Olá a todos! Já fazia um tempinho que minha família e eu, tínhamos voltado das férias que mudaram nossas vidas ( ver os outros contos). E após essa mudança drástica, ficamos cada vez mais liberais, principalmente meus pais. O incesto passou a ser comum entre nós, e sempre que podemos, fazemos uma festinha ou marcamos de nos encontrar para uma gostosa foda em família. Não somos doentes ou maníacos sexuais como alguns podem pensar, somos uma família normal como qualquer outra, só que experimentamos algo que poucas pessoas tem coragem e oportunidade, mas se soubessem como é bom, fariam também.
Minha vida anda bem corrida ultimamente. Tenho que me desdobrar pra dar conta da faculdade e administrar as academias, junto com minha tia. Não é tarefa fácil, mas abrindo mão de algumas coisas, eu dou conta. Meus pais por sua vez, tem uma vida bem confortável e aproveitam o tempo livre que tem, para cair de cabeça no swing. Eles fizeram perfis em alguns sites de relacionamento pra casais, sempre tiravam fotos, marcavam encontros e rapidamente fizeram amigos no meio liberal. Alguns ficaram tão íntimos, que passaram a frequentar nossa casa mas pra minha tristeza, sempre como amigos comuns, que sempre curtiam em um ambiente familiar. Uma dessas amigas é a Amanda. Ela é professora de educação física em uma de nossas academias e por esse motivo, já era amiga de minha tia Eliane e ficou mais íntima de nossa família, quando encontrou com meus pais, tia Sandrinha, tio Gilson e minha tia Eliane, numa festa para alguns poucos casais selecionados e algumas solteiras, que era o caso de Amanda. E como era uma festa com poucas pessoas, eles não tiveram como fugir uns dos outros, conversaram, acabaram transando e ela acabou ficando muito amiga de toda nossa família, e virou namoradinha de meus pais. Digo namorada, pois eles sempre estavam juntos, seja saindo pra festas liberais, se divertindo em festas comuns ou passando algum tempo conosco em casa, onde sempre acabava dormindo e inevitavelmente, ficando com meus pais “sem que eu soubesse”.
Meus pais e tios, eram bem cuidadosos em relação a nossa condição. Quando estavam em festinhas ou encontros liberais juntos, evitavam estar no mesmo quarto, na mesma cama e se tivessem que ficar juntos por algum motivo, não se tocavam. Os casais mais íntimos sabiam que eram da mesma família, mas não sonhavam que praticávamos incesto em nossa casa. Todo esse segredo me deixava um pouco frustrado, pois eu conhecia a maioria dos casais que eles saíam, sabia o que eles faziam através do que meus pais me contavam, até via algumas fotos, mas não podia participar. Mas com Amanda, essa situação era um pouco diferente. Como a gente sabia o que ela curtia, sabia que era solteira, muito liberal e bem nossa amiga, a gente não tinha muita preocupação em esconder nada. A gente não abusava, mas também não evitava conversar sobre qualquer assunto na frente dela, entrávamos no banho juntos às vezes mesmo com ela em nossa casa, enfim, fazíamos algumas coisas que não aconteciam em uma família “normal”. E como a gente já estava bem amigo, eu comecei a assediá-la descaradamente. Ela se divertia com minhas investidas que geralmente eram palhaçadas e na maioria das vezes, aconteciam na frente de meus pais, que também achavam bem engraçado mas não passava de brincadeira. Nunca me deixavam participar de festinha nenhuma.
