Quinta-feira, 22 de agosto de 2034
Ninguém sabe de onde surgiram, nem como, nem quando. Não tenho ideia de quantos ainda sobrevivem. Só o que sei é que, na minha cidade, não sobrou ninguém. Só os mortos continuam vagando por lá. O que todos pensavam ser coisa de filme, acabou devastando tudo, um verdadeiro apocalipse zumbi. Até soa idiota pensar nisso, mas meus amigos, minha família... todos foram infectados ou devorados. Ainda me apavora a lembrança de ter sido obrigado a matar, com um tiro na cabeça, o meu melhor amigo. Foi o cessar da minha esperança. Mas enfim, isso agora é história e não me importa mais.
Os tempos são outros. Não há espaço para saudade, tristeza ou compaixão, as relações humanas não existem mais. Só me resta tentar sobreviver, e por enquanto tive sorte. Há alguns meses encontrei esta fazenda vazia, com alguns animais (quatro vacas e uma dúzia de galinhas), uma horta e um pomar. Fica em um local isolado, onde os zumbis (até hoje) não conseguiram chegar. É aqui que moro agora. Há tempos não tenho bateria no meu celular ou qualquer forma de me comunicar com o resto do mundo, então passei uma boa parte do último ano pensando estar sozinho. Nunca mais tive contato com ninguém. Talvez fosse o último ser humano. Seria o fim da civilização.
Pensava isso até a semana passada.
Na quarta-feira, fui ao riacho buscar água. Ficava um pouco longe da fazenda, mata adentro. Tinha medo de ir sozinho, mas por algum motivo os zumbis não costumavam entrar nas florestas. Durante a trilha, percebi algo estranho. Havia um rastro de sangue manchando a relva. Ele seguia para o leste, onde eu sabia que existia uma clareira.
“Os mortos não sangram”, pensei. Com isso em mente, fui investigar.
Depois de alguns minutos de caminhada, cheguei à clareira. Encontrei algo que me deu um aperto no peito e até escureceu minha visão. Apoiado em uma das árvores, estava um corpo. Uma mulher. Consegui enxergar seu peito se movimentando para dentro e para fora. Estava inconsciente, mas viva.
Minha cabeça rodou. Não lembrava da última vez que vi outra pessoa com vida, quanto mais uma mulher. Decidi me aproximar. Ela tinha pele clara, cabelos e olhos castanhos e o rosto coberto de sardas. Aparentava ter uns 20 anos. Usava um vestido florido, rasgado no busto e no quadril, revelando o seio esquerdo, a perna direita e pouco da sua calcinha. Tinha um ferimento grande na coxa, de onde respingava o sangue. Respirava extremamente devagar. Chequei seu pulso e senti batimentos bem espaçados. Precisava urgentemente de ajuda.
Pus uma mão atrás de suas costas e outra embaixo de suas pernas. Ergui seu corpo e comecei a caminhar de volta para casa. Não cheguei a ter pena ou compaixão (essas emoções já haviam me abandonado há muito tempo), mas um instinto bem forte me instigou a levá-la para um local seguro. Senti o calor do seu corpo. Ela tinha pernas grossas, quadris largos e eu não conseguia parar de olhar para o seio à mostra. Tinha um belo corpo. O caminho de volta pareceu durar uma eternidade.
Chegando à fazenda, entrei com ela no pequeno casebre onde eu morava. Deitei-a no colchão velho que usava para dormir. Procurei por uma caixa de primeiros socorros que havia saqueado de uma farmácia no mês anterior e tirei dela álcool, gaze e esparadrapo. Agachei-me ao lado dela, limpei sua ferida e fiz um curativo. Após cobrir o corte em sua coxa, percebi minha mão deslizando por sua pele. Era macia e quente. Senti meu sangue fluindo para os quadris, e um volume crescendo nas minhas calças. Minha mão subia pela parte de dentro das suas coxas, até chegar bem perto da virilha.
“Preciso comer essa mulher” era a única coisa que passava pela minha cabeça.
Tentei me controlar, larguei sua coxa e me afastei. Saí do casebre e comecei a analisar a situação.
“O que faço com ela? Já nem lembro da última vez que transei. Aquele cheiro, aquelas pernas, aquela bunda... Essa mulher tem que ser minha, vou usar seu corpo do jeito que eu quiser, vai ser minha escrava, vai saciar todas as minhas vontades”.
Quanto mais eu pensava nisso, mais meu pau endurecia. Porém, um lapso de consciência invadiu a minha mente.
“Não posso fazer isso. Isso é estupro! Aonde foi minha humanidade? Minha preocupação agora é apenas sobreviver, a raça humana depende disso. Eu e ela podemos ser os últimos vivos...”
Os pensamentos se chocavam. Queria tê-la, possuí-la, mas pensava que seria errado e cruel. Ela estava indefesa, completamente em minhas mãos. Ninguém mais poderia ajudá-la além de mim, mas o meu corpo a desejava. Entrei em conflito.
Decidi dar uma volta pelos arredores para esfriar a cabeça. Lembrei de tudo o que aconteceu até ali, de todos que morreram (e voltaram), de todos que tive que matar, de toda a desolação e destruição. Lembrei de como a humanidade dentro de mim foi se esvaindo dia após dia e da minha preocupação com o destino da espécie. Pensava que era o único que restava, que era o fim. Mas agora eu a encontrei. Somos dois, homem e mulher, os últimos seres humanos.
Eu já sabia o que tinha que fazer.
