Olá queridos,
Logo a seguir segue a conclusão do relato anterior (FDS no Sítio e Um Coroa Tarado Me Comeu - I) para se situarem leiam ele. Obrigado a todos que votaram e comentaram. Boa leitura a todos.
Voltei para o meu quarto com a cabeça a mil, adorei o que aconteceu na cozinha, estava com muito tesão, mas sabia que era um erro me aventurar com seu Roberto. Passei pelo quarto dos dois e novamente escutei gemidos. Uma boa noite de sono e um dia inteiro na piscina talvez acabasse com meu fogo.
Acordei um pouco depois das nove da manhã, já aproveitei para colocar meu biquíni, um short jeans e uma blusinha de alça e fui para a cozinha tomar café, para minha surpresa não tinha ninguém na cozinha e nem na casa. Com certeza tinham ido na venda fazer as compras, tomei meu café e rumei para piscina, afinal o dia estava lindo.
Na piscina tirei o short e a blusa e deitei na espreguiçadeira, alguns minutos depois resolvi tirar a parte de cima, queria pegar uma cor por igual, além do mais com certeza escutaria o carro voltando e colocaria o sutiã do biquíni novamente.
O sol estava uma delícia, eu estava de olhos fechados completamente absorta em meus pensamentos quando escuto uma voz conhecida:
— E aí, o sol está gostoso?
Me virei e seu Roberto estava um pouco atrás de onde eu tomava sol, usava apenas uma sunga azul escuro, estava com aquela cara de safado, mordendo o lábio, ao mesmo tempo que me secava todinha.
— Seu Roberto, desculpe. Pensei que estivesse sozinha aqui — falei isso me levantando e colocando a parte de cima do biquíni.
— Calma gatinha, não precisa colocar o biquíni novamente, eu não me importo, aliás nós estamos sozinhos aqui sim! A Ana e a Nanda foram fazer compras e devem demorar um pouquinho...
Mal disse isso e me encoxou por trás, esfregando sua rola que já estava dura na minha bunda, aff nem consegui sair do lugar, fiquei totalmente a mercê daquele coroa tarado.
— Nós não podemos fazer isso, o senhor é casado, isso não é certo — eu disse isso sem nenhuma convicção na minha voz.
Ele já havia libertado novamente meus peitos e brincava com eles em suas mãos.
— Relaxa minha safadinha, eu disse que te daria um belo trato e vou cumprir — me virou de frente e caiu de boca nos meus peitos, enquanto mamava um, apertava o biquinho do outro, sua boca as vezes até estalava. Meus bicos ficaram durinhos rapidamente, eu coloquei as duas mãos na cabeça dele não para afastá-lo, mas sim para conduzir suas chupadas.
Eu já estava completamente dominada, queria mesmo era aproveitar, ele me tascou um beijo, enquanto apalpava minha bunda. Ele conduziu minha mão para o volume estufado da sua sunga. Mesmo por cima do tecido pude sentir aquela rola pulsando na minha mão.
Libertei aquele cacete, era uma rola de respeito, grande, grossa e com a cabeçona bem vermelha. Estava dura como pedra e pulsava descontroladamente. Comecei a punhetá-lo levemente, as vezes me concentrando na cabeça, ele mesmo fazia movimentos cadenciados com o quadril.
— Vem, não aguento mais, mama meu pau gostoso, mama...
— Nossa você é um tarado sabia?
— Eu sei que você gosta assim, minha putinha — ele me fez sentar na espreguiçadeira para facilitar.
Que cacete lindo e com um saco enorme, tinha quase certeza que iria conseguir chupar apenas um pouco mais do que a cabeça, acabei dizendo isso para ele:
— Nossa é muito grande, nem sei se vou conseguir chupar isso tudo!
— Confio nas suas habilidades safadinha e pode ir se acostumando porque seu cuzinho vai engolir essa rola inteirinha!
— Tá louco? Vai acabar comigo, nem pensar — apesar de dizer, meu cuzinho já piscava feliz com a ideia.
— Pode deixar, serei carinhoso, agora chupa vai...
Comecei lambendo a cabeça, fazendo movimentos circulares, descia e dava mordicadas no saco. Abocanhei a cabeça inteira e fazia movimentos rápidos com a língua, ele delirava de tesão e me falava loucuras:
— Que gostoso cadelinha, mama ele todo como uma boa putinha! Ahhh que safada...
Obediente fiz o que ele mandou tentei colocar o máximo dentro da boca, mas consegui só até a metade, era muito cacete. Eu já punhetava, lambia e mamava ele todo e aquele cacetão pulsava feito louco
Tive que abocanhar as bolas também, colocava uma de cada vez na boca, enquanto punhetava ele num ritmo frenético. Voltei a mamar a rola com sofreguidão, ele então segurou minha cabeça com as duas mãos, eu já sabia o que estava para acontecer então coloquei minhas duas mãos em suas coxas. Alucinado ele começou um vai-e-vem, fodia gostoso minha boca.
