Eu e Elis Regina contando com os anos de noivado mais os cinco anos que já se passaram desde que nos casamos, já estávamos há dez anos juntos. Aquela moreninha linda, modéstia aparte tenho bom gosto! Cabelos longos, ondulados e da cor do mel. 37 anos, dois a menos que eu, mas o porte franzino daquele esbelto e levemente sinuoso 'corpitcho', dava há qualquer um a impressão de que ela tinha uns '20 anos' a menos. Não tínhamos muito a ver um com o outro, a verdade sempre foi é essa! Nos conhecemos através de um amigo em comum. Eu, funcionário público daqueles bem estereotipados e pacatos. Enquanto ela, uma funkeira 'chapa quente' e piriguete moradora de um dos mais perigosos 'complexos de favela' da cidade e o qual, eu subia sem medo nenhum de tão enfeitiçado que estava por aquela mulatinha. Ela já vinha de vários relacionamentos que não deram certo em seu passado. Até mesmo mulher de traficante aquela 'espoleta' já foi! Mas nada disso me causava grande incômodo. Só o fato de ela ter o estranhíssimo apelido de 'Chupetinha' na comunidade onde ela morava, é que me intrigava um pouco. Nosso namoro, o que teve de bom, teve também de 'emocionante'! Foi pura adrenalina! Eu não sou funkeiro...! Nada contra, mas como o garotinho certinho de apartamento que sempre fui, eu tinha muita dificuldade de me identificar com aquelas letras. Mas para não correr qualquer risco, como por exemplo de ser corno ou levar tal fama, eu me via obrigado a acompanhar aquela baixinha pelos bailes que eram dados nas 'bocadas' mais perigosas da cidade. Muita briga eu entrei por causa dela. E hoje em dia, confesso que não sei se valeu muito a pena! Apesar daquelas coxinhas tão irresistivelmente bem torneadas, nosso casamento começou a não ir muito 'bem das pernas'! Eu não me importava com os gostos diferenciados e com os defeitos dela, dos quais de muitos eu até consegui libertá-la. Até viciada em cocaína ela já foi! Mas talvez, as nossas diferenças não só sociais, mas também culturais começavam a entrar em conflito. Mesmo hoje no alto de seus trinta e tantos, a danada ainda insiste em frequentar tais bailes. Eu havia tirado aquela piriguete da favela, mas não consegui tirar a favela dela! Eu já nos meus 'quarentinhas', não tenho tanta paciência como eu tinha quando eu a acompanhava no passado e também não me sentia muito bem e me achava até um tanto rídiculo no meio daquela molecada toda. E quando tentava impedí-la, brigávamos e ela era quem acabava prevalescendo, batendo os seus 'pezinhos de índio' e partindo para o balie, querendo eu ou não. Notícias de supostas traições ou 'puladas de cerca' mesmo, eu já começava a receber através de conhecidos que diziam terem a visto bebendo num quiosque com 'não sei quem', 'não sei onde' ou abraçada com um outro saindo de 'não sei mais o quê'...! Minha testa ou minha 'carequinha', começavam a 'coçar' e muito! Nossas brigas se acirravam e até ameaças de separação vinham à tona. Mas estranhamente, ela não aceitava. Mesmo que brigássemos e estivesse mais do que nítido que já não tínhamos(nunca tivemos!) nada em comum. Ela apesar de seu jeito, era filha de um pastor respeitado de uma igrejinha de sua comunidade. E ele, muito gente fina, sempre servia de 'mediador de conflito' e como tal, conseguia apaziguar as coisas entre nós. Mas isso também não era 'à toa', já que o mesmo receava que a filha ficasse 'falada' caso se separasse e também sabia que o destino da mesma seria a sua casa, onde só traria 'dor de cabeça' para ele e sua mulher, mãe de Elis. E com isso, uma ligeira trégua se deu em nossas vidas e até o apesar de adiado, tão aguardado 'projeto' do nosso primeiro filho voltou. E Elis com todo esse seu jeito e sua vida de piriguete, seus 'casos' e badalações, não chegou a completar os estudos, parando no primeiro ano do ensino médio. E nisso, ela me deu o que