Olá amores! Hoje vou contar pra vocês como traí meu namorado com seus amigos praticamente em plena rua! O pobrezinho me levou pra dar uma volta, mas não me olhou direito...então, com ajuda de uma amiguinha minha, acabei aprontando.
Meu nome é Michele, esse é meu 11º conto, tenho 20 anos, mas a historia que vou contar aconteceu faz algum tempo. Porem, eu tenho um hobby de escrever minhas “aventuras” em um diário, por isso vou conseguir detalhar muita coisa.
Antes, deixa explicar como sou.
Sou branquinha, tenho cabelos bem pretos e liso, 1,65 de altura e sou muito linda de rosto, confesso que tenho carinha de menina safada. Já ouvi muito isso.
Sempre chamei muita atenção dos homens, desde muito novinha. Tenho seios médios para grandes, durinhos e empinados. Meu quadril e cintura fazem um contraste perfeito, e meu bumbum é grande e empinado, redondinho! Minhas coxas são grossas firmes, malhadas...sou um tesãozinho.
Então, vamos ao conto...
Eu tenho um namorado de longa data chamado Eduardo. Ele é lindo, 1,87 de altura, é 5 anos mais velho do que eu, moreno de olho verde, sarado de academia (foi na academia que eu o conheci), e faz muito sucesso com as mulheres. Namoro ele desde meus 15 anos. Já brigamos muito por causa de traição. Já nos separamos e voltamos, já trai e fui traída por ele. Temos um relacionamento difícil de entender, somos dois safados que não conseguimos ser fieis, mas não vivemos felizes separados. No fundo, ambos gostamos de toda essa safadeza.
Em um sábado de verão quente e de muito sol, eu e meu namorado Edu (já comentei muito sobre ele em outros contos) resolvemos dar uma volta com uns amigos e amigas em uma cidade vizinha de onde morávamos. Queríamos pegar um barzinho em um lugar diferente, ver o movimento da cidade, pessoas diferentes, etc.
De início, combinamos de ir com um casal de amigos. Mas depois, cada casal levou mais um amigo junto, e tivemos que ir em dois carros.
No carro do meu namorado fomos eu ele e minha amiga Nayara (já comentei sobre ela em vários outros contos). Pra quem leu meus outros contos, vai saber que Nayara e eu aprontamos muita safadeza juntas. E na época que esse fato aconteceu, estávamos aprontando muito, inclusive na escola.
No outro carro foram nossos amigos Luana e Guto (Augusto, o dono do carro), que namoravam há algum tempo. E também um rapaz chamado Nicolas, que até então eu não conhecia muito bem.
A viajem iria durar aproximadamente uma hora e no caminho, já fomos bebendo e ficando mais animados. O som do carro estava alto e conversávamos gritando uns com os outros para que pudéssemos ouvir. Meu namorado todo safado havia me pedido pra ficar bem gostosinha no passeio, ele queria que usasse roupas que chamasse atenção. Por isso eu estava igual uma perigueti. Mini saia bem justinha e colada no corpo, muito curtinha! Barriguinha de fora e aquele decote safado e sexy. Sendo assim, meu namorado Edu já ficou excitado dentro do carro, me secando de cima em baixo e me falando que seu pau estava duro. Ele ficava alisando minhas coxas, tirando uma casquinha de mim.
Edu adorava quando minha amiguinha Nayara saía junto conosco, pois ela era linda e sempre ficávamos fazendo brincadeiras safadas. Nayara assim como eu, tem cara de safada, de biscate, de putinha. E ela é uma garota deliciosa! Branquinha, seus cabelos são iguais aos meus,muito liso e muito negro. Ela também é baixinha, mais ou menos minha altura. Usa pircing na língua e no umbigo. Seu corpo é de babar! Desde muito novinha, eu e Nayara tivemos um corpo mais desenvolvido que a maioria das meninas. Ela é um tesão! Seus seios são médios e perfeitos, bem durinhos. Cinturinha bem fina e...tenho que dar ênfase nessa garota da cintura pra baixo. É de fazer qualquer homem babar e se masturbar no banho. Uma bunda perfeita, grande durinha e empinada. Coxas grossas e firmes. É difícil descrever o quanto ela é gostosa. E uma coisa eu digo meus amores, quando escrevo que eu e Nayara somos de parar o trânsito, acreditem em mim! Pois com certeza é mais do que podem imaginar.