Era uma sexta-feira, e marcamos uma noitada em família. Iríamos eu, meus pais, tia Sandrinha, tio Gilson e meu primo Caio. Minha tia Eliane e minhas primas não iriam e como a Amanda estava em nossa casa, também a convidamos. Fomos para uma boate e ficamos em um camarote, onde após uma bebida e outra, as coisas ficaram um pouco quentes. Curtimos bastante e por mais que meus pais e tios conseguissem disfarçar nossa relação sempre, naquele dia estavam todos muito atirados, parecendo não se importar muito com a presença de Amanda que por sua vez, parecia se divertir sem se importar muito conosco. Tenho certeza que ela percebia as liberdades que a gente tinha em casa, mas como nunca falou nada ou se mostrou incomodada, a gente também não se importava mas também não abusava. Amanda, minha mãe e minha tia, dançavam até o chão com seus vestidos curtos se ofereciam pra gente, que sempre que dava nos aproveitávamos discretamente. Tia Sandrinha que já estava altinha por causa da bebida e sem se importar com nada, deu um beijo daqueles em minha mãe, que retribuiu. Amanda congelou! E quando minha tia virou pra também beijá-la, Amanda apontou pra gente. Minha tia sem se abalar, disse enquanto agarrava Amanda pela cintura: - ELES NÃO LIGAM, ADORAM QUANDO A GENTE FAZ ISSO! E deu o beijo que foi retribuído. Minha mãe também atacou nossa amiga, que mesmo receosa e diante de nossa falta de reação, não negou fogo. Deixamos elas se pegando e ficamos só curtindo o momento. Saímos antes de terminar a balada e se Amanda tinha alguma dúvida, com o que viria a seguir, ela passaria a ter certeza. No estacionamento, tia Sandrinha me pegou pela mão e já explanou: DEIXA SEUS PAIS SE DIVERTIREM COM A AMANDA, E VAMOS LÁ PRA CASA FAZER UMA FESTINHA! Dito isso, entramos no carro e deixamos Amanda que parecia um pouco perdida com a situação, com meus pais.
Tia Sandrinha entrou no carro se justificando por ter aberto o jogo com Amanda: - AMANDA JÁ PERCEBEU O QUE FAZEMOS FAZ TEMPO E ALÉM DO MAIS, HOJE EU QUERO OS TRÊS SÓ PRA MIM! Minha tia parecia possuída, tirou toda sua roupa, pulou para o banco de trás ficando entre meu primo e eu e começou a nos masturbar. Ela passou a me chupar, ficando numa posição favorável para meu primo, que já passou a penetrá-la. Meu tio observava a pista mas sempre tentava nos olhar, principalmente quando minha tia o provocava: - OLHA AMOR, O QUE ELES ESTÃO FAZENDO COMIGO! Ou então: - ESSES PUTOS ESTÃO ME FUDENDO GOSTOSO AMOR! Minha tia sentou em mim e voltou a masturbar seu filho, mas não deu tempo de aproveitar pois logo chegamos em casa, onde continuamos nossa putaria. Mais uma vez tia Sandrinha sentou no meu colo, liberando o cuzinho para seu filho enquanto mamava meu tio. Após algum tempo, troquei com meu primo e passei a socar com força no rabo dela. A gente se revezava e comia minha tia que parecia insaciável, de todas as formas. O dia já amanhecia, quando tia Sandrinha pediu: QUERO LEITE! QUERO MUITA PORRA NA MINHA BOCA! Fodemos mais um pouco e nos posicionamos. Ficamos de pé, com minha tia ajoelhada na nossa frente e gozamos, todos juntos na carinha dela, que parecia bem satisfeita. Dormi por lá mesmo, e só fui pra casa bem de noitinha. Chegando lá, minha mãe me colocou a par de tudo, dizendo que tinham passado uma noite maravilhosa, onde contaram tudo pra Amanda que aceitou nossa relação incestuosa, sem nos julgar.
Já havia passado mais de uma semana desde nossa noitada, e em todo esse tempo eu não tinha encontrado com Amanda. Até perguntei pra minha mãe se elas tinham conversado sobre algo interessante, tendo como resposta um “nada de novidades”. Eu saía da faculdade, quando minha mãe me ligou perguntando se eu queria almoçar com ela. Deixei o carro na academia onde minha mãe me pegou e quando eu ia entrar no carro, fui surpreendido por Amanda que estava no banco da frente. Entrei pela porta de trás e enquanto minha mãe arrancava com o carro, disse: - HOJE VAMOS COMER ESSA SAFADINHA NO ALMOÇO FILHO! Olhei pra Amanda, que disse ter ficado um pouco assustada por causa de nossa história, mas que tinha gostado da sinceridade de minha mãe, achado tudo muito interessante e resolveu aceitar o convite de minha mãe e experimentar.
