Depois da Quermesse - Parte 2 (Final)

Um conto erótico de cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 2978 palavras
Data: 02/06/2016 07:57:36

Depois da transa com a Valéria no final da quermesse conosco sendo interrompidos quando a coisa ia ficar realmente boa (Depois da Quermesse - Parte 1: http://www.casadoscontos.com.br/texto/, eu passei boa parte daquela madrugada sonhando com aquilo e no dia seguinte eu mal podia esperar para chegar logo (e acabar) a noite e a quermesse.

Finalmente fomos para mais uma noite de trabalho, e durante todas as horas que ficamos ali eu procurei me comportar e não dar muita bandeira do meu lance com a Valéria, e olha que isso não era tarefa fácil. A loira foi trabalhar aquela noite vestindo uma saia preta curtinha, e a visão das suas coxas estava me deixando maluco.

Ela sacara isso, claro, e passou boa parte da noite sorrindo para mim e mandando piscadinhas que estavam fazendo minha imaginação viajar nos sonhos do que poderia rolar no final da noite. Finalmente a festança acabou, e como não haveria quermesse no outro dia pediram para que nós puséssemos boa parte das coisas da barraca no furgão do pessoal.

A exemplo da noite anterior, acabamos ficando para trás quando todos foram embora, uma vez mais com a desculpa de tomarmos uma cerveja para relaxar. Como o dia seguinte era segunda-feira e todos trabalhavam, rapidamente a pracinha ficou vazia. O furgão com parte das coisas estava estacionado em um galpão, junto com as peruas de outras barracas. Ficamos ali por perto tomando nossa cerveja e batendo papo enquanto as últimas pessoas saiam, e então discretamente entramos no galpão e fomos para o "nosso" furgão. Abria a porta lateral e entrei com a Valéria no espaço meio lotado de bagunças, rindo com ela da nossa travessura.

- "Eu nunca namorei dentro de uma van antes...", disse ela, assanhada.

- "Mas você não veio aqui para namorar.", respondi.

- "Não? Poxa, que decepção..."

- "Você veio aqui para transar, gostosa...", respondi, beijando o pescoço dela.

- "Hmmm... Agora eu vi vantagem...", falou ela, vindo para cima de mim dentro do espaço do agora nosso 'quarto' improvisado.

O interior do furgão era grande, óbvio, mas estava ocupado por várias caixas e coisas do pessoal da barraca, mas dada a circunstância nem um palácio pareceria mais apropriado para mim. Sentando como dava entre as bagunças ali dentro, puxei a menina para cima de mim, beijando-a. Ela meio que se deitou sobre mim, e minhas mãos automaticamente atacaram suas coxas gostosas. A maciez delas despertou o que ainda faltava da minha libido, junto com o contato atrevido da sua língua com a minha. Nosso beijo foi aflito, lascivo, sem tempo para romantismo. O momento era de pura lascívia e ambos sabíamos disso. Sua boca molhada atacava furiosamente a minha mostrando que ela estava tão afim quanto eu.

Escorreguei sua saia para cima, sentindo na palma da mão a curva tentadora das suas nádegas, enquanto ela apertava meu pau por cima da bermuda. Parei de beijá-la um instante para olhar por cima do seu ombro em direção à sua bunda. Vi as polpas da sua bunda engolindo marotamente uma calcinha preta minúscula, e aquilo me excitou mais ainda.

- "Você está uma delícia assim, com essa calcinha pequenininha...", falei, deslizando a mão pelo vale entre suas nádegas.

- "Gostou?", perguntou ela, sorrindo. – "Escolhi especialmente para você."

- "Adorei...", respondi, virando ela de barriga para cima, ao meu lado, e mantendo a saia dela levantada.

Voltei a beijar sua boca, enquanto minha mão alisava sua xoxota por cima da calcinha. Ela gemeu, gostando do toque. Enquanto nossas línguas voltavam a se tocar, nos excitando, deslizei a mão para dentro da sua calcinha sentindo sua boceta começando a ficar molhadinha. Ela gemeu baixinho ao toque, e eu deslizei meu dedo médio por entre os seus lábios. Sua boca mordeu a minha, enquanto eu deslizei a ponta do meu dedo para dentro da sua boceta quente.