Dentro do carro, as brincadeiras safadas que citei aconteceram. Eu ajoelhava no banco do carro para falar com minha amiga que estava sentada no banco de trás, e aproveitava essa posição pra me empinar toda pro meu namorado. Ele me dava tapinhas no bumbum enquanto eu dizia: “Bate que eu gosto!”.
Muitas safadezas, bagunças e risadas rolavam no carro. E não parávamos de beber.
Edu fazia questão de apertar seu pau por cima da bermuda, mostrando o enorme volume que seu pau fazia. Nayara não podia ver, mas eu falei pra ela que meu namorado estava de pau duro e também disse a ela pra que ficasse de olho no que eu iria fazer.
Levei minha mão até o pau do Edu e por cima da bermuda, apertei e esfreguei um pouco aquele membro delicioso e grande. Minha amiga talvez não viu a cena, mas percebeu pra onde a minha mão foi. Em seguida, voltei a me ajoelhar no banco me virando para trás e dizendo pra minha amiga: “Ta muito duro Nayara! Ta dando vontade de cair de boca!”.
Nayara sorriu, me chamou de safada e até ela me deu tapinhas no bumbum agora. Pra descontar, eu mordi seu ombro e o deixei todo molhado de saliva.
Meu namorado ficava com cara de tarado olhando a gente. Com certeza ele ficava fantasiando em comer nós duas e ou nos ver transando uma com a outra. Ele dizia muito isso em tom de brincadeira (brincadeira né? Sei...).
“Quer chupar ele chupa Mi! Assim eu posso conferir se é tão grande assim como você diz!”, me disse Nayara.
“Sua putinha! Você vai querer mamar ele também! É melhor eu não colocar o pau dele pra fora não!”, disse a ela enquanto caímos na gargalhada. Edu não ouvia nossos comentários, mas me viu levar mordidas no braço da minha amiga, me deixando molhada com a baba de sua boca.
“Olha o que ela tá fazendo amor!”, falei para meu namorado e logo em seguida, eu passei a mão aonde Nayara havia me mordido e esfreguei meu dedo com a saliva da minha amiga na boca do meu namorado, dizendo: “Ela me mordeu e me deixou toda babada, olha!”.
Eu sabia que aquilo iria atiçar muito o Edu. Provar a saliva da minha amiguinha deliciosa iria deixá-lo maluco.
“Que fogo vocês duas estão heim!”, disse Edu.
Nayara nunca escondeu de mim que achava meu namorado um tesão (toda mulher acha ele um tesão), nós tínhamos essa intimidade. Mas ela nunca disse isso a ele, ou deu em cima dele. Ela respeitava de certo modo.
Tempinho depois, eu voltei a me sentar normalmente, mas deixei minha mão sobre o pau do Edu e fiquei acariciando e apertando firme aquele volume imenso! Nayara se ajeitou no banco de trás e dessa vez conseguia ver o que eu estava fazendo, mas ela fingia que nada estava acontecendo. Fazer aquilo na frente da minha amiga era bom demais! E saber que ela desejava o Edu mexia ainda mais comigo. Até que meu namorado trocou olhar com ela pelo espelho do retrovisor, em seguida, Nayara caiu na gargalhada, rindo da cara do Edu.
“Cuida da sua vida sua tarada!”, disse meu namorado, rindo para Nayara.
Depois disso eu parei de acariciar o pau do Edu e seguimos a viajem conversando e bagunçando.
Chegando na cidade onde iríamos passar o dia, ficamos rodando pelas ruas a procura de um lugar legal, demoramos cerca de uma hora e meia para achar um lugar que nos agradasse. Meu namorado ligou para uns amigos que moravam nessa cidade e foram eles quem nos indicaram uma choperia bem legal, eles também disseram que iria pra lá para se encontrar com a gente.
O lugar era realmente movimentado e cheio de pessoas bonitas. Rolava um sonzinho ao vivo e era o lugar ideal para curtir, todos nós adoramos. Na verdade, eu e meu namorado já conhecíamos o lugar, mas não sabíamos que iria estar bombando daquele jeito.