a princípio foi a bela notícia de que estaria afim de voltar a estudar. Lhe dei todo o apoio e não demorou, ela se matriculou num colégio que ficava num bairro próximo ao nosso. E ela se mantinha muito eufórica com tudo aquilo. Até um 'trotezinho' ela sofrera em seu primeiro dia, chegando em casa toda pintada de canetinha 'pilot' que dentre outras pichações havia uma bem grande em seu uniforme que dizia 'Bixo'. Mas ela nem ligava e era só alegria com essa retomada de sua vida de estudante. E não demorou para que o seu jeitinho conquistasse seus jovens e 'bem jovens' coleguinhas. Eles carinhosamente a chamavam de 'Dona Elis', segundo ela. Ela era a 'mascote' da turma! E muitos diziam até conhecê-la de vista desses muitos bailes funks que ela ainda frequentava. E com todo esse entrosamento que levemente me dava até algum 'ciumezinho', não demorou para ela ser convidada para uma confraternização, um churrasco que seria dado na chácara que um parente de um dos moleques cedera para tal. Elis ficou radiante e toda serelepe insistia para que eu a deixasse ir. Nosso clima de paz estava muito bom para ser quebrado, então eu me vi obrigado a ter que concordar, mas com a condição de que eu a acompanhasse a tal evento. Ela concordou, alguns dias se passaram até que finalmente chega o dia do tal churrasco. Em nosso quarto, diante de nosso guarda roupa quase brigamos na hora da escolha pelo 'figurino'. Cada vestidinho mais curto, solto, justinho ou provocante do que outro...! E é claro que eu os 'barrava'! E quando eu já sentia que iríamos discutir e estragar tudo que estava dando tão certo entre a gente, eu me segurava. E finalmente aprovo o seu figurino, quando ela me mostra uma camisa tipo regata 'Tupac 96' e um shortinho branco daqueles seus tantos de cinturinha alta tipo 'saco de papel'. Ela colocou seu óculos 'Restart', o boné da furacão 2000 que ela ganhou do próprio Rômulo Costa anos atrás e parecendo uma verdadeira 'Patricinha de Baile', ela super empolgada, após posar com seu modelito, se vira para mim e diz: Partiu churrasco?! Eu sorrindo, concordo e sigo com ela até o carro. E quando chegamos a chácara guiados pelo endereço e pelo 'aplicativo' acoplado em meu carro, fomos...ou melhor: Elis ou 'Dona Elis' foi calorosamente recebida por aqueles um tanto 'atirados' bando de molecotes. Minha linda mulher realmente havia caído nas graças daquela molecada movida a Redbull, cerveja e é claro, 'hormônios'! Eles já iam a abraçando, a beijando e eu me 'segurando' ali para não afastar um daqueles moleques na marra, da minha esposinha. E era só isso que eu via naquela festa, 'moleques'! Não havia um adulto ou responsável naquela chácara e para completar, do lado daquela 'Patricinha' que Elis estava, eu parecia o pai da mesma como muitos pensavam, chegando até a perguntar tal coisa. Aquilo foi muito desconfortável! A farra começa regada a bebida de todo o tipo e apesar de ser um churrasco, muito pouco se via de carne e o que se via, o 'churrasqueiro', um 'menino' que parecia não ter mais do que 14 anos, deixava queimar um pouco. Elis super entrosada já começava a se soltar ao som de Hip hop, CPM22, Charlie Brown Jr e para o meu desespero, o seu tão amado Funk e daqueles com as letras mais indecentes que se possa imaginar. Não demorou para eu ficar 'de lado' ou pelos cantos com o meu copinho de uísque, mas o que eu podia fazer...?! Além de parecer muito feliz no meio daquela molecada toda, ela também parecia se sentir mais jovem ou uma verdadeira 'adolescente' de novo no meio deles! E enquanto eu tragava 'à seco' o uísque barato que aqueles pirralhos que só entendiam de refrigerante me deram, a safadinha 'ia até o chão' ou rebolava com aquela sua bundinha 'engatada' na 'banana nanica' de algum 'pivete' daquele. Toda aquela bebedeira, euforia e molecagem envolta... aquilo não ia