Na noite anterior as coisas aconteceram tão rápido que eu não tivera tempo nem de desfrutar daquele corpo gostoso, e nem de dar prazer aquela gostosinha... Mas hoje aquele furgão inusitado iria me dar a chance de corrigir isso. Tirei sua camisa e sutiã, liberando seus seios pequenos, mas firmes e com os mamilos durinhos. Parei de beijá-la para atacar os seios, beijando, chupando e mordiscando seus mamilos. Meus dedos brincavam com seu grelinho, e ela mexia a cintura no ritmo do meu movimento, mostrando seu tesão, enquanto eu .

- "Ahhhh, gostoso... faz assim... mexe na minha xaninha... mexe gostoso assim, que eu vou gozar...", pediu ela.

- "Eu tenho uma ideia melhor...", respondi, parando de beijá-la.

- "Ah, não para...", ela reclamou.

Sem dar ouvidos para ela desci em direção ao seu ventre. Chegando sobre sua calcinha beijei sua xoxota, fazendo pressão com a boca sobre ela. Ela gostou da ideia:

- "Hmmmm, tesão... ai, sim, gostoso.", falou. Quando eu puxei a sua calcinha para o lado e beijei seus grandes lábios ela se arrepiou – "Uffssss.... Ahhh, assim você me conquista, gato!"

Passei a língua levemente pela extensão da sua boceta, fazendo-a gemer baixinho. Segurando-a pelas nádegas grudei minha boca sobre sua vulva, e brinquei com a língua ao redor do seu grelinho. Ajudado pelos dedos e pela minha língua, o tesão dela crescia rapidamente.

Molhando meu dedo indicador em sua xoxota, deslizei a ponta dele pelo seu rabinho. Ela gemeu mais alto. Em alguns minutos brincando com sua xoxota gostosa o gozo dela chegou, intenso. Aproveitei o prazer dela e empurrei meu dedo para dentro do seu cuzinho, disposto a aproveitar aquele momento. Ela gozou gostoso na minha boca, empurrando a cintura para cima, de encontro à minha boca e mordendo meu dedo com seu rabinho tentador.

- "Aiiii, caralho... que tesão gostoso, meu.", disse ela, meio amolecida. – "Você é muito gostoso, gato!"

- "Que bom que você acha...", falei. – "Porque agora você vai deixar eu acabar o que eu comecei ontem...", falei, alisando sua bundinha empinada.

- "Ah, é, seu sacana...", falou, beijando minha boca com sua língua inquieta. – "Você quer botar na minha bunda, né?", perguntou a menina, já arrancando a sua calcinha para a minha alegria.

Rapidamente eu tirei meu tênis, meia, bermuda e cueca, enquanto ela olhava para o meu pau duro, apontado para o teto do furgão. Ela segurou ele, alisando-o, enquanto me deu mais um beijo.

- "Ontem você me deixou com vontade desse pau gostoso... Será que eu aguento ele?", disse, se virando de costas para mim sem eu nem precisar insistir. Eu já estava quase apaixonado pela garota do interior.

Ajoelhando-se como dava por sobre as caixas e peças no interior do furgão, ela ficou de quatro ao meu lado, bunda empinada, olhando para mim com cara de assanhada. Eu cheguei por trás dela e, segurando suas nádegas, me aproximei da sua bunda beijando primeiro sua xoxota molhadinha, e então subindo para o seu buraquinho tentador. Toquei-o com a ponta da língua, provocando ela, que gemeu baixinho. Depositei saliva ali, e novamente introduzi meu dedo no seu ânus, penetrando-a de leve. Meu pau socava minha barriga, tal a expectativa.