As vezes ele tirava uns segundos, eu aproveitava para respirar direito e ele as vezes batia com aquele mastro no meu rosto, para logo depois voltar a enfiar novamente, tinha formado muita saliva, o pau estava molhadinho. Comecei a olhar para o seu rosto enquanto mamava ele delirava de tensão, estava em transe.
Ele acelerou os movimentos, estava chegando no clímax, voltei a colocar as duas mãos no pau e aumentei o movimento com minha língua também, peguei uma das mãos e comecei a massagear o saco, a outra punheta aquele caralho e minha boca mamava. Logo depois senti o cacete pulsar e começar a esguichar leite na minha boca toda, acabei engolindo boa parte e quando tirei da boca achando que tinha acabado tomo mais um jato na cara.
— Uau que mamada foi essa — ele disse ainda ofegante.
— Aff, espero que esteja satisfeito, quase sujou meu biquíni de porra — falei enquanto me limpava na toalha.
— Pode se preparar minha gostosa, isso é só o começo — já tinha me feito ficar em pé, me beijava e acariciava minha xaninha com a ponta dos dedos.
— Nossa, jura?
Fiz uma voz dengosa.
— Pode ter certeza!
Nisso escutamos o barulho do portão na frente, eu rapidamente ajeitei o biquíni, ele colocou a sunga e foi para o lado da churrasqueira. Me deitei novamente na espreguiçadeira, voltando a tomar meu sol. Estava em brasa e queria muito dar para ele.
O dia transcorreu bem, as vezes eu levava uma encoxada ou uma apalpada rápida no bumbum para não levantar suspeitas. Eu estava com um tesão danado, tinha que ter um jeito dele me comer, mas não encontrava nenhum modo disso acontecer.
Logo após o almoço me ocorreu um plano, falei para todos que iria dar um passeio pelas redondezas, falei isso próximo do seu Roberto para ele escutar, dei uma rápida olhada para ele, na hora ele entendeu. Fui ao meu quarto fazer uma horinha, coloquei um novo biquíni e um short que deixava parte do meu bumbum de fora e uma camiseta.
Quando saí, só estavam as duas na piscina tomando sol, me despedi falando que voltava logo. Saindo da casa o vi, estava uns quinhentos metros de onde eu estava. Era justamente a entrada de uma trilha que existia, fui em sua direção e ele adentrou a mata para não levantar suspeitas.
Cheguei no mesmo local e também entrei na mata e logo sinto ele me abraçando por trás.
— Olha delícia, como você me deixa — disse isso esfregando seu pau na minha bunda, senti ele durinho.
— E você me deixa assim — peguei a mão e fiz ele colocar dentro do meu short e tocar minha xaninha que já estava toda babada, eu aproveitei e rebolei no cacete dele.
Me virei e nos beijamos, enquanto ele me encoxava e apertava minha bunda.
— Vamos, conheço um bom lugar e não seremos interrompidos — pegou no meu braço e me guiou mata a dentro.
Chegamos a um pequeno descampado com umas pedras e um riacho passando. Ele foi logo me beijando e apalpando toda, não resisti e puxei seu cacete para fora e apertei aquela coisa dura em minha mão, fazia movimentos lentos de vai-e-vem, ele por sua vez já tinha tirado minha blusa e a parte de cima do biquíni, mordicava meu pescoço e apertava os biquinhos dos meus seios durinhos.
Caiu de boca neles sem a menor cerimônia, mamava com muita vontade e força, as vezes eles até estalavam. Eu segurei a cabeça dele e direcionava sua cabeça, ajudando ele a alternar entre os meus peitos.
— Deixa eu chupar essa bucetinha, estou doido de vontade — disse isso e se abaixou tirando meu shortinho, me deixando apenas de biquíni, me sentou em uma pedra afastando o biquíni e começou a chupar.
A língua dele não parava, chupava, lambia, sugava cada milímetro da minha xaninha. Ele dava voltas em torno da grutinha e depois enfiava a língua fundo e forte e depois abocanhava meu grelhinho e sorvia todo o mel que minha bucetinha produzia. Sério, gozei muito, meus quadris já faziam movimentos involuntários de encontro aquela língua deliciosa. Gemi muito com aquela chupada gostosa, só de lembrar fiquei molhadinha aqui (risos).
— Minha gostosa, vem chupar meu pau, deixa ele babado, para eu comer você todinha — não esperei duas vezes me livrei do biquíni e caí de boca literalmente.
