Oi pessoal, esse é o meu primeiro conto de como perdi o cabaço pro meu professor de português.
Bom,meu nome é Melissa e tenho 17 aninhos, peitos médios rosadinhos, uma bundinha arrebitada embora não muito grande e uma bucetinha gulosa.
A algum tempo estava já lendo alguns contos no site que me deixavam muito molhada e louquiha pra dar a xaninha, uma pena que nunca tivesse dado.E também nunca escrevi, afinal como virgem não tinha sequer uma história. Até agora.
Sempre fui uma ótima aluna, adoro ler e escrever fanfics. Não há professor que reclame do meu comportamento e minhas notas são sempre as melhores. Sempre fui um "Anjo", como todos chamam. E acabou que "Anjo", "Anjinha" e "Angel" (pros meus amigos que conhecem meu lado demônia rs), acabaram se tornando meus apelidos.
Mal sabem as pessoas como sou um anjo com chifres.
Pois bem, na terça passada era pra ter acontecido um projeto de teatro no colégio, no qual eu atuaria. Eu sou uma garota popular no colégio apesar de ser nerd, sempre estou nos melhores grupos, faço de tudo sem reclamar e sem a menor vergonha na cara, bem cara de pau.
Iríamos atuar "Uma linda mulher", e acabou que como peguei o papel principal eu era uma prostituta. Fui com um decote provocante, uma saia mega curtinha, salto alto e batom escarlate. Tudo isso fica muito bem ressaltado em mim por culpa da minha pele super branca. Estava bem frio até pra ir com roupas assim, mas fazer o quê, eu simplesmente precisava.
Ao chegar na escola me deparo com a bela surpresa de que ninguém foi. Simplesmente. Por conta do frio e da chuva todos resolveram faltar e só eu maluca que fui.
Que ótimo, além de ficar sozinha ainda estava com um frio desgraçado batendo nas minhas pernas e entrando pela minha calcinha de renda. Mas confesso que o ventinho na minha xaninha foi até bem gostoso rsrs.
Ao contar a escola inteira não davamos sequer 25 alunos, mas e daí? Os professores estavam sendo pagos para dar aula, então eles dariam aula.
Só estava eu na minha sala de aula para o meu azar (ou sorte), e, no terceiro tempo, era hora da aula de português. O professor, assim que entrou na minha sala, foi logo falando.
-Nossa,mas só você Mel?
-É, né seu Ian, eu devia ter ficado na minha cama, ainda mais nesse frio.
-Tá frio mesmo. E você tá de saia! Deve estar congelando.
-Tô sim. - disse corando com o pensamento do seu Ian reparando nas minhas pernas.
Ian, ou Seu/Professor Ian é um cara de uns 29 anos alto, bonito e, apesar de sempre estar com uma camisa mais larguinha, é evidentemente sarado.
-É, não vai ser uma boa passar matéria só pra você. Seus colegas todos vão ficar atrasados. Por que a gente não vai lá pra biblioteca? - ele sugeriu com seu sorrisinho maroto.
-É melhor mesmo. Lá é quentinho. - disse um pouco animada. Na biblioteca tem alguns pufs e um sofá, o tapete que a gente pode deitar no chão pra ler é peludinho. Foda-se, eu ia me cobrir com o tapete mesmo. - Posso ir no banheiro rapidinho? - pedi pois meu celular tinha acabado de vibrar no bolso da minha blusa de frio e é terminantemente proibido celular na escola.
-Claro, vai lá enquanto eu pego a chave da biblioteca na secretaria.
Cheguei no banheiro só pra ver a mensagem da traidora da minha amiga.
"Como está indo a aula?"
"Só tem eu aqui! Vcs supostamente deveriam estar aqui pra peça sabe"
"Desculpa Mel, mas o frio não permite. Aula do Ian agr?"
"Ss, nós vamos pra biblioteca."
"Vc tá com o figurino da peça?"
"Tô ss, e o Ian msm reparou nas minhas pernas peladas e disse que eu tô com frio"
"O professor reparou na suas pernas? Hmmmmmmmmmmmm ;)"
"Para de ser idiota"
"Vc sabe q o Ian é amiguinho dos meninos e eles tavam comentando sobre vc esses dias, aí o seu Ian falou pra eles q te pegaria."
"E daí?"
"E daí que vcs tão sozinhos e vc é a única virgem ainda. DÁ PRA ELE" - assim que vi a mensagem fiquei extremamente horrorizada.
"Dar pra ele? Tá loca?!?!?!"
"Ele é gostoso. DÁ PRA ELE."
"Vai se foder" - enviei e guardei meu celular.
Dar pro professor... credo. Eu já tinha lido uns contos sobre isso e ficado bastante excitada, confesso. Mas dar pro professor de verdade mesmo?
Enfiei meu dedinho dentro da calcinha e ele voltou meladinho até. Por que não?
O Ian é gostoso pra caralho, dar pra ele devia de ser uma delícia.
Não sei que surto me deu, mas tratei logo de de tirar a calcinha com todo o meu plano pra foder com meu professor e ir pra biblioteca.
[...]
-Nossa Mel, achei que tinha morrido. - seu Ian riu assim que entrei na biblioteca.
-Ah nada, só fui ver minhas mensagens.
-Mensagens? Você é mesmo uma cara de pau, sabe que não pode celular na escola.
-Algumas regras foram feitas para serem quebradas. - disse indo até a prateleira de livros infanto-juvenis pra pegar "As Mil e Uma Noites", que sempre ficava no alto.
