O início da mudança da minha vida começou num acidente. Estava atravessando próximo a uma esquina e teclando no celular ao mesmo tempo quando não percebi uma moto que acabava de entrar na rua. Não tive tempo de reação e fui pego em cheio. O resultado: quebrei as duas pernas, tive que colocar gesso e não podia tocar os pés no chão. Praticamente imóvel na cama durante dois meses.
Isso me obrigou a mudar totalmente minha rotina. Ficava o tempo todo no quarto, sem me mexer, não podendo ir sequer ao banheiro. De dia, a empregada me ajudava, fazendo a limpeza da casa, cozinhando e também me ajudando em tarefas mais constrangedoras. Nada que ela estranhasse, afinal, havia sido enfermeira. à noite, em geral, Carol, minha noiva, dormia em casa, mas como ela morava com os pais ainda, nem sempre podia ficar comigo.
Por conta disso, pra me proteger enquanto ficava sozinho, pedi para meu primo instalar câmeras com áudio em todo meu apartamento, assim me sentiria mais seguro. Eu podia ver a o apê inteiro pelo meu notebook e como ele morava a cinco minutos da minha casa, qualquer problema era só chamá-lo. Mas não cheguei a ter nenhum contratempo com ladrões, invasores ou coisa do tipo. O que me aconteceu foi outra coisa...
Fabio era um amigo que não via há tempos, mas retomamos contato pelo Facebook. Ele ficou sabendo que tinha acontecido comigo e falou que iria passar em casa pra me ver, quando estive pelos lados de São Paulo, já que morava no Rio. Quando ele finalmente conseguiu vir já fazia pouco mais de um mês que estava naquela situação. Avisei a Carol para estar em casa e me ajudar a recebê-lo.
Quando chegou, pela manhã de um sábado, ele fez festa ao me ver, disse pra tomar cuidado no abraço, pois estava bem avariado. Cumprimentou e deu um abraço forte na minha noiva, e reparei que a olhou de cima abaixo. Ela tem 27 anos, é morena clara, tem 1,79, 60 quilos, seios pequenos pra médios, firmes, cintura fina e quadris largos, com um bunda bem feitinha. A pele bonita e o rosto angelical, combinados com a simpatia dela fizeram com que eu me apaixonasse quase de cara por ela. Só que não era somente eu que reparava nisso.
Fábio se mostrou muito prestativo, ajudando Carol nas tarefas, já que era dia de folga da empregada. Vi que ela estava contente com aquilo, já que tinha alguém para ajudar, e se mostrou bastante simpática com ele, mas ela era assim com todo mundo. Meu medo era que ele entendesse errado aquilo, mas achava que não tinha porque me preocupar. Afinal, ele também não era nenhum galã de novela, tinha 32 anos como eu, 1,75, pouco mais alto que ela (tenho 1,82), era magro, mas não atlético, e nunca havia sido o típico pegador. Mesmo assim, vi que ele aos poucos ia tentando uma proximidade maior com a minha noiva, criando intimidade, e aquilo me incomodava.
Já era noite e tínhamos acabado de jantar e tomar vinho. O papo estava alegre, mas já me sentia um pouco cansado àquela altura. Sentia muitas dores e a mistura de analgésicos com álcool tinha me baleado. Fábio ia embora, mas Carol sugeriu que ele dormisse ali, afinal, ela teria que dormir na casa dos pais, pois no dia seguinte tinha um concurso pela manhã. Ele me perguntou o que eu achava e concordei. Ela falou que ia arrumar o quarto que ela ficava quando dormia em casa pra ele.
Nisso Fábio ficou conversando mais um pouco comigo. Já estava meio grogue com os remédios e tomei mais um por conta das dores que estava sentindo naquele dia, que estava frio, piorando meu estado. Não demorou muito pra eu começar a cochilar, e só acordei quando Carol veio se despedir de mim com um beijo.
- Boa noite, querido, vou embora, tá?
Beijei-a e desejei sorte pra ela no concurso. Falou que após a prova viria me ver.
Fechei os olhos e já estava quase engatando no sono novamente quando escuto Fábio chamar a Carol. Pelo som, ela já estava abrindo a porta de casa, mas fechou novamente para atendê-lo. Ele pedia um outro travesseiro e um cobertor, consegui escutar. Percebi que ela foi pro quarto onde ele estava, provavelmente pra procurar o que ele pediu no armário.