Estava muito divertido ali, e não demorou nenhum um pouco para que eu e Nayara percebêssemos que a maioria dos homens nos comia com os olhos. Inclusive o Guto (namorado da Luana) e o Nicolas. Disfarçadamente os dois sempre davam um jeitinho de olhar para mim e minha amiga enquanto dançávamos. Com o Guto eu já tinha muita amizade, mais com ele do que com Luana, (sua namorada). Luana é três anos mais velha do que eu, cabelos pretos (nem tanto quanto os meus), lisos e compridos, pele bem bronzeada e olhos negros. Seu corpo é lindo! Luana é uma garota muito atraente que chama atenção. Tem coxas grossas, um belo par de seios e um bumbum muito lindo.
Seu namorado Guto é um tesão, areia demais pro caminhão dela (não sou só eu que acho isso). Ele tem a idade do meu namorado, e é aquele homem com “H” maiúsculo! Barba bem feita, lindo, olhar sexy, forte, muito forte (ele malha muito). Sou tarada nele e meu namorado mesmo já havia percebido e comentado comigo. Edu tinha ciúmes desse seu amigo, pois já me pegou varias vezes sorrindo e secando o corpo gostoso que aquele tesão de homem tem. Não que eu não prefira meu namorado, mas, o Guto era carne nova, vocês sabem como é.
Apesar da gente sempre ficar secando um ao outro, nunca as coisas passaram disso. Ninguém nunca deu em cima de ninguém com palavras.
Foi ali, naquele dia que pude conhecer melhor o Nicolas também. Nicolas tinha mais ou menos a idade do meu namorado. Havia conversado pouco com ele, e geralmente eu apenas o cumprimentava quando o via em algum lugar com nossos amigos em comum. Meu namorado também não tinha muita amizade com ele, mas ele parecia ser uma pessoa legal. Nicolas não era tão gato quanto Guto, mas não era de se jogar fora.
Rapidamente pude perceber que Nicolas combinava com nosso circulo de amizade. Pois ele também mostrou ser um rapaz que adora uma bagunça e uma safadeza. Vocês já devem ter uma ideia de como sou tarada em sexo e devem imaginar quanta safadeza faço com meu namorado. Acho que por sermos assim, atraímos pessoas assim, nos identificamos com pessoas assim, então acabamos convivendo com pessoas assim e frequentamos lugares assim.
Sem perder muito tempo, Nicolas começou a tentar alguma coisa com Nayara. Eles não paravam de conversar e eu pude perceber que ele tava usando suas artemanhas para conseguir fisgar minha amiga.
Mas, ele não se saiu bem não. Um rapaz lindo que ninguém conhecia começou a puxar papo com minha amiga e Nayara acabou ficando com ele. Eles saíram de lado, foram pra um canto mais discreto e minha amiga me contou que beijou o rapaz na boca e que deu uns amassos, mas que não rolou nada demais. Mas isso já fez Nicolas desistir da minha amiga.
Bebemos a tarde toda e ficamos muito “alegres” devido a isso.
Por volta das 18 horas, os mesmos amigos do meu namorado que nos avisaram sobre a choperia que estávamos, nos disseram que havia um outro barzinho que iria ficar top no começo da noite e que a gente iria adorar ir pra lá. Então, assim fizemos.
Chegando lá, notamos que o barzinho na verdade era um bar e restaurante (mas vou continuar chamando de barzinho), e ficava ao lado de um ponto turístico muito famoso na cidade, um parque onde havia um rio com corredeiras e cachoeiras. Um lugar muito lindo.
Paramos os nossos carros do outro lado da rua, do lado da calçada do parque, e em frente ao barzinho (é importante descrever onde estacionamos, vocês vão descobrir o motivo). Para entrarmos no barzinho, era necessário atravessar a rua, uma rua bem mais larga que o comum, chegando na calçada do outro lado da rua, era preciso subir uma escada não muito longa para chegarmos nas mesas e no estabelecimento de fato.
Depois de conhecer o local, começamos a beber. Mas, não ficamos lá em cima onde as mesas do barzinho estavam. Ficamos em baixo, em frente a escada na calçada, pois havia um grupo de umas 20 pessoas ou mais com o som do carro ligado ali.
Em certo momento, comecei a conversar com meu namorado. E ele começou a me falar que eu estava sendo o centro das atenções e todos ficavam me secando. Ele me falou que na outra choperia onde estávamos, todos não paravam de me olhar, até mesmo o Nicolas e o Guto.
Eu havia notado as pessoas me olhando, mas realmente não fiquei dando atenção a isso. Não ficava me insinuando para os outros. Fiquei curtindo na minha e não saí do lado do meu namorado nenhum minuto. Só pra ir ao banheiro umas duas vezes.