dar certo! E quando começo a notar as 'mãozinhas bobas' nos quadris e coxas de Elis, sem falar das explícitas 'sarradas' que ela tomava naquele cuzinho 'apertado' dela...! Ao ter a impressão de que ela já se virava para dar um 'selinho' no 'moleque da vez' que a agarrava naquela 'sacanagem' que eles chamavam de dança, pra mim isso foi a gota 'd'água! Saí rapidamente do cantinho onde fui 'largado' e fui em direção a Elis, a puxando pelo braço e sob várias vaias que aquela 'turba' de delinquentes davam, a levei para a cozinha daquela chácara. E lá acontece o inevitável. Discuti de forma bem brava com a já embriagada Elis cujo shortinho branco nitidamente 'úmido' não disfarçava sua excitação com toda aquela sacanagem que ela participava. O 'barraco' se formou enquanto alguns daqueles 'aborrecentes' próximos ou se afastavam ou faziam ar de deboche. Quase saímos no tapa ali, até que a turma ou molecada do 'deixa disso' se aproximou, nos afastou e assim a exaltada Elis me fazendo uma espécie de afronta retorna para a festa. E lá naquela sala ela retoma a 'dança erótica' com os meninos, mas dessa vez ela ainda é mais ousada ou abusada, dançando com mais de um e simulando assim uma epécie de 'suruba' enquanto maliciosamente me fitava. A molecada pirava enquanto eu ainda era contido por uma das poucas meninas que ali se encontravam e que parecendo apiedada quanto a minha situação, mantinha a mão no meu ombro tentando me acalmar. Até que para me afrontar ainda mais, Elis segue para um canto da sala que parecia um 'espaço de recreação', onde ao subir sobre uma mesa de sinuca, lá em cima, ela chama a atenção de todos. Eu tento tirá-la de lá, mas sou contido por um 'moleque brutamontes' que parecia ter algum conhecimento de 'Jiu Jitsu' e assim me imobilizou e com a ajuda de um outro moleque me afastou dali. E em cima daquela mesa de sinuca, Elis ao pedir para o DJ ou o moleque responsável pelas músicas parar o som. Em seguida, a mesma começa a me humilhar na frente de todos. E a cada trago que ela dava naquele copinho de plástico, era uma injúria que ela aos risos soltava, falando coisas sobre o meu trabalho, meu 'mau desempenho sexual', o tamanho de meu pênis e até da minha mãe que ela odiava e achava que a mesma a culpava por nós nunca termos tido um filho. Todos aqueles moleques riam da minha cara com exceção da menina que me confortou naquela outra hora, mas que ao ver o nível daquela festa cair daquele jeito, acabou resolvendo ir embora. Meus olhos já lacrimejavam, mas era de raiva e desespero enquanto era contido por aqueles dois delinquentes naquele sofá. E quando eu achava que não poderia ficar pior, a safada resolve fazer um Strip-Tease ali mesmo sobre aquela mesa, para meu total desespero e para o delírio de toda aquela molecada. O 'DJzinho' põe a música escolhida para o ato que para uma inacreditável e infeliz coincidência foi 'Tarzan Boy', tema do filme das Tartarugas Ninjas e que eu adorava na minha época de adolescência. E a safada começou, e seguindo dançando de uma forma bem sensual, para me humilhar ainda mais, ela dançava daquele mesmo 'jeito especial' que ela fazia para mim em nossos momentos mais íntimos. E então o 'Strip' começa, mas ela primeiro fazia uma espécie de 'charminho', tirando o boné e em seguida o óculos para deixar a molecada ainda mais ouriçada. E em seguida, ainda na base do charminho, ela tira a sua regata que ela já usava sem sutiã como se já soubesse que iria mesmo fazer um Strip naquela noite e com muita maldade, me fitando, ela com seus duríssimos seiozinhos já de fora, gira a camisa e a joga na minha cara. Eu 'espumava' de ira tentando me livrar da 'chave' que aquele moleque brutamontes me dava, mas o que um pacato funcionário público como eu, que só utilizava de minhas forças para 'carimbar' algum documento, poderia fazer contra aquele 