Peguei o notebook para saber o que estava acontecendo. Não havia contado a ela que tinha instalado as câmeras, já que não queria transparecer preocupação e deixá-la com a consciência pesada por não poder estar ali todo o tempo.
Abro o notebook e, como esperava, vejo ela procurando as coisas no armário. Mas ele olha ela com nítido olhar de desejo, medindo as curvas da minha noiva. Quando ela se vira para entregar o travesseiro e o cobertor, ele pega os dois, joga o chão e agarra a Carol, a beijando.
Fico puto mas vejo que ela reage empurrando o calhorda.
- O que é isso, você tá maluco? - ela quase gritou, mais exclamando em sussurro, já que não queria me acordar.
- Desculpe, mas você é muito linda, não resisti - respondeu ele, se aproximando de novo dela e segurando em sua cintura.
- Eu sou noiva do seu amigo, você não tem vergonha?
- Vergonha de te achar um mulherão? Não tenho, nenhuma - respondeu ele, a beijando de novo.
Carol de novo colocou as mãos nos eu peito, o afastando. Ele a puxou pra si, falando:
- Vai dizer que você não gostou? Você tá o que, há um mês sem sentir um homem. Diz que não tá com tesão, diz.
Ela olhou pra ele com uma expressão de indignação.
- Você é maluco...
- Nem consegue responder né? Tá há mais de um mês sem dar uma foda, sem sentir um macho dentro de você... Deixa eu resolver seu problema... - falava isso e passava as mãos na cintura e nas costas dela, se aproximando de novo para um novo beijo.
De fato, naquela condição eu não conseguia fazer sexo, obviamente. O máximo que tínhamos feito é carinho um no outro, nos masturbando. Não sabia o quanto aquilo interferia para Carol, mas comecei a perceber ali.
Ela o afastou de novo, sem a mesma convicção, e falou:
- E você acha que porque fico sem sexo dou pro primeiro que aparece? Eu amo meu noivo.
- Eu sei que você ama e não dá pro primeiro que aparece. Vai dar pra mim porque eu posso te satisfazer, porque não vou te causar nenhum problema, nem te sacanear.
A essa altura, Carol o olhava sem expressão, perplexa. Ele beijou seu pescoço e continuou a falar.
- Vai dar pra mim, Carol, porque você me curtiu, porque tá com tesão. Porque tá louca pra fazer isso também.
Ela olhava fixamente pra ele, que já havia encostado minha noiva na penteadeira do quarto. Ele a beijou e, dessa vez, não houve resistência. Ela devolveu o beijo de forma ardente, enlaçando os braços no pescoço daquele crápula que tinha coragem de seduzir minha noiva em meu próprio apartamento, comigo naquela condição.
Quis gritar, mas não consegui. FIquei atônito vendo aquilo, mas também tentava compreender as necessidades da Carol, vencendo meus ciúmes. E, confesso, percebi que havia ficado excitado, algo que não achava que iria acontecer.
Fábio já havia sentado ela na penteadeira, tirando sua blusa. Ela briu e tirou a camisa dele, acariciando seu peito de forma carinhosa mas firme, brincando com seus pelos. Ele também não perdeu tempo e, livrando-se do sutiã, sugava aqueles seios delicados e com contornos perfeitos dela.
Colocando as mãos na bunda dela, Fábio puxou minha noiva pra junto de si, beijando. Abriu e puxou pra baixo a calça dela, trazendo a calcinha pra baixo de seus joelhos. Carol já apalpava e deslizava as mãos na parte frontal da calça dele, abrindo seu cinto e também o deixando só de cueca.
Quando olhou pra baixo, se espantou mas também brilhou os olhos com o volume enorme da boxer de Fábio. Voltou os olhos pros dele como se perguntasse "o que é isso?".
Ele sorriu e falou, com a confiança dos comedores:
- É todo seu.
Ela sorriu de volta e o beijou. Ele encostou aquele volume na xaninha da minha noiva e esfregava, a fazendo gemer baixinho. Não demorou pra libertar um gigante que parecia ter 22 cm, bem maior que os meus 13 cm. Além disso, também tinha três dedos de grossura, impondo mais que respeito.