Mas não sou boba! Sei sim que tinha gente me olhando. O Guto por exemplo conversava comigo o tempo todo, e até deu bebida na minha boca. O Nicolas também puxava papo comigo toda hora. Eles não davam em cima de mim, mas arrumavam um jeito de ficar me tocando toda hora. Eu podia ver claramente que estavam pagando pau pra mim.
Já Luana, a namorada do Guto eu pouco falava. Não tinha nada contra, mas simplesmente faltava assunto.
Bom, fiquei conversando um tempo em particular com meu namorado e começamos a nos beijar ali no meio de todo mundo.
Edu me chamou pra atravessar a rua com ele e ir até ao carro pra ele guardar seu óculos escuro, pois já estava a noite e o idiota estava lá com o óculos na cabeça. Depois que ele guardou, Edu me agarrou e ficamos nos beijando ali encostado no carro. Os beijos foram ficando quentes, e eu fui ficando empolgada colando meu corpo contra o dele. Começou rolar uma mão boba aqui e outra ali, ele começou a me chamar de delícia e eu já sentia seu pau duro apertando em meu corpo.
Então, Edu teve a ideia de descermos uma escada que havia perto de nós, e que entrássemos em meio as árvores do parque. Eu aceitei! E assim descemos até chegarmos em um banco (daqueles de madeira, o típico banco de praça). O lugar era um tanto quanto escuro, a luz que ali chegava era dos postes da rua, mas as árvores bloqueavam a iluminação.
Edu estava muito excitado e por vários motivos. Por ter bebido, por eu realmente estar uma delicinha e por ele ter visto um monte de gente me comendo com os olhos. Ele não me falava abertamente sobre isso, mas era claro que o fato dos homens ficarem me olhando com desejo mexia com ele, apesar dele ter ciúmes. Edu me beijava com vontade, com tesão. Apertava meus seios e chegou a colocá-los pra fora para chupar e lamber os biquinhos (que já estava durinho). Ele começou a me pedir para transar ali, mas apesar do meu tesão, eu estava com medo de dar pra ele naquele lugar.
O safado me deixou com os seios de fora e continuou me beijando e me amassando toda enquanto eu ficava alisando a pica dele por cima da roupa. Estávamos sentados no banco, e eu resolvi botar o pau dele pra fora e punhetar aquela tora enorme.
Eu amo a pica do meu namorado! Ele tem um pau imenso, grosso e com uma cabeça enorme! Bom, na verdade, pra um cara me namorar ele tem quem ter um pau enorme. Não resisti só punhetar pra ele e tive que mamar, até por que sou viciada em chupar um pau! Não resisto!
Lá estava eu, mamando no Edu, com a cabeça enorme do pau dele dentro da minha boca, chupando, lambendo e gemendo baixinho. Eu estava degustando o sabor daquela pica deliciosa e podia escutar meu Edu suspirando alto de tanto prazer.
É sempre assim, eu e meu namorado não podemos sair pra alguma lugar diferente que isso mexe com a gente e queremos transar. A maioria das vezes transamos em lugares impróprios.
Mas ali, por ser um parque e por estar bem próximo da rua, eu não me senti a vontade. Continuei mamando com ideia de logo pararmos e voltarmos junto aos nossos amigos. Mas aquela pica tava tão gostosa! Tão grande! E eu fico molhada de tesão só de chupar um pau! Por isso, fiquei lá mamando, mamando, mamando...
Acho que já fazia uns 15 minutos que estávamos naquele banco. Eu já estava louca de tesão e a pica do meu namorado estava babando porra na minha boquinha. Eu esfregava aquele mastro imenso no meu rosto e gemia gostoso pra ele escutar! Fiquei tão alucinada de tesão que me levantei do banco e fiz meu namorado ficar em pé na minha frente. Eu ainda estava com os seios de fora e meu namorado voltou a chupá-los enquanto eu peguei em seu pau e levei por baixo da minha micro saia (meu namorado teve que dobrar bem os joelhos por ser mais alto que eu), esfregando a cabeça da pica dele em minha bucetinha carnuda por cima da calcinha (minha calcinha já estava molhada de tesão). Meu tesão sempre supera meu medo e juízo! Eu já estava com os seios de fora e chupando a pica dele mesmo, então resolvi que queria dar gostoso pra ele ali naquela hora! Punhetava loucamente a pica dele, esfregando a cabeça em minha buceta faminta. Sentia que minha calcinha começou a entrar na minha xoxotinha melada.
