Iniciação deliciosa 2

Olá a todos. Meu nome é Yuri, e vou continuar o meu relato anterior. Como eu havia dito, Rogério, o machinho que me iniciou na putaria, se mudou para o Mato-Grosso. Nesta época, fiquei desolado, pois tínhamos uma cumplicidade incrível. O que tínhamos era apenas nosso. Ninguém sabia de nada do que acontecia entre a gente. Nós tínhamos namoradas e tal, vivíamos uma vida totalmente normal. Eu sempre gostei de mulher, mas ele me ensinou a gostar de rola também. Enfim. Fiquei sem aquela putaria gostosa. Neste período em que fiquei trepando com o Rogério, mantive a amizade com João, seu primo. Mas depois do flagra do Rogério, nunca mais fizemos nada e nunca contei nada sobre o Rogério. João tem a mesma idade que eu. Estávamos com uns 16 anos. Belo dia, João me chamou para ver uns filmes que ele havia alugado. Era um feriado, não me lembro qual, sexta feira e não tínhamos colégio naquele dia. Fui então para a casa dele. A mãe dele trabalhava fora no período da tarde. Ela me convidou para almoçar e aceitei. Após o almoço, ela foi trabalhar e nós continuamos a ver os filmes. Em algum momento, começamos a falar das brincadeiras de garoto, da mulecada na rua e tal. Não demorou muito, ele tocou nas brincadeiras íntimas que a gente fazia. E lembramos do Rogério nos flagrando e rimos bastante daquelas histórias. Mesmo estando constrangido por ele não saber a verdade, continuei o papo. João vira então é diz que lembrava que minha boca era quente e gostosa num tom de brincadeira. Eu mandei ele se fuder e caímos na gargalhada. Me começou a subir um certo tesão ao lembrar daquilo. Eu sabia que o João era de confiança, afinal nunca havia contado nada pra ninguém. Então comecei a dar trela ao assunto. Acho que bateu uma nostalgia em nós dois, pois ele insistia no assunto das mamadas que eu dava nele e de como minha bunda era branquinha e lisinha. Então eu perdi a noção e disse que também tinha saudades daquilo tudo. Ele então propõe algo inesperado. Fazer uma troca de punhetas. Eu batia uma pra mim e eu pra ele. Eu perguntei se era sério e ele respondeu que sim, já abrindo a bermuda e tirando o pau pra fora. Levei um susto na hora. O pau dele era do tamanho do meu quando éramos novinhos. O dele ficou um rolão grande e grosso. Maior que o do Rogério que era mais Velho que nós dois. Eu botei o meu pra fora e ele já foi pegando e me mandou segurar o dele também. Iniciei uma punheta gostosa naquele picão, o bicho endureceu rápido. Grosso quente e latejando. João implora para eu dar um beijinho nele. Nem eu mesmo aguento e digo que só uma vez e que aquilo vai ficar entre nós. Ele concorda e vem me puxando pela cabeça até eu encostar minha naquele pauzão. Começo a lamber a cabeça e logo estou com tudo na boca. Começo a chupar com vontade e ele já larga o meu pau e começa a passar a mão na minha bunda. Vai dedilhando meu cuzinho e me levando a loucura quando começa a enfiar o dedo. Ele me pede pra me comer e eu digo que de jeito nenhum. O seu pau é muito grande e eu não aguentaria. Ele vai insistindo e eu negando. Então me pede para eu fazer ele gozar. Não digo nada e continuo me deliciando com aquela pica deliciosa. Até que ele anuncia que vai gozar. Eu acelero as chupadas até que ele explode na minha boca. Depois de um tempão na seca, eu tenho muito leitinho pra matar a minha sede. João goza muito. Enche a minha boca mas eu engulo cada gota e deixo o pau dele limpinho. João ainda com o dedo enfiado no meu rabo, fica surpreso com a mamada que eu dei nele e diz que foi a melhor gozada que já tinha dado e que deveria ter me pedido isso a muito mais tempo. Meu ego foi nas alturas. Eu continuo deitado no sofá com a cara no colo dele, e ele me dedando o cu. Fico lambendo o saco e o pau. Não demora, sinto a picona começar a crescer de novo. Início outra mamada gostosa, mas ele de novo me pede para eu dar o cu pra ele. Novamente eu digo que não. Mas se ele quisesse podia brincar na portinha igual quando éramos crianças. Então ele me pede para eu sentar no colo dele. Eu me levando tiro o restante das roupas e fico peladinho. João