Naquela manha eu acordei com um puta tesão. Já tinha um tempo que eu não dava uma boa trepada com um macho. Estava trepando regularmente com minha noiva, mas já fazia um bom tempo que não pegava um macho. Além do mais, minha noiva viajara com uma amiga que mora no meu prédio havia uma semana. Então, tava na seca total! Acordei de pau duro, doido pra foder com um cara gostosão.
Levantei e fui pro banheiro mijar e escovar os dentes. Detesto mijar de pau duro, mas o bicho tava em ponto de bala e tive que mijar assim mesmo. Nem mesmo escovando os dentes o bicho deu sinal de baixar. E o pior foi que olhei no espelho e vi o volume atravessado na cueca, nítido. Pronto! Piorou. Fui pra sala, peguei um DVD de putaria – um filme espanhol delicioso que eu estava curtindo aos poucos, pois todas as fodas eram muito tesudas – tirei minha cueca e sentei no meu sofá da punheta. Era assim que eu o chamava; era um sofá de dois lugares confortável que ficava perto da tevê e era perfeita pra uma boa punha. O filme já começou num beijo quentíssimo e, de tão duro, meu pau começou a babar e o cheiro de macho tomou conta da sala.
Quando eu to começando a socar aquela punheta deliciosa, tocam a campainha. Porra, a esta hora? Quem será? Levantei e vi que não podia ir a porta nu. Vesti a cueca e acomodei o cacete do jeito que pude. Pelo olho mágico vi que era o vizinho do andar de baixo, o Sérgio. Era a mulher dele que estava viajando junto com a minha noiva. Éramos amigos. Mas, porra, bater na porta do amigo àquela hora e ainda por cima atrapalhando uma punheta, era foda! Disse “foda-se” a mim mesmo e abri a porta, tentando mante-la entreaberta pra esconder o tesão.
- Bom dia Luciano, desculpe o horário, mas queria saber se você pode me emprestar um pote de manteiga, porque eu esqueci de comprar ontem...
- Bom dia Sérgio... eu nem sei se tem, mas espera um pouco q eu vou ver.
Demorei um pouco a achar a porra da manteiga, porque não sabia onde a Adriana – minha noiva – havia colocado, mas encontrei.
Quando me virei para voltar pra sala, senti um frio na barriga: eu esqueci de dar pausa no DVD e a foda do filme estava de vento em popa, com os caras se beijando e se chupando como loucos, e Sérgio assistia de pé em frente a tevê. Eu não sabia o que falar. Fiquei ali na porta da cozinha paralisado, sem saber o que fazer, o que dizer.
Foi quando eu o vi com a mão dentro do short apertando o próprio pau enquanto assistia ao vídeo. Me aproximei com cuidado e em silencio, porque precisava ter certeza de eu estava mesmo vendo aquilo...
- Esse filme é muito bom, disse eu. Ele deu um pulo, tirando rápido a mão do short que fez um ruído estalado do elástico.
- Ah... é... bem... sim... é bom mesmo hein... – gaguejou ele, logo voltando a olhar pra tevê.
- Ta aqui sua manteiga – disse eu estendendo o pequeno pote a ele. Me virei e fechei a porta. Passei bem perto dele e sentei na poltrona de novo, alisando meu pau ainda por cima da cueca. Joguei a isca final – Se quiser, senta aqui, disse indicando o lugar a meu lado.
Sem dizer nada, ele largou o pote na mesinha e se acomodou a meu lado. Era o que eu queria. Sem cerimônia, tirei a cueca e voltei a bater a punheta. Reparei que o pau dele havia crescido muito dentro do short de malha. Não tinha como não reparar. O pau dele era maior que o meu. Ele o alisava e o apertava sobre o tecido do short.
- Eu... eu não sabia que você curtia... é... esses filmes.
- Nem eu sabia de você também.
- Mas, cara, eu sou homem, valeu??
- Ué... eu também sou... você tem alguma duvida disso? Alguma vez você me viu desmunhecar ou agir como um viado?
-Não! Nunca!
- Pois é. Eu sou um homem que curte outro homem, sem deixar de gostar de uma boa bucetinha, entendeu?
- Eu nunca trepei com outro cara... Morro de vontade, mas nunca aconteceu.
- Relaxa... fica mais a vontade e vamos curtir o filme – respondi já puxando o short dele pra baixo. Ele terminou de tira-lo na mesma hora.
Pela primeira vez eu estava olhando pro Sergio com outros olhos. E, caralho, ele era gostoso! Como eu não vi isso antes? Ele começou a olhar pra tevê, pra mim e pro meu pau.
- Quer pegar? – perguntei, já sabendo a resposta. Ele não disse nada, simplesmente segurou meu pau firme. Que mão gostosa! Com o polegar espalhou a gotinha de líquido pré-gozo que saiu. Gemi alto e completei – Vai em frente amigo... mata tua curiosidade; te ajudo.
Não precisou muito. Ele se ajoelhou na minha frente e aproximou a boca lentamente da cabeça do meu pau. Quando abocanhou, gememos juntos. Eu disse a ele que deveria chupar como ele gostaria de ser chupado... Cara, ele entendeu na hora e comecei a receber um dos melhores boquetes da minha vida! Ele parecia ter nascido para aquilo. Gemíamos juntos. Em determinado ponto, puxei-o para cima, e abracei-o. Olhei-o nos olhos e trocamos um beijo quase indescritível! Meu amigo estava mesmo querendo pegar um homem... e estava disposto a aprender.