Toda putinha eu disse para o Edu “Mete em mim? Quero você dentro de mim agora!”.
“Você quer é? Quer que eu coma você sua putinha! Quer meu pau te fodendo quer? Então me pede mais vai!”, me disse o Edu.
E eu punhetando rápido e com vontade o pau dele ao mesmo tempo que roçava em minha buceta, pedia pra ele me comer com aquela voz de tesão.
Mas nesse momento, o meu namorado (fracote), segurou meu braço me fazendo parar de masturbá-lo. Edu todo afoito foi me dizendo “Para Mi! Para se não eu vou gozar!”.
Pelo jeito meu boquete estava uma delícia mesmo, pois ele estava no ponto! Eu realmente estava a fim de transar, mas ouvir aquilo me deu muito tesão! Eu podia sentir seu pau gigante ficando ainda mais enorme e pulsando em minha mão!
Então, quase desesperado meu namorado começou a dizer “Bate vai! Bate que não vai dar tempo! Eu vou gozar! Vou gozar Mi!”.
Pirei em ver ele todo cheio de tesão e comecei a bater pra ele com vontade! Forçando seu pau contra minha boceta molhada e esfregando a cabeça da pica em mim, querendo enfiar aquele pau pra dentro com calcinha e tudo! Comecei a sentir seu esperma quente me melando toda, e continuei punhetando e esfregando o pau dele na buceta! Ficava ouvindo ele gemer e sentia ele apertar meus seios. Eu também gemia e pedia a ele: “Goza! Isso! Me da seu leitinho! Me mela toda vai! Humm!”.
Edu gozou e lambuzou toda minha buceta, minha calcinha, minhas coxas e até um pouco da minha mini saia. Ao ver que ele terminou, eu lambi e mamei em seu pau, até que não ficasse nem um pouco de porra ali, saboreando e engolindo o leitinho do meu macho!
Tirando o excesso de porra com meus próprios dedinhos, eu mal me limpei de todo aquele esperma.
Nos ajeitamos e voltamos para onde estava os nossos amigos por um outro caminho para disfarçar um pouco. Na verdade eu cortei volta deles e subi as escadas do barzinho em direção ao banheiro. No caminho, notei que Nayara estava me seguindo e resolvi esperá-la.
Eu ainda estava tomada pelo tesão! E andar no meio das pessoas toda melada de porra, me deixava ainda mais no cio.
Eu ficava pensando se alguém poderia reparar e perceber que eu estava melada de sêmen. E se percebessem, estariam me julgando, pensando que eu era uma putinha.
Nayara chegou até mim, e fomos até ao banheiro juntas.
Era um banheiro bem grande para a quantidade de pessoas que estavam ali naquele dia. Minha amiga e eu entramos em uma repartição ao fundo, para que não fossemos notadas. Nayara já imaginava que eu lhe contaria algo e ela logo percebeu que eu estava “suja” com “alguma coisa”. Comecei a contar pra ela o que eu havia acabado de fazer com meu namorado. Nayara ouvia toda excitada! Enquanto conversava com ela, eu me limpava com papel, tentando tirar os vestígios de porra da minha roupa e do meu corpo. A safadinha da minha amiga demonstrava claramente que queria estar no meu lugar, abusando do meu namorado. Ela pediu pra sentir meu hálito, para tentar saber seu eu ainda estava com cheirinho de sêmen na minha boca. Eu topei, estava excitante ficar ali com ela e por eu não ter gozado, estava muito safada e atrevida! Deixei meus lábios entre aberto enquanto ela aproximou seu nariz dos meus lábios, quase tocando-os. Fiquei expirando pela boca, aguardando alguma reação da minha amiga.
Foi nesse momento que ela me surpreendeu com uma lambida na boca, uma lambida tão caprichada que sua língua entrou dentro da minha boca e alcançou a minha língua. A safada realmente queria provar o leite do meu Edu! Minha primeira reação foi rir do que ela fez. Depois, eu limpei com meus dedos o excesso de saliva dela em minha boca, pois ela me deixou toda babada.