Voltei correndo para o casebre, antes que ela pudesse acordar. No caminho, passei pelo celeiro. Peguei algumas cordas que usava para amarrar os animais. No casebre, usei a ponta de quatro cordas para dar nós ao redor de seus punhos e de suas coxas. Deitei-a de bruços e joguei as outras pontas pelas vigas de madeira do teto. Puxei as cordas, suspendendo seu corpo como carne em um açougue, com as costas para cima, os braços presos um ao outro, amarrados ao teto e as pernas bem abertas. Amarrei as pontas soltas em pedaços de madeira que saiam da parede, para deixar tudo bem firme.
“Não posso deixar ela fugir. Não tenho escolha, é isso ou a extinção. A raça humana não pode acabar agora. É meu dever procriar e multiplicar, tenho que continuar a espécie”.
A visão era maravilhosa. Eu tinha aquela mulher, aquele seu corpo, só para mim. A perpetuação da espécie era uma ótima justificativa para eu fazer o que quisesse com ela.
Andei ao seu redor, admirando cada centímetro de pele, cada curva. Era tudo meu. Ela era toda minha. Rasguei o que sobrava do seu vestido. Passei minha mão pelas suas costas, apalpei seus seios e sua bunda, beijei seu pescoço, seus ombros... fiquei atrás dela e admirei seu sexo. Meu pau latejava, pulsando de tesão.
“Que gostosa, que visão linda! Tirei a sorte grande, vou ter essa bucetinha só pra mim”!
Foi quando percebi sua respiração mudar. Ela estava finalmente acordando. Mal sabia a realidade que a esperava.
“O-onde eu estou?”, disse, com a voz trêmula e confusa. A medida que se tocava da situação, ficava cada vez mais assustada. “Meus Deus do céu, o que tá acontecendo? Por que me amarraram? Socorro!”
Tentou lutar contra as amarras, em vão. Eu estava fora do seu campo visual, e isso talvez a deixasse ainda mais desesperada. Por algum motivo, eu estava adorando vê-la se debatendo daquele jeito. Aquilo me dava uma sensação de controle, de dominação. Ela era minha, afinal. Teria que usá-la. Ela era uma mulher fértil e parecia ter bons genes. Ela teria meus filhos. Eles irão repopular a Terra.
“Não adianta”, eu disse, com um sorriso sádico no rosto.
“Quem está aí? Pelo amor de Deus, me ajuda! Me tira daqui!”
“Já disse que não adianta. Fui eu que te amarrei desse jeito, te encontrei quase morta em uma clareira e te trouxe pra cá. Você já deve saber, mas o mundo está completamente destruído. Só sobraram eu, você e os mortos.”
“Eu sei disso! Estava fugindo deles quando me perdi na mata. Acabei machucando minha perna em um galho e perdi muito sangue. Mas isso não explica por que diabos você me amarrou!”
“Não posso deixar você fugir. Você é minha agora. Somos a última esperança da humanidade, teremos que repovoar o mundo depois que tudo isso acabar.”
Meu sorriso malicioso deixou bem claras as minhas intenções.
“O quê?! Como assim?! Isso não faz sentido, você é louco!”, ela começou a gritar e a chorar. “POR FAVOR, ALGUÉM ME AJUDA, SOCORRO! ESSE HOMEM É LOUCO!”
Me aproximei do rosto dela e lhe dei um tapa, calando seus gritos.
“ESCUTA UMA COISA, PORRA! NÃO TEM MAIS O QUE FAZER! VOCÊ NÃO TEM ESCOLHA, VOU TE COMER O QUANTO EU QUISER ATÉ BOTAR UM FILHO NESSA TUA BARRIGA”, gritei, dando outro tapa na cara dela. Ela voltou a chorar. “Agora é o seguinte: ou você fica calada e me obedece, ou vai sofrer as consequências. Tá me ouvindo?”
Não houve resposta.
O tempo todo, meu pau parecia que ia explodir. Aquilo me excitava demais. Iria comer aquela mulher de todos os jeitos imagináveis, e ela não podia fazer nada a respeito. Eu era o seu dono, o seu mestre. E ela era minha escrava, minha putinha, meu depósito de porra.
“Vou gozar dentro de você todos os dias. Fique sabendo que quanto mais você chorar, mais você me dá tesão. Vai ficar trancada aqui. Você é minha agora. Não tem ninguém pra te ajudar. Vá se acostumando.”
“Você não pode fazer isso”, disse, choramingando. “Não é justo, não acredito que isso tá acont..”
“CALA A BOCA!”, gritei, dando um tapa bem forte em sua bunda, deixando a marca dos meus dedos. “Mandei você ficar calada, não mandei? Posso fazer o que eu quiser contigo. Sou teu dono a partir de hoje.”
Ela voltou a chorar. Soluçava, desesperada. Estava à mercê dos meus desejos.
“Eu te disse que teu choro só me dava mais tesão.”, falei apontando para o meu pau, duro como pedra. “Vou te encher logo com a primeira dose de porra!”
Me posicionei novamente atrás dela. Ela começou a gritar, implorando para que eu a deixasse ir. Tudo isso só me deixava com mais desejo. Os gritos, as súplicas, as lágrimas. Tudo me dava uma maior sensação de controle.
Abaixei as calças, fazendo meu pau saltar de tão ereto. Apalpei aquelas nádegas deliciosas, enchi elas de tapas. Mirava sua buceta. Queria penetrá-la, arromba-la.
“Que buceta gostosa é essa, meu Deus? Não vou parar de usar um segundo. Vou te deixar toda arrombada, sua putinha. Vou te encher com a minha porra, botar um filho na tua barriga.”
Levei os dedos à boca, lambuzando-os com saliva. Passei um pouco no meu pau e um pouco na buceta que em breve possuiria.
“E eu sei que você vai adorar.”
***
Aguardem a parte 2. Críticas construtivas são bem vindas!