'caratéca mirim' e seu amigo. Em seguida foi a vez do shortinho que também foi arremessado em minha cara. A zoação era geral! Muitos mais eufóricos já colocavam a mão sob suas bermudas ou já botavam suas 'bananinhas' para fora mesmo e já se 'aqueciam' se masturbando envolta daquela mesa. E quando finalmente foi a vez da calcinha ou um daqueles 'fiapos' que ela tanto gostava de usar, quando a mesma foi jogada na minha cara, um dos moleques que me imobilizava, para me zoar mais ainda, tentou enfiá-la na minha boca. E não conseguindo, ele de maneira jocosa leva a 'peça' até o nariz, a cheira e em seguida a coloca em seu bolso. E Elis já 'nuazinha em pelo' com aquela xoxotinha 'moicana', aqueles seus peitinhos ou 'leves relevos' bem pontiagudos, aquele 'pilãozinho' que eram suas curvinhas e o também leve relevo de suas ancas duríssimas, rebolava e enquanto ainda maliciosamente me fitava, fazia várias poses, de quatro ou se arreganhando, fazendo enlouquecer mais e mais toda aquela molecada que envolta daquela mesa de sinuca já lhe avançava passando a mão onde conseguissem alcançar. Eu tentava evitar de olhar aquele 'show de putaria' que minha mulher dava, mas o moleque que me imobilizava junto com o moleque brutamontes, me forçava a abrir os olhos. Até que num dado momento em que Elis realizava mais uma daquelas suas 'danças até o chão', a mesma por estar bastante 'alta' ou 'trêbada', acaba se desequilibando e caindo sobre a mesa. E quando isso acontece, tudo o que eu vejo são várias mãos de moleques a puxando ao mesmo tempo em que vários outros tiravam suas camisas, botavam os seus bonés para atrás e colocavam suas cacetinhas para fora. Elis seria 'currada' por aqueles pivetes! -Eliiiis...! Eu desesperado com meus olhos ainda cheios de lágrimas, a gritava inutilmente enquanto ela se entregava àquela turba formada por aqueles 'tarados mirins'. Um princípio de tumulto se ensaiava para ver quem seria o 'primeiro', mas aquele que parecia ser o mais forte e também o dono da festa, havia prevalescido com tais argumentos e assim, puxando Elis pelas pernas começou com entochadas fortes e profundas que faziam a mesma 'urrar' e todos envolta delirar. 'Fode-fode-fode-fode...' Era o que aquela molecada gritava em coro incentivando aquele taradinho filho da puta! Eu já não podia ver muito bem Elis envolta daquele 'bolinho' de moleques, Mas quando alguém se afastava um pouco eu notava que ela deitada sobre aquela mesa de sinuca enquanto tinha suas pernas arreganhadas e sua xota entochada, ainda permanecia tentando me fitar para me afrontar. Seus gritos, ela fazia questão de emití-los bem alto para que eu ouvisse e entedesse que ela estava sendo muito 'bem fodida' ali. E quando o moleque finalmente goza, o mesmo é arrancado dali por um outro que com a mesma sanha, mete fundo sua banana nanica na xoxotinha de minha vadia esposa. Noto celulares serem erguidos e com eles os moleques envolta filmavam toda a sacanagem. Os gritos de Elis permanciam histéricos, mas como eu disse, não era simplesmente pelas estocadas que aqueles fedelhos lhe davam, já que ela antes de me conhecer era uma das maiores putinhas de seu Morro e aquelas 'linguicinhas' eram fichinhas para ela; seus gritos eram para me provocar e aquela puta conseguia isso perfeitamente. Mas nada eu podia fazer a não ser odiá-la e também odiar a mim mesmo por ter 'arrumado' aquela 'cadela' como esposa. Noto apesar da confusão que ela fora debruçada e assim fora fodida numa posição que simulava um 'carrinho de mão'. Os moleques aos risos também me provocavam dizendo que 'ela era muito gostosinha', 'o quanto ela era apertada', 'que eu a tinha perdido para eles', 'que eles lhe fariam um neném' e até um 'apelido' eu havia ganho deles e este era 'Bombinha' devido aos maldosos comentários que Elis havia feito sobre o tamanho de meu pênis