- Caralho, que beijo delicioso!
- Nossa, eu que o diga... to quase gozando só por te beijar
- Não, não goza não... senta aqui... não quero disperdiçar esse leite... – e foi minha vez de cair de boca no cacete enorme que Sérgio tinha. Chupei com toda a sede que eu estava e ele se contorcia de prazer... Não demorou muito e ele anunciou que ia gozar.
Tive frações de segundos para considerar o que fazer e conclui que sabia da vida sexual dele e que era seguro. Eu sabia com quem ele trepava e sabia quando ele traía a mulher, afinal conversávamos. Era a primeira vez em anos que eu recebia uma gozada na boca! Desde meu primeiro namorado não tive mais coragem de fazer isso com ninguém. Ele urrou de prazer enquanto via sua porra voar e cair na minha língua, boca e cara. Ele terminou ofegante e trêmulo.
O pau dele não ficou mole de imediato e vendo e sentindo aquela porra toda, simplesmente levantei, dei duas estocadas no pau e gozei em cima dele, jorrando muita porra. Ele gemia e ofegava, espalhando os jatos de gozo grosso e espesso pelo abdome levemente peludo. Caí a seu lado, suado, com porra no corpo e na cara.
- Lu, caralho... que porra foi essa? Que coisa maravilhosa!
- Trepar com outro macho, meu caro! Foi isso que você acabou de vivenciar.
- Eu quero mais! – disse ele, me beijando em seguida – Sinto o gosto da minha porra na tua boca... E adoro isso...
O beijo entre dois machos me excita só de ver... Faze-lo então, nem se fala. Logo meu pau começou a ficar duro e não custou muito até ficar como uma tora outra vez. Ele interrompeu o beijo e me olhou por inteiro.
- Caralho, como eu queria isso... – e começou a beijar meu peito e a descer pelo abdome.
Logo a boca encontrou meu caralho já duro e ele recomeçou um boquete delicioso, mais calmo, com jeito... Agora ele brincava com a língua na cabeça do meu cacete e me olhava. Que delícia ver aquilo! Logo voltou a chupar o pau inteiro; suas mãos subiam até minha bunda e desciam pelas coxas, numa pegada firme, cheia de tesão. Ele lambia meu cacete de lado, descendo até o saco e enfiava o nariz nos pentelhos e sempre balbuciava alguma coisa. O pau dele estava duro de novo, como se não tivesse gozado a poucos instantes atrás.
Com jeito ele foi me virando de costas e começou a massagear minha bunda. Pra facilitar as coisas pra ele, coloquei um joelho no sofá e me apoiei no encosto, deixando minha bunda arrebitada e aberta, mostrando meu cuzinho. E antes q pensem algo, estava limpo e cheiroso, pois havia tomado banho antes de deitar e lavei-o bem, como sempre. Nem precisei instruí-lo, logo senti a língua dele enfiada no meu rabo... que sensação gostosa... comecei a gemer e ele ficou doido! A barba dele roçando na minha bunda deixava tudo mais delicioso ainda... e eu gemia mais, enquanto ele linguava e apertava minha bunda com as mãos, abrindo mais ainda. Quando senti que meu rabo estava bem molhadinho, pedi q ele sentasse no sofá. Fui de pau em riste até meu quarto, peguei uma camisinha e encapei o cacete dele. O caralhão pulsava e estava mais rosado do que nunca. Sentei no colo dele roçando meu rabo no pau dele. Tasquei outro beijo de tirar o fôlego e encaixei a cabeça do pau dele no meu cu. Forcei um pouco, relaxei e senti aquele caralho maravilhoso me rasgando... o misto de dor e prazer e tesão era uma loucura! Logo senti que todo o cacete já estava dentro e, me apoiando no joelho dele, comecei a cavalgar. Ele delirava! Depois, girei e fiquei de costas pra ele, deixando-o ver o cacete dele ser engolido pelo meu cu.
- Cara, desse jeito não dá... eu vou gozar de novo... uh!
Senti a camisinha encher de porra. Deixei ele terminar de gozar e, com o pau dele ainda meio duro, girei novamente ficando de frente pra ele. Bati uma punheta e gozei. Mas desta vez ele foi rápido e me puxou pra perto e caiu de boca no caralho, levando os esporros todos na boca e cara. Ofegantes, deitei no peito dele, sentindo o suor e cheirando minha porra espalhada pela cara e peito dele. O que ele pegou com a boca, engoliu. Foi a minha vez de dividir um beijo esporrado.
Ficamos ali uns minutos. Depois levantamos e fomos pro banheiro. Conversamos muito sobre essa sexualidade recém descoberta. Ele me disse que tinha medo de não sentir mais tesão por mulheres e eu disse que isso não era uma regra e q eu por exemplo, continuava com o mesmo tesão por mulheres que sentia antes, mas não deixava de trepar com machos. Disse que tava preocupado em ficar afeminado. Eu ri. Disse a ele que isso está dentro de cada um e que não era o fato de dar o cu ou chupar uma piroca que ele iria virar viadinho da noite para o dia. Enfim, conversamos muito. Contei pra ele sobre minha primeira vez, sobre minhas outras vezes.