Sem enrolar mais me ajoelhei atrás dela e apontando a cabeça do pau para seu cuzinho encostei e pressionei um pouco. Ela deu uma gemida mais aguda, mas não fugiu. Ao contrário, começou a pressionar a bunda contra meu corpo, me fazendo penetrar no seu túnel apertado. Seguia gemendo, mas mexendo a cintura como se fosse estivesse dançando sensualmente ela ia empurrando a bunda para mim e me fazendo penetrá-la cada vez mais. Deixei ela fazer o serviço, enquanto ela ia dizendo:

- "Ahhhh, ai cacete... Aiiiii, puta-que-pariu... Para... para um pouquinho... assim, vai, mete mais, devagarzinho... assim... mais... vai!", dizia, sem parar de gingar a cintura. – "Assim, agora... vai, mete mais fundo... ahhhh, tesão... caralho, que cacete duro, gostoso... vai, mete, gato... me fode... come meu cu, vai... assim, aiiii, delícia... mete, mete mais..."

E eu metia... segurando sua cintura eu socava o pau em seu rabo gostoso, agora batendo meu corpo contra suas nádegas redondas, sentindo sua firmeza. Fechei os olhos e comecei a bombar furiosamente na sua bunda, querendo que aquela enrabada durasse até o sol nascer. De quatro na minha frente ela gemia furiosamente agora, mostrando que gostava muito daquela brincadeira.

Diminui um pouco o ritmo, tirando e colocando meu pau mais lentamente e querendo prolongar a trepada. Ela seguia pedindo para eu fodê-la mais forte, quanto subitamente um barulho do lado de fora do furgão me assustou. Parei de fodê-la, preocupadíssimo com o que poderia ser.

- "Ah, tesão... não para... mete mais... vem, come meu cú..."

- "Pssssiu...", respondi, em tom urgente. – "Ouve... Tem gente aqui..."

Ela de pronto voltou a realidade me fazendo sair de dentro dela, para minha frustração. Apuramos os ouvidos e então percebemos, sem sombra de dúvidas, que havia pessoas dentro do galpão improvisado onde estávamos.

Pensei em me vestir, seguro que estava que fôramos descobertos, para pelo menos receber o flagrante minimamente composto, mas o medo nos travava ali. Fiquei esperando que a porta do furgão fosse subitamente aberta, mas as pessoas pareciam que seguiam cochichando. Pensei que talvez estivessem nos procurando dentro dos outros carros que estavam ali. Os minutos se passaram, e só ouvíamos conversa abafada.

Tão silenciosamente quanto consegui, me arrastei até perto da porta traseira do furgão. As janelas eram de vidro pintado, mas existiam duas ou três faixas transparentes nelas. Sem grudar o rosto no vidro, para evitar ser visto por quem estava fora, perscrutei o interior do galpão. Ali estavam eles...

- "Filhos da puta...", exclamei, baixinho, despertando a curiosidade da Valéria.

Grudados na parede do fundo do galpão, e portanto na direção da traseira do furgão onde estávamos, um casal de jovens se agarrava. Os sacanas estavam ali, afinal de contas, para a mesma coisa que nós.

A Valéria se levantou e veio para o meu lado, olhando o casal. O cara agora passava a mão descaradamente na bunda da menina, que até onde eu conseguia supor pelos movimentos, devia estar batendo uma punheta para ele. Quando eles desgrudaram os rostos, deu para ver melhor a menina.

- "Filha da puta!!!", exclamou a Valéria, alto demais para o meu gosto.

- "Psiu... Assim eles vão ouvir.", disse, me tocando que estávamos ambos seminus ali.

- "Ela é a mina que está ficando com o meu irmão.", ela sussurrou no meu ouvido – "Que pilantra."

- "Ela é bem gostosa... Seu irmão está pegando bem!", disse, sem pensar.

- "Ah, é, seu viado...", disse ela, segurando meu pau como se sua mão fosse um alicate e apertando-o como tal. – "Você ainda quer usar isso daqui?"

- "Ai, caralho... Para com isso...", reclamei.