Seguimos para um motel próximo e pegamos uma suíte. Amanda parecia um pouco sem graça, e pelo jeito não fui o único a achar isso. Minha mãe ficou apenas de calcinha, e enquanto tirava a roupa de nossa amiga, disse: - RELAXA LINDA! RELAXA QUE A GENTE VAI CUIDAR DE VOCÊ. Minha mãe dominava a situação, e eu só admirava a cena deitado na cama, deixando que as duas se pegassem. Amanda também estava só de calcinha, tinha um corpo maravilhoso, uma bunda grande e empinada, tinha uma tatuagem que chamava muita atenção em suas costas saradas, e estava completamente envolvida pelos beijos e carícias de minha mãe, que ao deitá-la na cama, passou a chupar sua buceta. Amanda gemia e se contorcia, quando minha mãe tirou a calcinha e com as pernas abertas foi de encontro a Amanda, até que suas bucetas se tocassem, o que fez meu pau latejar dentro da calça. As duas se esfregavam, minha mãe por cima e Amanda por baixo, gemiam e deliravam até gozarem juntas. As duas sorriam e mais uma vez se beijavam. Eu estava adorando ver as duas juntas, mas estava morrendo de tesão e doido pra entrar na farra. Então eu de brincadeira, tossi e disse que iria para o banheiro pra deixar as duas mais à vontade. Elas sorriram e minha mãe então foi tirando minha roupa, e passou a me chupar. Amanda que nos observava, ficou admirando a mamada, e disse que ficara bem curiosa com a nossa relação, não sabendo a reação que teria caso participasse. Minha mãe após um tempinho ainda me chupando, parou e disse: - AMIGA, EU ADORO SEXO. E enquanto me punhetava, continuou: - E PERCEBI, QUE MINHA FAMÍLIA TAMBÉM ADORA. JUNTAMOS TUDO, EXPERIMENTAMOS E ADORAMOS. SEM NEURAS! Ela segurou meu pau, oferecendo para Amanda e disse: VEM CURTIR COM A GENTE, EXPERIMENTA! Amanda abocanhou meu pau enquanto minha mãe, que ainda o segurava, incentivava: - CHUPA LINDA! VEM FAZER PARTE DA NOSSA FAMÍLIA! Dito isso, minha mãe também passou a me chupar. As duas se beijavam e mamavam juntas, me levando a loucura. Se deliciaram com meu pau, até Amanda dizer que queria me ver comendo minha mãe, que não deixou eu me mexer e sentou em mim. Minha mãe rebolava em meu pau e pra minha surpresa, Amanda sentou em meu rosto. Chupei a buceta dela e do jeito que conseguia, alisava seu corpo. Minha mãe então saiu de mim, encapou meu pau e disse que era a vez de sua amiga, que ficou de quatro na cama. Minha mãe segurando em meu pau, direcionou para a buceta de nossa amiga e antes que deixasse eu penetrá-la, deu algumas pinceladas na portinha. Amanda rebolava e gemia enquanto eu segurava em sua cintura e empurrava com gosto. Me distraí com Amanda e quando me dei conta, minha mãe vestia uma calcinha com um pau acoplado e se colocava ao meu lado. Fiquei surpreso, e ela disse: - EU FALEU QUE ÍAMOS COMER ESSA SAFADA JUNTOS! Eu sorri e dei lugar pra ela, que passou a meter sem dó em sua amiga, que gemia bastante. Ofereci meu pau mais uma vez para Amanda que não rejeitou, e passei a observar a cena. Era bem excitante e após algum tempo, pedi pra meter de novo. Amanda deitou e me recebeu de ladinho mas como minha mãe ficou só olhando, não continuamos assim por muito tempo. Amanda então me levou pra poltrona e de costas pra mim, sentou em meu pau. Minha mãe se ajoelhou na nossa frente, e passou a chupar a buceta de Amanda e meu pau ao mesmo tempo. Amanda rebolava e com as chupadas de minha mãe, eu disse que ia gozar. Minha mãe sem sair do lugar, tirou meu pau de dentro de Amanda e após tirar a camisinha, convidou sua amiga: - QUER PORRA AMIGA? Amanda se ajoelhou e minha mãe ficou de pé atrás de mim, me punhetando e me incentivando: - GOZA NELA FILHO! ENCHE A BOCA DELA DE LEITINHO! Com a ajuda de minha mãe, gozei deliciosamente em Amanda.
Almoçamos no motel mesmo, conversando e contando nossas aventuras pra Amanda, que se mostrou muito interessada em nossa relação. Minha mãe vendo que nossa amiga realmente tinha gostado da experiência, disse que a chamaria para a nossa próxima reunião familiar. Amanda ainda fez um monte de perguntas antes de começarmos uma nova foda. Comi as duas mais uma vez e a pedido de Amanda, gozei dentro de minha mãe. Finalmente tinha entrado no mundo liberal, torcendo que fosse pra ficar.