No rastro do rapaz cheiroso.

Um conto erótico de Mrpr2
Categoria: Homossexual
Contém 1737 palavras
Data: 17/06/2016 18:12:09

Me chamo Lorenzo tenho 22 anos, cabelos curtos castanhos escuros, olhos verdes, uso óculos de grau e tenho a pele branca. Sou gay e curto carinhas como eu de boa na deles estilo boy. Estava eu no shopping ouvindo uma musica nos fones, acompanhando minha mãe e suas intermináveis compras quando alguém passa por mim deixando um rastro do seu perfume, teu cheiro me faz arrepiar cada pelo do meu corpo e claro meu pau da um pulo dentro de minha bermuda. Olho em direção onde o cheiro tinha se dissipado e percebo um rapaz com uma blusa de frio com uma mochila nas costas, boné para trás e bermuda caminhando em direção ao banheiro.

Dou uma desculpa qualquer a minha mãe e entro no banheiro que aparentemente estava vazio apenas com o rapaz que tinha acabado de entrar em um daqueles vasos na parede. Sem muito o que pensar avanço em direção a ele, mas ouço a porta de um dos reservados se abrir, gelo na hora e mudo minha rota para o lavabo onde finjo lavar meus óculos. Um senhor sai do box lava suas mãos, ajeita seus óculos no espelho e sai. Tudo não passou de alguns minutos, mas para mim foi como se tivesse durado uma eternidade afinal o carinha poderia terminar e sair a qualquer momento e la se ia minha chance de ver ou ao menos tentar ver sua rola.

Passado o perigo volto ao plano inicial, mas ao me aproximar do rapaz um daqueles fiscais de banheiro entra procuro o primeiro vaso que vejo. O Fiscal verifica todo o local e sai.

Enfim o senhor saiu, o fiscal se foi, mas e agora o que eu faria? Afinal eu estava a dois vasos do rapaz se eu trocasse para o vaso do seu lado ele iria perceber que eu queria algo, e se ele não fosse gay? Milhares de coisas passaram pela minha cabeça naquele momento além disso alguém poderia chegar a qualquer momento, ele poderia terminar de mijar e sair e... De repente o rapaz se afasta um pouco do vaso com eu pau na mão e da umas balançadas, olha para mim e sorri com uma cara de safado o puto percebeu que eu o segui provavelmente e estava me atiçando. Teu sorriso era me familiar, mas o nervosismo não me deixava lembrar de onde.

Aquele pau branquinho com algumas veias, não era grande uns 16 cm assim como o meu, cabeça rosada com prepúcio que fazia um biquinho quando ele empurrava a pele e depois liberava aquela cabecinha mais fina que o corpo quando a puxava de volta. Sorrio de volta e imitei seu movimento mostrando também meu pau. O Rapaz fez um movimento com a cabeça indicando para que eu entrasse no penúltimo box o segui. Entrei e já fui logo beijado por ele. Seu perfume tomou conta do box todo e sua boca da minha, seus lábios chupavam os meus sua língua procurava e sugava a minha e suas mãos invadiam por dentro de minha roupa.

O Rapaz passava suas mãos quentes pelas minhas costas e desciam ate encontrar minha bunda e apertava minhas duas bandas de uma so vez, vinham pela frente apertando meus mamilos, percorriam minha barriga e atiçavam meu pau. Então abri os olhos com o rosto dele bem próximo ao meu e....

_Puts! Emanuel?!

_ Que foi priminho ainda não tinha me reconhecido? Precisa trocar de óculos hem!

E antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa meu primo me puxou de volta para junto de seu corpo e me beijou o que me fez relaxar um pouco então parti para o ataque eu beijava sua boca, sua bochecha seu pescoço, sentindo a macies de sua pele roçando meu rosto no dele meus lábios em sua pele alva macia quente e cheirosa, mordiscando em sua orelha.

Sem perder mais tempo o rapaz direcionou minha cabeça parar baixo de encontro ao seu cacete o qual eu não recusei e de pronto abocanhei. Que delicia, como o restante do seu corpo cheiroso, sem problemas eu sugava, com meus lábios o masturbava e minha língua completava o serviço principalmente em volta de sua cabeça e no buraquinho recolhendo seu pre gozo, lambo suas bolas lisinhas então ele me puxa e me da um beijo intenso sugando minha língua sentindo em minha boca o gosto do seu pau. Ouvimos então a porta do banheiro se abrir me viro ficando de costas para ele com a intenção de abrir um pouco da porta para verificar o perímetro, mas antes que eu minha mão alcance a fechadura meu primo me segura abaixa minhas mãos e me trás para junto do seu corpo com uma mão tampa minha boca e com a outra trás e segura meu corpo. Os movimentos foram rápidos nem pude resistir e com isso e seu pau lubrificado pela mistura de pre gozo e minha saliva duro feito pedra se encaixou como uma chave em uma fechadura o formato do seu pênis com a cabeça mais fina que o corpo também ajudou o que fez a penetração ser mais fácil com a cabeça dentro mais um puxão e mais da metade do seu pau estava dentro de mim. Meu coração disparou, seu pau quentinho era gostoso uma ardência veio e passou escutamos o barulho do mijo na agua do vaso, depois a aporta abrir e a agua da torneira e então a porta do banheiro abrir e fechar respirei fundo e soltei o ar relaxando meu corpo então senti a estocada em meu cu, era Emanuel cravando o restante do seu pau em mim e não perdeu mais tempo um vai e vem frenético metendo seu cacete em meu cu meu primo bombou ate gozar dentro de mim. Pegou um pedaço de papel tirou seu pau gozado o limpou e também a minha bunda.