Ela voltou a olhar para fora, interessada, mas sem largar meu pau. Na verdade aliviou o aperto, e até começou a alisá-lo novamente. Aliviado eu também olhei para fora, a tempo de ver a minha 'cunhada' se ajoelhar na frente do felizardo do rapaz e começar a fazer um boquete. Animado com a cena, e principalmente passado o susto, voltei minha mão para a bunda da loira. Ela alisava meu pau, já o endurecendo novamente, enquanto eu atingia sua xoxota com meus dedos.

A Valéria se ajeitou melhor no interior do furgão, afastando as pernas para que eu pudesse mexer livremente na sua boceta, e seguimos uns minutos nessa masturbação mútua, voltando a nos beijar. Lá fora a chupada rolava forte, com o rapaz segurando a cabeça da menina e mandando vara para dentro da boca dela. Logo ele tirou o pau da boca da menina e sem cerimonia gozou no rosto dela, que mantinha a boca aberta para receber o que podia da porra dele. Meu pau tinia na mão dela, que percebeu minha excitação.

- "Você gostou disso, né safado?", sussurrou ela, batendo uma punheta para mim.

- "Hã-hã...", concordei, beijando a orelha dela. – "Adorei a ideia..."

- "Quer gozar na minha boca?", perguntou ela, a toa.

- "Claro que quero, gostosa... Mas eles me interromperam em uma coisa muito gostosa que eu estava fazendo...", falei, enquanto observava o casal se vestir rapidamente, se preparando para deixar o galpão.

Tomando todo cuidado para não fazer barulho, deite-me em cima em um espaço vazio no furgão, segurando o cacete duro apontado para cima, e puxei a Valéria sobre mim, levantando mais uma vez a sua saia. Ela ajeitou meu pau na entrada da sua boceta e desceu sobre ele, engolindo-o. Gemeu mais alto do que eu achava prudente, o que me fez puxá-la sobre meu peito e colar minha boca na sua, abafando seus sons.

Sobre mim ela começou a se mexer manhosamente, engolindo meu cacete duro. Segurei-a pelas nádegas, puxando-a para mim em sua cavalgada gostosa, fazendo meu pau bater no fundo da sua xoxota. Ficamos uns minutos assim, trepando lentamente, procurando não fazer ruídos no tempo que eu imaginei fosse suficiente para o casal já satisfeito sair dali. Na verdade o risco de a qualquer momento eles abrirem a porta do furgão e nos dar um flagra era presente, e me deixava ainda mais excitado. Alisei novamente sua bunda, meio frustrado por ter tido nossa sessão de sodomia abreviada.

- "Sua bunda é uma delícia...", falei.

- "É? Quer olhar ela, sacana?", ela falou, virando-se de costas para mim.

Ela continuava sobre meu pau, mas agora de costas para mim. O interior do furgão era invadido por uma luz tênue vinda da rua, por cima do portão do galpão. Mal dava para perceber os detalhes, mas o contato com sua bunda era inenarrável. A menina era um tesão, e realmente adorava uma putaria. Inclinou-se para frente, em direção aos meus pés, proporcionando o que seria uma visão maravilhosa do seu rabo se estivéssemos, por exemplo, em uma cama em um motel. Mas estava valendo, mesmo no escurinho. Na verdade estava valendo tanto que comecei a cutucar seu cuzinho novamente, com meu dedão.

- "Ah, safado... Assim você me provoca!", resmungou ela, manhosa.

Acostumado a ter que brigar muito com minhas namoradas por uma enrabada, eu não ia deixar aquela gatinha colaborativa passar em branco. Sacando o pau da sua xoxota apontei ele para o seu buraquinho traseiro novamente, e puxei-a de encontro ao meu corpo pela cintura. Ela gemeu um pouquinho, mas a exemplo do que fizera antes foi rebolando e gingando a cintura, engolindo a cabeça do meu cacete duro aos pouquinhos. Sozinha começou a subir e descer cada vez mais sobre meu corpo, engolindo meu pau com o rabo. Logo suas nádegas encostaram no meu corpo, mostrando que meu pau inteiro estava de novo dentro daquele rabo quente.

