Por Amor parte 18
Peço desculpas aos leitores por minha ausência, estive com problemas de saúde, mas, já estou bem, esses capítulos são em especial a senhorita May que acompanha meus contos desde o início, boa leitura.
D- Senhor e senhora Prestes, eu Diana M venho a sua residência, com muito respeito pedir permissão e a mão de sua filha Dafne em namoro.
Pai- Bem, você me parece uma boa garota, é educada, gentil, trata bem minha filha mas, o que sente realmente por minha filha.
D- O que eu sinto por sua filha é ... eu estou apaixonada por ela, tudo o que eu sinto por ela é sincero verdadeiro. A Diana para sua idade era muito responsável, decidida o que a deixava mais linda quando ela falava.
Mãe- Para de pressionar a menina Carlos.
D- Tudo bem senhora, responderei tudo o que quiserem saber.
Pai- Tudo bem, suas palavras e atitudes me convenceram, eu concedo a mão da Dafne em namoro a você, mas, tome cuidado eu estou de olho em você. Nem parecia que a minutos atrás os dois estavam dando risada e jogando xadrez, meu pai é uma figura.
D- Senhora.
Mãe- Eu também concedo.
Fiquei super feliz, pulei no meu pai e minha mãe, enchi os dois de beijos e depois fui beijar a Di que me repreendeu, por estarmos na presença de meu pais, ficamos um pouco na sala com a Di ensinando mais algumas jogadas para meu pai, conversamos, meus pais formam para o quarto deles e nós ficamos na sala, me levantei do meu sofá e sentei no colo da Di.
D- O que está fazendo Ninfa. Me aproximei de seu ouvido.
Eu- Adoro quando me chama de Ninfa mas, lembra que você me falou que adoraria fazer amor comigo mas, só depois de termos um compromisso, agora já temos um compromisso, e eu quero comemorar. Fui cruel um pouco.
Não deixei ela falar, e a beijei, com desejo, senti suas mão entrarem por baixo de minha blusa, suas unhas arranharam levemente minha pele, me arrepiei e gemi me seu ouvido, sai de seu colo e a puxei para meu quarto, entramos e ela me prensou na porta, beijou minha boca desceu para meu pescoço aonde beijou e mordeu mas, sem deixar marcas, entrelaçamos nossos dedos, Diana elevou minhas mãos acima de minha cabeça, mordeu minha orelha, puxou minha blusa retirando-a, revelando meu sutiã preto sei que ela adora preto, desceu beijando, mordendo cada centímetro de meu corpo, apalpou meu seio por cima do sutiã, suspirei, fui empurrando-a até a cama sem pararmos de nos beijar, me sentei ela se ajoelhou entre minhas pernas, me abaixei e a beijei eu precisava daqueles beijos, ela desamarrou meus cadarços, tirou meus tênis e meias, beijou meus pés, eu sentia minha calcinha totalmente molhada, me levantei um pouco ela me olhou e sorriu, senti seu corpo pesar sobre o meu, unimos nossas bocas em um beijo ardente, Diana apoiou-se nas sua mão e com a outra foi até os botões e zíper de minha calça, abri-os, a ajudei a tirar minha calça jeans, minha calcinha preta foi exposta, a tortura recomeçou com beijos e leves mordidas em toda a extensão de minhas pernas.
Eu- Di me chupa logo. Ela me olhou e sorriu safadamente.
D- Não, não gosto das coisas rápidas, não dá para sentir o sabor se formos apresados. E sorriu novamente.
Diana colou nossas testas me olhou e me beijou, sua língua explorava cada centímetro de minha boca, seu corpo estava em perfeita sintonia com o meu, desabotoei sua camisa, expondo seu top preto e sua pele macia e cheirosa, ela tirou a calça jeans me revelado sua cueca box preta com vermelho, fiquei admirando seu corpo reparei dessa vez que ela tinha algumas cicatrizes no seu abdômen e braços, além de ter uma bem na sobrancelha esquerda mas não quis perguntar naquele momento.
D- Vira.
Obedeci imediatamente, me deitei de barriga para baixo, senti seus lábios e sua respiração quente em minha nuca, seus dedos fizeram carinho em toda a extensão de minha coluna até meu bumbum, seus dedos faziam o contorno na lateral de meu corpo, os calos nas pontas dos dedos me davam uma sensação diferente maravilhosa, me continha para não gemer alto, Diana abriu meu sutiã, me virei e fiquei encarando-a, sua boca foi de encontro a meu seio direito, sua língua passou levemente sobre meu bico já rígido, quando ela me chupou arquei o corpo e agarrei seus cabelos, sua mão massageava meu outro seio, peguei sua mão que estava em meu seio e levei até meu sexo, que estava super molhado e necessitava de seu toque.
D- Posso. Ela me olhava nos olhos, e eu via paixão e desejo neles.
Eu- Me faz sua.
Senti sua mão adentrar por minha calcinha, seus dedos separarem meus grandes lábios e fazerem pressão em meu clitóris, seu dedo foi me penetrando, e sua boca uniu-se a minha, os movimentos de vai e vem começaram lentos, outro dedo foi me penetrando, cravei minhas unhas em suas costas, o que fez a Di soltar um gemido rouco em meu ouvido, suas estocadas ficaram rápidas e fortes, seu corpo se movia sobre o meu, sua boca deixou um rastro de saliva entre meus seios e abdômen, Di tirou seus dedos de dentro de mim e depositou um beijo em meu clitóris por cima da fina calcinha, depois foi tirando-a com os dentes que foram arranhando e arrepiando minha pele, me vi nua na sua frente mordi meu lábio inferior e a chamei com o dedo, ela sorriu para mim, e caiu de boca no meu sexo me chupando com vontade, sua língua me penetrava o mais fundo, seus lábios sugavam meu clitóris e um dedo foi me penetrando novamente, agarrei seus cabelos forçando seu rosto contra meu sexo, estava quase gozando quando ela parou tudo, levantou tirou a cueca e uniu nossos sexos e começou a rebolar lentamente enquanto me olhava nos olhos, minha respiração estava intercortada eu estava suando mesmo estando frio, ela fez carinho no seu rosto, levou sua mão até meu sexo que agora tinha nosso mel, e começou a me masturbar, eu gemia, tentei inverter nossa posição ela me impediu, desceu por meu corpo com beijos, e sem demora começou a me chupar novamente seus dentes raspavam levemente em meu clitóris, minhas pernas começaram a tremer e meu gozo estava próximo curvei meu corpo.
Eu- Eu vou gozar.
Meu orgasmo foi arrebatador meu coração estava tão acelerado, que eu achei que teria um infarto, Di venho beijando meu corpo até chegar em minha boca me deu um selinho com meu próprio gosto, ela me aconchegou em seus abraçou enquanto minha respiração e meu batimento cardíaco voltavam ao normal, e eu sentia seus coração bater tão acelerado quanto o meu e ela falou em meu ouvido.
D- Quando eu me apaixono,
Eu doou toda a minha vida,
A quem se apaixona por mim. Andrea Bocelli
Eu amo você Ninfa. Nossa primeira vez foi mágica, e ouvir essas palavras foi melhor ainda.