Foi só colocar na boca e ele já estava duro como pedra, aquela cabeçorra pulsava em minha boca enquanto eu manuseava aquele saco com uma das mãos. Dessa vez quem urrava de tesão era ele com minha boca. Eu tinha que retribuir a altura, algumas vezes cheguei quase colocar tudo na boca (não sei como consegui, acho que era o tesão), e logo depois mordiscava levemente a cabeça e sugava todo o pré-gozo engolindo tudo, uma delícia!
Eu mesma pedi para ele me comer, estava morrendo de vontade de sentir aquela vara em mim. Ele sentou na pedra eu montei naquele cacete, que entrou fácil na minha xoxotinha molhada.
— Ahhh, que gostoso, esse pau vai acabar comigo... — disse em êxtase.
— Isso cadelinha pode gozar e rebolar no meu cacete, vou meter muito nessa bucetinha rosada — cruzei os braços e volta do pescoço dele e rebolei naquele cacetão, deixava só a cabeça dentro e depois vinha descendo e rebolando fazendo ele sumir dentro de mim. Ele por sua vez sugava meus peitos e apertava minha bunda com as mãos.
Ele não resistiu e ficou em pé e bombou forte na minha bucetinha, me agarrei forte a ele, já estava totalmente entregue, ele podia fazer o que quisesse comigo, eu só queria gozar e gozar.
Ele com certeza já devia ter percebido isso e fez o pedido que eu temia, mas estava louca de vontade de realizar:
— Agora vou comer esse cuzinho apertado...
— Ah não, continua na minha bucetinha, esse pauzão vai me abrir toda — estava mais fazendo charme do que tudo.
— Vou comer sim putinha — disse bravo — além do mais sei que seu cu, pisca de vontade por essa rola.
— Aff, que tarado. Tá bom, mas vai com calma viu?
— Pode deixar anjinho, vou lambuzar ele todo e deixar bem relaxado — disse isso e meteu a língua no meu cuzinho. Uma descarga elétrica percorreu meu corpo. Sua língua invadiu meu cu todo.
Afastava minhas polpinhas com as mãos e língua entrava e eu apertava o cuzinho em voltada da língua. Ele enfiou um dedo dentro e outro manipulava meu grelhinho de forma sensacional, gozei novamente. Nem percebi que ele já enfiava três dedos inteiros na minha bundinha.
Me fez empinar a bunda, ela ficou totalmente a mercê daquele caralho, que apontava ereto mostrando seu vigor. Afastou a polpinhas e encostou a cabeça na portinha do meu cu. Forçou a entrada e senti toda a extensão da cabeça entrando, mordi os lábios, sentia cada preguinha se alargando. Ele parou e eu relaxei um pouco, pouco depois num ímpeto ele colocou quase a metade de uma só vez.
Aff, bufei e gritei pedindo calma para ele
— Assim você me rasga, vai com calma...
— Desculpe princesa, não resisto a um cuzinho assim — estava beijando meu pescoço e mordendo minha orelha.
Meu anelzinho começou a piscar em volta daquele cacete, como se estivesse mastigando ele. Ele começou o vai-e-vem bem devagar e aproveitava para masturbar meu grelhinho, voltei a ficar relaxada. Eu mesma começa a rebolar na pica dele e ela entrava cada vez mais fundo.
Não demorou para sentir o saco batendo em mim, tinha entrado tudinho. Ele já não se controla e me passava a vara sem piedade. Hora me puxava os cabelos e enfiava tudo, hora segurava meu pulso, de ambos o jeito meu cuzinho ficava mais largo a cada estocada. Até deixou eu comandar a metida, parou e eu mesma tive que rebolar naquela rola, mordia ela com meu cuzinho e voltava de encontro a ela rebolando até o talo.
Quis mudar de posição, pedi para sentar de cócoras no cacetão, nessa posição meu cu engoliu ainda mais fácil o cacete, ficou fácil pular em cima dele. Saltitava e rebolava como uma verdadeira putinha, só parava quando sentia o saco. Estava em transe total, ele urrava e me jogava de encontro a pica que pulsava loucamente. Sabia que ele gozaria logo.
Começou a bombar com muito vigor, só senti a pica latejar e senti a porra inundando meu cuzinho, estávamos ofegantes e suados respirando em sincronia, tinha gozado muito e estava saciada, por enquanto (risos).
Meu cuzinho estava todo aberto, certeza que iria ficar ardido uns dias, mas com certeza valeu a pena
— Gostosinha essa foi a primeira de muitas, agora sempre que puder vou te dar um trato — ele disse com aquela cara de safado.
E foi verdade mesmo, naquela mesma noite, ele se aproveitou que a mulher tinha tomado um remedinho para dormir e eu tive que tomar mais um chá de pica, uma delícia. Também tivemos uma aventura interessante com uma amiga minha, mas esse conto compartilho com vocês em outro momento.
Desculpem se ficou um pouco extenso. Espero que tenham gostado, se gostaram votem e comentem.
Beijos e até o próximo conto meus amores.