Eu ainda tive que ouvir ela dizer “Ai Mi! O bofe é seu, eu nunca vou poder provar direto da fonte. E que fonte! Por isso eu quis experimentar por tabela!”.
Aquilo foi delicioso! Sentir esse desejo dela, ouvir aquilo e levar aquela lambida na minha boca! Sempre que Nayara expressava esse desejo pelo meu namorado Edu, eu sentia ciúme, um pouco de raiva, mas mesmo assim gostava e até me excitava com isso. Era bom saber que as garotas eram loucas por ele, e que eu o tinha sempre que quisesse.
Depois, fomos checar como eu estava por baixo da minha mini saia. Até eu estava curiosa para ver, pois podia sentir minha calcinha ensopada de esperma. Ao levantar minha mini saia, pudemos ver que realmente eu estava bem lambuzada. Nayara não escondeu sua excitação ao me ver naquele estado. Podíamos sentir um pouquinho do aroma de sexo que exalava do meio de minhas coxas. Aquela repartição pequena do banheiro fazia com que um leve cheiro de sêmen e sexo ficasse ainda mais presente.
“Como você está toda lambuzada Michele! Olha aqui essa calcinha! Está ensopa! Olha sua coxa, sua saia...Mi, seu namorado é um cavalo”, disse minha amiga enquanto eu apanhava um pouco de papel para mim limpar.
Eu tirei minha calcinha para poder me secar melhor, e minha amiga se prontificou a segurá-la para mim. Fui conversando com ela enquanto passava papel em minhas coxas, mini saia e na minha bucetinha (que estava piscando de tesão).
Foi aí que Nayara me deixou ainda mais excitada, me fazendo um pedido que me deixou de boca aberta.
“Amiga, troca de calcinha comigo? Me deixa vestir essa sua calcinha lambuzada vai?! Nossa, só de segurar ela já está me dando muito tesão!”.
Após Nayara me dizer isso, ainda vi ela cheirar e até dar um selinho em minha calcinha.
Brincamos e rimos com a proposta dela, mas no final das contas, eu adorei a ideia da minha amiga e aceitei trocar de calcinha com Nayara. Enquanto ela tirava sua minúscula fio dental, ouvia ela fazer piadinhas como “Se eu engravidar da calcinha, você vai saber quem é o pai!”.
Minha amiga estava com sua bucetinha lisinha, sem nenhum pelinho. Ela não quis limpar nem um pouco minha calcinha e a cheirou novamente antes de vesti-la dizendo “Nossa, como sou safada! Não vou mentir pra você Mi, acho que vou deixar sua calcinha ainda mais melada porque estou com muito tesão em saber que vou ficar esfregando minha menininha (se referindo a xotinha dela) na sua calcinha molhada com a porra do Edu!”
Outra vez senti aquela mistura de ciúme, raiva e tesão. E como o tesão me dominava, quis provocá-la dizendo “Tesão mesmo é sentir a porra dele dentro de você!!”.
Nayara me deu um tapinha e disse “Que chata é você! Aí já não posso né Mi! Tenho que me contentar com isso”.
Fico imaginando qual seria a reação dela se porventura, eu dissesse que ela poderia por pelo menos uma vez abusar do meu Edu.
Nayara tirou e me passou sua calcinha, em seguida começou a vestir a minha. Ao pegar sua minúscula fio dental nas mãos, eu levei até meu rosto e cheirei. Pude sentir aquela fragrância da bucetinha dela misturada com suor. Ela sorriu com cara de safada e me disse “Que tarada! Cheirando minha calcinha na minha frente! Ta com meu cheirinho tá?”.
“Ta sim amiga! Ta com cheiro de perigueti!”, respondi a ela.
Bem, tudo isso nos deixou muito atrevidas e excitadas! O fato de olhar pra minha amiga, saber que ela estava usando minha calcinha melada com a porra do meu namorado enquanto eu usava a calcinha dela, mexeu demais comigo. Isso somado com a putaria que eu e o Edu fizemos e levando em conta que eu não gozei...fez com que a Michele safada tomasse conta de mim. Minha amiga e eu saímos do banheiro decididas a provocar e aprontar nossas safadezas!
Bem meus amores, a primeira parte desse conto termina aqui. Mas, a segunda parte já está no site, é só clicar no meu nome lá em cima do conto, onde está escrito “autor”. Assim você poderá ler a ultima parte desse conto e também todos os outros contos safados que já postei aqui.
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