Apontou para a entrada da bucetinha, e ela olhou pra baixo, mirando e quase sem saber o que fazer. Foi quando ele forçou a entrada com a cabeçona, e ela soltou um gemido mais alto, que pude ouvir sem a necessidade do áudio da câmera.
Ela mesma colocou a mão na boca, percebendo que tinha saído do controle. Ele a beijou novamente e foi enfiando mais aquela rolona. Minha noiva fazia uma expressão de incômodo, mas o abraçava forte e falava algo no seu ouvido. Fábio respondeu:
- Espera que você acostuma.
Ali percebi que ele não usava camisinha, o que me deixou meio apreensivo. Mas naquela temperatura de tesão, aquilo parecia fazer pouca diferença. Ele era o macho dela, que estava submissa, entregue. Fábio ia fazendo um vai e vem devagar, enquanto ela se agarrava com os braços em volta dele, já mudando para uma expressão de prazer em seu rosto. Não demorou a cortar os suspiros contidos para falar, entre gemidos:
- Nossa, que gostoso... Meu Deus, que pau é esse... Que delícia... Nossa... Nossa...
Logo vi que ela acabara de gozar. E ele mal tinha começado sua performance. Notei que sorriu satisfeito ao dar prazer pra minha noiva, que recostou naquele momento a cabeça no ombro dele, que não parava. Continuava com seu ritmo lento, como se quisesse fazê-la sentir seu membro em todas as partes do seu interior.
Minha noiva já o ajudava no vai e vem e logo ele a segurou pela bunda e ergueu. E eu achando que ele era fraco, por conta do seu porte físico, mas parecia estar em outra dimensão. Levou assim para a cama e deitou por cima dela, sem tirar o mastro de dentro da Carol, que o olhava sem esconder o fascínio.
Por cima dela, ele a beijava e passeava com as mão naquele corpo lindo, descansando um pouco seu membro dentro dela. Em seguida, se apoiou na cama e começou a penetrá-la com mais força, acelerando as estocadas. Ela já mal conseguia segurar seu tom de voz mais elevado, falando com ele:
- Isso... Assim, assim... Nossa, como tá bom, como você é gostoso, Fábio.
Falava e o beijava ardentemente. Não precisou anunciar o segundo gozo, que viria com um gemido alto, que a fez novamente colocar a mão na boca. Ela olhou pra ele e riu da situação, e o macho fez o mesmo, parando um pouco de estocá-la. Passado o riso, se beijaram por mais algum tempo, carinhosamente, quando ele começou, encostado nela, a movimentar de novo seu mastro dentro da minha noiva, àquela altura, totalmente adaptada e contemplada com aquele gigante.
Ele rebolava em cima dela, fazendo movimentos de quem explorava sua xaninha, arrancando novos suspiros e palaveas elogiosas dela:
- O que é isso, como você faz... como você faz... Ahhhhhhhh.
Provavelmente orgulhoso de fazer minha noiva se sentir daquele jeito, o agora macho da casa seguiu servindo sua fêmea, e em minutos conseguiu algo que nunca tinha feito, fazendo-a gozar pela terceira vez. Depois disso, ainda a colocando de lado e a penetrando, anunciou que gozaria. Ela pediu:
- Não dentro de mim, por favor, querido...
Ele concordou e, depois de segurar durante quase uma hora, tirou o membro dela, soltando um grito que nem se preocupou em disfarçar. gozando na barriguinha branca da Carol. ELa riu do grito, mas também ficou temerosa, falando pra ele:
- Seu louco!
Ambos riram de novo e ele continuava ejaculando em cima dela. Os jatos fortes atingiram os seios de Carol e cobriram sua barriga. Ela olhou pra baixo e passou a mão, sorrindo de forma gostosa pro seu macho, admirada:
- Nossa... Quanto... - disse, passeando com a mão no gozo dele e espalhando em seu corpo.
Fábio deitou do seu lado e a beijou. Ficaram em beijos e carinhos durante alguns minutos, quando o colosso dele já começava a se animar. Carol olhou espantada e brincou:
- Agora não, taradão! Preciso ir embora.
- Vai me deixar na mão? - ele retrucou, meio que fazendo cara de pidão.
Ela deu risada e segurou o pau dele, elogiando o tamanho:
- Gente, que pau é esse...