-Você não presta. - ele riu e eu fiquei na ponta dos pés pra pegar o livro, completamente ciente de quê minha bunda estava aparecendo.
-Humm. - gemi como uma gatinha manhosa, separando minhas pernas um pouco pra minha bucetinha aparecer e tentei alcançar o livro. - Que saco! - me virei pra trás só pra ver a cara de brisa do meu professor olhando pra parte de baixo do meu corpo. - Pode pegar pra mim? - pedi.
-Que...? Ah desculpa. - ele piscou voltando do transe. - Claro, Mel.
Eu não me movi. Tratei de ficar bem quietinha no mesmo lugar e assim que ele chegou em mim, me virei para tras para "alcançar" o livro de novo, o que fez com que minha bunda nua roçasse no jeans dele. O pouco que senti já podia dizer que ele estava endurecendo.
-Qual você quer? - ele falou baixo no meu ouvido, creio eu que já tinha percebido o jogo.
-As mil e uma noites, professor. Quero terminar de ler. - disse inocente.
-Claro. - ele me apertou na prateleira, fazendo questão de pressionar seu pau em mim, e pegou o livro. - Prontinho. - deu na minha mão.
-Obrigada fessor. - disse com um sorrisinho e fui me sentar no chão. Minha buceta tava que tava piscando.
Seu Ian voltou a sua posição inicial no sofá, só que dessa vez prestando muita atenção em mim.
Me joguei deitada de costas no chão, com as pernas separadas e dobradas, totalmente exposta para ele.
-Puta que pariu... - ele disse. - Fecha essas pernas, Melissa.
-Por quê?- mordi meu lábio inferior e separei um pouquinho mais minhas pernas.
-Porque você tá me deixando louco. Meu pau já tá duro sua piranha. Eu quero muito foder você. - ele disse, o que me assustou bastante. Meu professor que é fofo falando desse jeito e me olhando com desejo... porra, eu estava tão excitada.
-Então fode. - arreganhei minhas pernas e seu Ian voou do sofá praticamente.
-Você é uma piranha. - ele riu e foi trancar a porta. Caralho, ele foi trancar a porta! Aquilo ia mesmo acontecer. - Uma piranha bem gostosinha. - ele falou - Vem aqui no sofá putinha.
Não precisou pedir duas vezes.
-Tua puta professor. Só sua... - gemi enquanto ele me puxava em seu colo e me beijava fortemente.
-Caralho... - ele grunhiu e começou a chupar meu pescoço. Porra, estava tão bom.
De repente sentiu seu dedo esfregando o meu clitóris. Gemi muito forte. Assim que senti a ponta do seu dedo na minha entradinha, tratei logo de o parar.
-Não! Aí não! Eu sou virgem professor. Assim você tira meu cabaço no teu dedo, poxa. Quero que seu pau faça isso.
-Você é virgem? - ele parou de me beijar e chupar meu pescoço e me olhou sério dentro dos olhos.
Ah não. Ah não. Ele não vai me foder só porque sou virgem.
-Para vai. Continua. E daí que eu sou virgem. Não é problema nenhum. - choraminguei.
-Gata, você ser virgem me excita pra um caralho. Vou te foder de todas as maneiras possíveis. - ele disse com voz rouca no meu ouvido. Porra, como ele estava me excitando!
Fui jogada bruscamente no sofá e num piscar de olhos senti a língua dele na minha buceta.
-Ahhhhh. - gemi. - Porra... Que delícia! - eu estava amando aquela língua quentinha e molhada na minha buceta.
Senti sua língua na minha entradinha, fazendo círculos nela, enquanto com a palma da mão ele esfregava meu grelo.
-Puta que pariu, que língua gostosa! - eu já estava rebolando no ritmo dele e segurava sua cabeça contra minha xaninha. Que delícia! - Ahhhhh eu vou gozar! - praticamente gritei e ele parou com toda a mágica que estava fazendo.
-Quietinha senão a inspetora vem aqui, Mel. A gente não quer isso, quer? - Tudo que eu fiz foi negar com a cabeça. - Eu tô bem duro meu amor, eu tenho que te comer. Me chupa também, vai. - ele disse e bem rapidinho eu já estava de joelhos em frente ao sofá e ele sentado na ponta.
-Abaixa essa merda dessa calça pra mim te mamar, meu amor. - pedi e não precisou de outra vez.
Aquilo era sem dúvidas o maior cassete que eu já tinha visto! Eu não sabia muito bem o que fazer, nunca tinha feito um boquete antes.
Acho que seu Ian percebeu meu desconforto.
-Só por na boca e chupar, lamber, só aproveita. - ele disse e eu o abocanhei.
Primeiro a cabeça, eu ainda lambia com um certo nojo mas fui me acostumando e até gostei.
-Isso... ah isso... - eu o masturbava enquanto mamava a cabeça da sua rola. - Afunda mais minha aluninha linda.
Puta merda! Era tão bom ver meu macho gemendo e excitado por mim.
-Tem certeza que nunca fez isso? Que delícia de boca... ah... - ele grunhiu e me grudou pelos cabelos castanhos claro, quase loiro escuro. - Mais rápido, ahh... Mel, para senão vou gozar na sua boca. Por favor, não quero gozar ainda. Quero gozar dentro de você. - nesse momento mordi a cabeça do seu pau e ele me empurrou. Ele estava ofegante. - Sua piranha, eu não quero gozar agora!
-Goza na minha boca, vai professor...
-Não, Melissa. - ele fechou os olhos e contou até 3 - Tira a roupa que eu tô louco pra te foder.
CONTINUA?