faz o mesmo e eu vou me acomodando com a bunda entre as pernas dele encaixando o pau no meio da bunda. Nossa, que rola gostosa era aquela. Eu rebolava muito naquele pau. João me segurava pela cintura e me puxava tentando meter o tempo todo, mas eu estava realmente com medo dele me machucar. Em dado momento eu levantei e virei de frente pra ele e subi no seu colo de novo e coloquei a cabeça do pau na entrada e comecei a forçar meu corpo para baixo tentando fazer entrar. O pau dele estava todo melado de tesão e foi lubrificando e facilitando a entrada. Senti meu cuzinho se dilatar e o pau dele entrar bem devagar. Depois que entrou legal, fui descendo cada vez mais até sentir o saco dele encostando na bunda. Ele estava inteiro dentro de mim. Estava doendo bastante, mas o tesão era bem maior. Lentamente comecei a cavalgar no colo do João. Ia sentando e rebolando tão gostoso, que meu pau doía de tão duro. Ele então começa uma punheta bem gostosa em mim enquanto me come. Não aguentando mais, anunciei que estava prestes a gozar e ele me levantou com o quadril e chegou o rosto bem perto dizendo que queria beber o meu leitinho igual eu tinha bebido o dele. Quando eu ouvi isso, não aguentei e gozei muito no rosto dele. A cada jato, parecia que meu cu ia cortar o pau dele fora. Com a boca e o rosto gozados ele me puxou e começou a me beijar enquanto aumentava o ritmo das estocadas no meu rabo. Eu beijava a boca dele sentindo o gostinho do meu próprio leite. Mais um pouco ele deu uma estocada forte que parecia querer me atravessar no meio e começou a gozar no meu rabinho. Fiquei todo dolorido, mas totalmente satisfeito. Pedi para tomar um banho e me sentei no sofá enquanto ele tomava o dele. Quando ele voltou. Disse que eu tinha sido o primeiro cuzinho que tinha comido de verdade. Eu cheio de vergonha disse que também tinha gostado de fazer aquilo. E pensei que havia tudo acabado e voltamos a ver os filmes. Depois de um tempo, fui até a cozinha para pegar um copo d'água e levei um susto com o João me abraçando por trás. Ele bebeu água também e voltamos pra sala. Antes que eu pudesse me sentar no sofá, ele me agarra de novo por trás e eu pergunto se ele já não estava satisfeito, ele ri e diz que queria me comer muito para compensar o tempo perdido. Fiquei todo mole ouvindo isso. Em menos de uma hora após a nossa trepada, lá estava o João tirando a minha roupa e me apertando todo de novo. Não demorou eu já estava de joelhos mamando o pauzão dele de novo. Mas João não perdeu tempo e me mandou ficar de quatro no sofá, sempre obediente, fiz o que ele mandou, e ele já veio encostando a cabeça do pau no meu cuzinho. Como já estava alargado da última foda, não tive dificuldade de receber a rola dele dentro de mim. Ele foi metendo devagar até entrar tudo e começou a me bombar com vontade. Eu estava vendo estrelas. Então ele me vira levanta as minhas pernas e me come no famoso frango assado. Ohh nego pra meter gostoso. Ele não gozava de jeito nenhum. Castigou meu cuzinho de todas as maneiras e posições possíveis. Por fim ele mesmo já estava cansado e me mandou deitar de bruços no tapete e se deitou em cima de mim. Meteu gostoso nessa posição até gozar dentro de mim novamente. Ele ficou engatado em mim até seu pau ficar mole. E eu na mesma posição, nem me mexia. Me sentindo arregaçado, com o cu todo aberto e aquele pauzão todo melado nele. Daí em diante, João se tornou meu novo amante. Depois de muito tempo, nos distanciamos devido à trabalho, casamento, filhos e tal. Nunca mais tive alguém para me comer daquele jeito. Hoje em dia é difícil arrumar alguém de confiança como foram meu amigos de infância. Depois de alguns encontros casuais, que nunca eram bom como deveriam ser, eu parei de procurar alguém assim. Tenho um excelente casamento, lindos filhos e tudo que me faz feliz. Mas confesso que de vez em quando bate um tesão foda, e uma vontade louca de reviver aqueles momentos, mas fazer o que? Tudo o que foi dito aqui, foram acontecimentos reais da minha vida. Espero que este relato traga tesão e garantam boas gozadas a quem ler. Beijos a todos.