naqueles infelizes discursos que ela fizera antes de tudo aquilo ali. Noto também que ela é colocada de quatro e assim é fodida por mais um outro moleque que já está em cima da mesa com ela. A aglomeração se afasta mais um pouco e nisso, a vejo me fitar e nesse instante entre um gemido ou grito por ela mesma amplificados, ela diz - Isso, me arrebenta, novinho...faz logo um filho na tia, faz...?!Uuuuh...tá vendo só, seu 'pau mole'?! Kkkkkk...uuugh! Vê-la falar essas sacanagens me olhando como se 'me jogasse na cara' essa frustração de ainda não termos filho...! O que isso teve de cruel, estranho e 'doentiamente' me deu uma leve excitação. Nesta hora senti meu pau estranhamente dar uma rápida 'pulsada'. Não sei se era o stress de toda aquela situação enfadonha que eu estava passando...! Mas meus sentidos começaram a se confundir. E o pior é que ela realmente poderia ficar grávida, pois na hora em que vi eles se prepararem para fodê-la, eu não me lembro de ter visto alguém colocar alguma 'camisinha'. Isso se existisse camisinhas para o 'tamaninho' de muitos deles, pois como já disse, era tudo um bando de pirralhos. E dois já estão a fodendo ao mesmo tempo. E para tal, ela havia escolhido os dois únicos negros presentes naquela festa. Talvez por achar que os dois fossem os mais 'bem dotados', ela que queria ser 'arrebentada' como ela mesma dizia, permitiu que estes a fodessem, sendo um na xota e o outro por cima em seu cuzinho. Ela nunca, eu disse nunca, me deu aquele cuzinho! Outro garoto que também subiu sobre aquela mesa, se agachou na frente dela e a botou para 'mamar'. Outra coisa que ela também fez bem gostoso e que quando o filho da puta gozou em sua boquinha, ela me fitando, antes de engolir, para também me humilhar mais, fez uma espécie de 'gargarejo'. Vários garotos já estavam em cima daquela mesa de sinuca. Eu não sei como ela não 'desabou' com todo mundo?! Todos estavam impacientes e queriam a sua vez de 'traçar' aquela xoxotinha ou aquele cuzinho e muitos se via nitidamente que estavam tendo a sua 'primeira vez' ali. Os mais novos, os mais CDFs e até as poucas garotas que ainda restavam naquela festa...ou melhor: naquela 'orgia', não ficaram de fora! Cheguei a notar que três a fodiam ao mesmo tempo, sendo um no cuzinho e 'dois' na xoxota. Como uma filha de pastor e aquela que poderia ser a mãe dos meus filhos, podia ser tão devassa assim?! Era o que eu pensava quando eu conseguia pensar em meio a tudo aquilo. Quanto ao fato de ser mãe, eu não sei como seria para ela amamentar a criança, pois seus seios já quase 'inexistentes' estavam literalmente 'deixando de existir' de fato com as tantas chupadas e mordiscadas que os mesmos levavam! De onde estava, eu podia ver jatos e mais jatos de ainda 'ralos' espermas sobrevoarem aquela muvuca ao redor daquela mesa. E quando ela já estava sem voz de tanto gemer e gritar de 'dor' ou para me provocar, eu só podia ouvir o 'som dos atritos' daquelas tão violentas e 'famintas' estocadas que aquela puta levava em seu 'âmago'! Apesar dos pesares, eu tinha que admitir que aqueles moleques com toda aquela 'energia adolescente' 'pegaram ela de jeito'! Meu desempenho sexual tão 'minado' por essa tão estressante vida de adulto, não podia com aquilo! Além de muita punheta que ela tocou, chupadas que ela deu e levou. Em seu corpo estirado sobre aquela mesa, também notei que fora espalhado alguns punhados de pó 'de coca' ou qualquer 'coisa' que foi inalada tanto por ela quanto por cada um que sobre a mesma encostava a sua cara. A 'curra' é retomada, mas é logo interrompida pelo brutamontes que me imobilizava e grita reivindicando a sua vez. Este é ouvido e ao me soltar para se juntar aos outros 'tarados mirins', eu consegui me desvencilhar do outro que também me segurava, mas não era tão forte e assim surpreendo o brutamontes, o