer compras lá na Rua Augusta com meu marido.
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E foi o que eu fiz. Quando todos saíram, Tia Léa me puxou pela mão e me levou pro quarto dizendo:
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- Olha MOD, eu vou fazer o que você tanto quer..
Vou te dar o cuzinho, mas antes você vai ter que
chupar a minha buceta do jeito que eu mandar, ok ?
- Ma claaaaro, tia..
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Então ela tirou minha roupa e a dela, me fazendo sentar numa cadeira, e então ajoelhou-se na minha frente, me olhou nos olhos e disse:
- Se prepara para receber o melhor boquete da sua vida.. Sou boa nisso, guri.
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E tinha razão.. Meu pau parecia que estava dentro de um liquidificador. A língua dela coordenava os movimentos da chapeleta junto com a pressão da chupada. Então ela disse:
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- Já sei que tu é fã dos meus peitos portanto aqui vai a
espanhola que você sempre imaginou.. Tô errada ?
- Que nada.. Certô de novo... Iupiii...
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Meu pau pegava fogo entre aqueles seios fervendo. Quase gozo na cara dela, mas me contive... Aí ela disse:
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- Primeiro um tiquinho na minha bocetinha pra esquentar... E deitou-se de lado sobre uma poltrona oferecendo a racha.. Meti ali com prazer mas já visualizando o orifício anal da madame.. Eu ia comer o cu da Tia Léa... a tia da minha namorada, a irmã da mãe dela...
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Então Tia Léa ficou de quatro no chão me olhando por sobre o ombro:
- Vem garoto !! Não queria comer um cu ? Taí o cuzinho
da tia pra você se fartar. Vem.. Taca pica no meu
furinho.... Me enraba de uma vez..
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Montei a coroa e pica no rabo ela ganhou.. E como... Comi aquele cu com muita vontade e com o maior tesão.. E a coroa ainda piscava o cu com meu pau lá dentro e a um dado momento fez carinho no meu saco com os braços dela entre as coxas. De novo quase gozei..
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Então ela disse que queria levar no cu de franga... Caraca como era versátil aquela tia. Me ensinou muuuuuito...
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Pra encerrar pedi pra gozar quentinho nos peitões dela e ela novamente deixou. Se ela fosse mais novinha, eu ia namorar era ela e não a sobrinha... Pena que ela já foi pro andar de cima.... Bons tempos...
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Abraço do
MOD (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto pois temos vários postados) para: modfant@gmail.com
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