Puxei-a sobre meu peito. Ela ficou apoiada nos pés e pelas mãos no chão do furgão, enquanto subia e descia sobre minha vara. Sua bundinha encostava de leve no meu corpo, me excitando. Estiquei a mão para a sua xoxota, encharcada. Brincando com seu grelo eu a vi acelerar o movimento sobre meu pau, cada vez mais rápido, socando meu pau dentro do seu cu. Era melhor que o casal tivesse mesmo ido embora, porque o furgão agora denunciava com seu movimento o que rolava ali dentro. Os minutos foram passando nessa trepada deliciosa, e ela voltou a murmurar palavras de tesão:

- "Vai, gato... mete, come meu rabo... Hmmmmm, assim, fode mais, fode meu cu gostoso... ahhh, que caralho gostoso, mete, mete...", dizia, segurando minha mão sobre seu grelinho e ajudando-me a masturba-la, dando o ritmo que gostava.

Em mais alguns minutos ela virou o rosto para trás e mordendo minha boca gozou de novo, apertando minha mão contra sua boceta. Na sequência ela saiu de cima de mim, mexendo de novo no meu pau, duríssimo.

- "Caralho, que gozada gostosa, meu...", disse ela, beijando minha boca. – "Agora goza você para mim... vem..."

- "Deixa eu foder essa bocetinha gostosa..."

- "Hmmmm, tesudo... você não cansa, não? Que delícia...", disse ela.

Na verdade eu estava era agradecendo a interrupção promovida pelo boquete da cunhada dela no amante, o que serviu para baixar um pouco meu tesão. Não fosse isso e eu já teria me acabado naquela bunda gostosa há muito. Agora eu podia aproveitar um pouquinho mais aquele tesãosinho ali.

Deitando ela sobre um tipo de armário baixo que eles usavam para guardar os pastéis ainda crus, afastei as pernas delas expondo sua bocetinha gostosa. Meu pau apontava para o teto, tal minha excitação naquele momento. Forçando-o para baixo encostei na entrada da sua xoxota e empurrei-o para dentro dela. Fui envolvido pelo calor da sua boceta gostosa, e comecei a bombar dentro dela. Ela ergueu as pernas, e segurando suas coxas eu a penetrei rapidamente. O armário embaixo de nós gemia com o movimento todo, produzindo um barulho revelador mas a essa altura nada iria nos parar.

A trepada na sua boceta molhada durou poucos minutos, comigo tirando quase meu pau inteiro de dentro dela para na sequencia socar até o fundo da sua vagina. Ela acompanhava a trepada meio mole pelo gozo recente, e seu senti que o meu se aproximava rapidamente.

- "Vem cá, loira... vou gozar...", anunciei.

Ela desceu da nossa 'cama' improvisada e se ajoelhou ao meu lado. Levei meu pau até a sua boca bem a tempo de explodir em gozo sobre seus lábios. Senti meu prazer acumulado verter em grossas camadas de leite quente sobre sua boca, que gulosa não desperdiçou nada. Ela própria se encarregou de masturbar meu pau, obtendo o resto de leite que eu tinha para oferecer a ela.

- "Hmmm... Calabresa com catupiry!", disse ela, maliciosa, e com a a boca coberta de porra.

- "Sempre as ordens, madame.", respondi, ofegante ainda. – "O prazer das nossas freguesas é nossa maior preocupação."

- "Porra, meu... acho que vou virar cliente fiel, então.", disse ela, brincando com meu gozo em seus dedos.

- "Se você garantir isso, eu penso montar uma base permanente aqui...", respondi, já antevendo as sacanagens que essa loirinha seria capaz de fazer.

Na verdade, não mudei para lá, óbvio... Mas que voltei várias vezes com objetivo já definido, voltei. E sem precisar da quermesse como pano de fundo, aprontamos muito ainda por aquelas paragens.

Mas isso é tema para outras memórias.

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Comentários

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O melhor que escreve aqui! só acho que deveria nus brindar muito mais, com os teus contos. cada conto melhor que o outro. você e foda escrevendo.

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