_ Vai abre a porta e vai.

_ E eu? Também quero gozar!

_ Vai logo antes que o fiscal nos volte.

Sai meio contrariado, mas ao sair alguns segundos depois o fiscal entra meu primo sai do reservado e vem lavar as mãos eu saio e logo em seguida ele sai atrás de mim e fala em meu ouvido.

_ Fique tranquilo priminho logo mais te faço gozar gostoso na sua casa!

O puto sorriu e me deu uma piscada. Antes que eu pudesse dizer algo minha mãe nos encontrar abraça meu primo e pergunta o que ele estava fazendo ali e tudo mais e claro o convida a ir na nossa casa.

Meu primo conversou com minha mãe dizendo o motivo que o fez vir a nossa cidade, pois ele não mora aqui já fazia tempo que não nos víamos na verdade talvez por isso eu não o reconheci de cara. Meu primo iria passar a noite aqui e no outro dia. Emanuel dormiria na cama que sai debaixo da minha, bom pelo menos era o que se esperava, mas assim que as luzes se apagaram e a casa ficou em silencio meu primo passou para minha cama e tentou me pegar de conchinha, mas segurei sua mão que tentava abaixar meu short e disse:

_ Me prometeu que iria me fazer gozar vai cumprir ou não?

_ Como nunca gozou antes!

Meu primo se levantou eu sentei na cama tirei o calção ficando nu e ele também tirou o seu calção, abriu minhas pernas e depois de um beijo intenso começou um boquete delicioso em mim eu me contorcia e esforçava para não gemer alto para não acordar meus pais. Meu primo colocou a mão sobre meu peito e foi a pesando para que eu deitasse meu corpo trouxe minha bunda mais para a beirada da cama deixando meu cuzinho livre e aberto o safado então deu uma lambida no meu rego e abocanhou meu pau e repetiu mais duas vezes continuou a me mamar o cacete e com meu buraquinho molhado passou a dedilhar com um depois dois dedos seus movimentos se intensificavam tanto dos dedos quanto da boca, já não conseguia mais conter meus gemidos então ele pegou sua camiseta e me fez morder para abafar meus gemidos. Sua camiseta tinha seu perfume o que fez meu tesão almentar e com sua boca sugando intensamente meu pau meu cu piscava feito louco puxei sua cabeça retirei a camiseta da boca dei um beijo de língua e disse olhando no fundo daqueles olhos azuis:

_ Me fode agora seu puto!

Não precisou repetir, foi eu soltar sua cabeça colocar sua camiseta na boca e sentir seu cacete quente me invadir algumas estocadas depois eu já gozava aperando seu cacete, mas meu primo não tinha a menor intenção de gozar ainda. Com os pes no chão ele colocou as minhas pernas em seus ombros e as segurando bombava em meu cu. Pelo espelho do meu guarda roupa eu via seu quadril mexer sua os movimentos de sua bunda branquinha o suor escorria em suas costas e meu cu so sentindo seu cacete entrar e sair. De quatro e depois de quatro meu primo meteu por um bom tempo ate gozar em meu cu e meu pau se reestabelecer ele resistiu um pouco, mas eu não poderia deixar de meter naquela bundinha de macho. O coloquei de quatro e tentei penetra lo, parecia ser realmente virgem de cu então peguei um creme e untei meu pau e voltei a brincar com aquele cuzinho apertado e peludinho. Puts que delicia sentir meu pau abrir caminho naquele cu quente e apertado entreguei a camiseta a meu primo e soquei haaaa como eu bombei naquele cu. De inicio seus olhos esbugalhados pareciam estar sentido muita dor mas depois aquele puto relaxou e começou a rebolar em meu pau ate receber toda minha porra. Quando tirei meu pau do cu dele porra e um pouco de merda saíram, seu cu parecia uma flor todo arrombado rosado e melecado. Rimos e fomos ao banheiro, sai rápido apenas lavei meu pau e uma ducha rápida para tirar o suor depois foi sua vez.

Emanuel voltou depois de algum tempo dizendo que seu cu ardia, mas que tinha curtido dar para mim e claro me comer foi ótimo também agradeci e retribui o elogio dormimos agarrados. No outro dia iniciamos o dia com um 69 infelizmente ele não quis trepar pois disse que ainda estava ardido, mas que na próxima nos divertiríamos mais.

Autor: Mrpr2

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive mrpr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

😒 Não reconhecer o primo foi triste kkkkkkk Já que eles aparentam ser adolescentes Alzheimer kkkkkkkkkkkkkkkk mas o conto é bem detalhado Gostei ❤💋😊

0 0
Foto de perfil genérica

MUITO BOM. MAS ESTRANHO NÃO RECONHECER O PRIMO. RSSSSSSSSSSS

0 0