puxando pelas costas(pela camisa) e iniciando uma grande luta com ele. Esta se dá sob os gritos de incentivos lhes dado por todos os seus colegas. E vendo que eu levava a pior, Elis, talvez num momento de rápida 'lucidez' ou 'arrependimento', sai de debaixo de um dos moleques naquela mesa e segue a meu favor tentando tirar o moleque brutamontes de cima de mim. Mas é tarde demais, pois o mesmo como conhecedor de artes marciais, consegue me 'botar para dormir'. E assim, 'apago' até a madrugada, não sabendo de mais nada que possa ter ocorrido ali, mas com certeza toda aquela molecada presente naquela chácara fodeu minha mulherzinha, pois a 'fila' estava grande ainda! E quando acordo, ao recobrar meus sentidos, me lembro de tudo o que houve, me deparando com uma cena muito parecida com a cena do final de uma festa do filme 'Kids'. Haviam moleques dormindo...'desmaiados' e espalhados por vários cantos da chácara. Mas quando vi aquela que era a minha linda esposa, também desmaiada sobre três moleques naquela mesa de sinuca, pensei que nem mesmo 'Larry Clark' poderia imaginar uma cena tão pervertida como aquela! Sem palavras, ainda tento esboçar qualquer reação, estendendo minha mão na direção daquele corpitcho lindo e desfalecido, como se fosse fazer alguma coisa como estapear ou esganar. Mas me travo e tremendo, cerros os meus punhos, soluçando e saindo dali quase chorando e sem olhar para atrás. Não sei como consegui ter frieza o bastante para dirigir tranquilamente, percorrendo toda aquela distância até chegar a nossa casa. E lá chegando, sem saber o que pensar ou fazer, olhava ao redor, inclusive para um lindo retratinho de Elis sobre o rack. Vê-la rebolar naquelas cacetinhas 'quase impúberes'. Chupar, tocar punheta, levar tapas, além das cospidas e gozadas naquela boquinha com a qual selamos nossa união. Toda aquela cena de Elis sendo 'currada' ou 'se deixando' currar daquela forma foi traumatizante e não saía da minha cabeça. Já em nosso quarto, tomo um calmante e mais uma vez durmo. Horas depois, não demora muito e após levantar e tomar um café na cozinha, noto que alguém abriu a porta da sala. Era Elis visivelmente envergonhada e presumindo que nossa relação terminara ali. Ela com certo siso na face e postura, não quer nem assunto e diz que quer subir até o quarto para arrumar suas coisas. Mas ao passar por mim com toda aquela postura firme e até brusca, eu logo a impeço segurando-a pelo braço. Ela se surpreende e antes que ela dissesse alguma coisa, dou-lhe um 'guloso' e apaixonado beijo naquela sua boquinha gostosa. A princípio ela tenta se desvencilhar, mas como sou mais forte, prevalesço e não demora já estamos no chão, sobre o carpete, onde fazemos amor tórridamente. -É assim que você deixou aqueles filhos da puta te comerem, não foi...hã?! Era o que dentre outras coisas eu lhe jogava na cara de uma forma bem pervertida enquanto penetrava fundo aquela xoxotinha tão quentinha e que tão facilmente já se molhava. E enquanto ela virava sua cara e se contorcia, horas de 'repulsa' e horas de 'entrega' mesmo, eu prosseguia: -Gosta de funk, gosta de shortinho...já deu muito lá naquele teu Morro, né, Chupetinha...?! ...Será que um pivete daquele te engravidou, hã?! E dizendo tais coisas sem nunca deixando de citar o que aconteceu naquela chácara, a comi de todas as formas! Praticamente a 'estuprei', conseguindo finalmente comer aquele cuzinho inacreditavelmente ainda tão apertadinho! Até que gozei ou melhor: gozamos e intensamente! Prometemos nunca abandonar um ao outro e também deixei que ela continuasse a frequentar seus bailes funks e que transasse com quantos moleques ou 'molecas' que ela quisesse, mas que sempre retornasse para mim e me dissesse o que fosse preciso para que eu melhorasse meu desempenho.
SHOTACON
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