Era noite, estava ela deitada na cama seminua, o vento passava por de baixo de seus lençóis e tocava a sua pele sedosa como pêssego arrastando suavemente o fino lençol que cobria sua coxa, era como uma mão que delicadamente retirava cada pequeno pedaço de pano que a cobria causando assim leves arrepios, ela movia-se na cama e fantasiosa podia sentir a presença de alguém que a acariciava, sua mente sonolenta podia ter certeza que era um homem que a fazia sentir-se tão bem e desejada em um momento tão incomum, a sensação de que esse homem queria possuí-la fazia a mente da mesma agitar-se ainda mais se vendo então em um sonho estranhamente particular com o homem tocando suavemente as pernas dela enquanto seus suspiros podiam ser sentidos em seu pescoço, uma respiração delicada porem forte, quente porem reconfortante, como se os dedos do homem tocassem sua pele com cada digital raspando em cada poro suavemente era uma sensação única.
O homem logo colocou-se próximo corpo a corpo dela, suas mão subiram segurando o pulso firme em quanto os lábios tocavam-se com os dela, beijos quentes e molhados, carinhosos e românticos, uma mistura por muitas vezes letal, a boca deslizou suavemente ate o colo, próximo aos seios, beijos suaves em um contorno de colo que desejava por sua respiração pesada, ela apenas suspirava, era um misto de carinho e desejo nunca antes sentido, uma das pernas dela tentava com algum esforço colocar-se na cintura do homem, uma forma de o aproximar ainda mais, com jeito e habilidade a mesma conseguirá e com isso colocava a cintura do mesmo entre suas pernas, uma forma de sentir mais o calor do corpo do homem que a fazia ter tamanhas sensações em tão pouco tempo de proximidades, mesmo em sonhos na vida real suspirou, apertou o lençol, sua boa entre abriu um pouco, apenas o suficiente para demonstrar prazer.
Em sonhos podia sentir o corpo quase nu do homem próximo ao seu, suas pernas agora travavam a cintura do mesmo como um suave apelo para que ele a possui-se naquele instante, mas os jogos só acabam quando o dominante sente-se satisfeito, ela então pode sentir, sentir o prazer do homem que pulsava de forma suave mesmo que por cima de suas roupas de baixo tão finas, como reação o corpo do homem aproximava-se uma forma de dizer que as sensações eram mutuas, dela podia sentir-se o molhar suave que indicava a excitação a níveis alarmantes, foi quando a mesma tomou consciência, consciência que tudo que sentia era “real “, era sua mente desejando cada movimento...