Não ficou apenas na mão e logo já fazia um carinhoso e quente boquete nele. Fábio fechava os olhos e delirava com a língua e a boca da minha noiva, que não escondia a admiração por aquele mastro enquanto fazia um sexo oral com maestria que nunca tinha visto antes.
Ela circulava com a língua na cabeçona dele e descia, lambendo como se fosse sorvete. Repousava um pouco nas bolas, também avantajadas, de Fábio enquanto prosseguia com a mão em seu pau. Voltava e lambia de baixo pra cima, mordiscando e sugando cada pedaço e voltando a abocanhar a cabeça, dessa vez buscando engolir o gigante, movimentando com a boca e fechando os olhos de tesão.
Fez isso durante 15 minutos, gemendo fininho, tirando suspiros do macho dela, que a elogiava:
- Como você faz gostoso, Carol... Você é demais, demais...
Minha noiva às vezes respondia com um sorriso, em outras prosseguia no seu devoto trabalho. Até que Fábio anunciou o gozo, e ela acelerou seus movimentos com a boca. Não demorou pra ele esporrar de novo, agora na boca linda da Carol, que continuava com seu vai e vem, deixando escorrer o sêmem daquele homem pelo seu queixo. Assim que ele já estava amolecido, ela tirou lentamente da boca, segurando o mastro com uma das mãos, e falou:
- Nossa, mas você é uma fábrica disso - riu, se referindo à nova quantidade de porra que ele havia soltado.
- Culpa sua, que é uma mulher fantástica - respondeu o macho.
Ela ainda ficou um tempo com o pau dele na mão, falando bobagens com Fábio, vestindo o roupão em seguida e indo ao banheiro. Voltou e ele continuava ali deitado, expondo sua virilidade que já começava a dar sinais de vida novamente. Ela se espantou:
- Agora não mesmo! - riu - Preciso ir senão não faço o concurso!
- Mas, Carol... - ele sorriu maliciosamente.
Ela devolveu o sorriso e o beijou:
- Não, gato, preciso ir mesmo. Mas...
- Mas?
- Por que você não me encontra depois do concurso? A gente pode ir pra algum lugar.
Os olhos dele brilharam na hora.
- Claro! Me dá o endereço.
Ela anotou em um papel e deu a ele, mais ou menos calculando que horas sairia. Terminou de se vestir e deu um novo beijo, mais longo, no macho.
- Te espero lá, tá?
- Não vejo a hora, Carol.
Mais um beijo e ela saiu lentamente, buscando não fazer barulho.
Fiquei atordoado com aquilo tudo, mas percebi que havia gozado também, machando o lençol. Tomei outro remédio pra conseguir dormir e, no dia seguinte, só acordei com o barulho da Carol chegando em casa e abrindo a porta do quarto.
- Dormindo ainda, amor?
Olhei para o relógio e eram duas da tarde. Pelo que ela tinha falado no dia anterior, deveria finalizar a prova por volta das onze. Pelo jeito, haviam curtido muito.
- Acho que tomei muito remédio, Ca... E como foi a prova?
- Foi ótima - ela respondeu, prendendo o cabelo e dando uma olhada geral no quarto. Logo percebeu a mancha no lençol e perguntou, como em tom de bronca maliciosa:
- O que você andou fazendo, querido?
Olhei e respondi:
- Pensando em você, amor...
Ela riu e me deu dois tapinhas no ombro.
- Safadinho.
- Cadê o Fábio? Não o vi hoje ainda.
- Acho que saiu, também não encontrei ele aqui - ela respondeu. Provavelmente tinham combinado de chegar separados para não dar na vista.
Minutos depois, toca a campainha e Carol vai atender. Pego o notebook para ver o que já sabia que veria.
Ela o recebeu na porta com um abraço e um beijo. Ele passou as mãos no corpo todo dela, prensando contra si.
- Sentiu minha falta? - brincou o macho.
- Deixa de ser bobo - ela retrucou rindo.
Ele ficou uma semana em casa e todos os dias eles transaram. Quando foi embora, Carol ficou claramente chateada, e depois descobri que se falavam à distância. Isso foi há oito meses, e agora já estou me recuperando e fazendo fisioterapia. Voltamos a transar e minha noiva está nitidamente mais livre, solta, curtindo mais o sexo comigo. Nossas transas são ótimas e a intimidade aumentou. Na real, preciso agradecer ao meu amigo. Quem sabe não passamos a lua de mel no Rio?