Gordinho do condomínio.

Todos os lugares há sempre um garoto ou uma garota que é deixado de lado pelos demais, e no meu condomínio há um garoto, o Vitor, um gordinho. Dia desses eu ia a quadra como sempre e no caminho vi ele sentado em uma muretinha sozinho, na hora não me importei muito, mas da quadra com os demais, eu o via de longe. Depois de um tempo quando eu ia para casa, passando por ele resolvi falar com ele. Percebi que se tratava de um rapaz tímido, até bobo por assim dizer, mas não podia negar, era simpático e educado. Depois de alguns dias o encontrei novamente, só que dessa vez eu o convidei para ir até a quadra, haviam poucas pessoas lá, e realmente a única coisa que faziam com ele era zoeira, quando notei que ele estava bastante chateado, resolvi tomar suas dores e falei um monte a todos, e com o passar das horas, quando me dei conta estávamos só nós dois ali, em um determinado momento ele se levantou e foi ao fundo da quadra para mijar, de onde eu estava eu via o jato imenso de urina e pude calcular que se tratava de uma bela pica, então a coisa começou a mudar, mesmo antes dele terminar eu já ia em sua direção, e assim que me aproximei ele já havia guardado seu pau na bermuda e me perguntou: - vai dar uma mijada também? Eu me aproveitando de sua bobice ou ingenuidade, respondi que só tinha ido até lá para ver seu pau, na mesma hora ele ficou roxo de vergonha e eu safado me aproximando dele cada vez mais pedi a ele para ver, meu tesão e minha curiosidade só aumentavam, mas ele não mostrava reação, então me aproveitando de vez, peguei em seu pau por cima da bermuda e disse: - você nunca mostrou ele para ninguém? Ele petrificado só concordava com a cabeça e mesmo seu ele ter permitido, eu puxei sua bermuda e me maravilhei com o que vi, um cacetão mole e enorme, bem ali na minha frente, e já com seu pau em uma das mãos disse a ele: - podemos brincar de uma maneira bem gostosa, o que acha? E ele bobão só concordava com a cabeça. Mas como todo macho, apesar da timidez, seu pau começou a crescer cada vez mais em minha mão, eu tentava pensar rápido em algum lugar para poder me deliciar naquele cacetão e então o levei a um rancho de entulhos no fundo da quadra, ele fazia absolutamente tudo que eu mandava, e assim que chegamos, eu me abaixei de cócoras a sua frente e arriei sua bermuda até os joelhos deixando exposto na minha cara aquele pauzão maravilhoso, apesar de ser bem gordinho, Vitor tinha um cacete invejável, grande e bem grosso, que fazia meu cuzinho piscar de tesão, regacei a pele e coloquei lentamente a cabeçona vermelha na boca e comecei a mamar, meu pau já era uma pedra de duro, e apesar de estar me deliciando com a boquete eu queria era sentir aquele cacetão me rasgar, e depois de um tempo, chupando e punhetando seu pau em minha boca me levantei, baixei meu short , me virei de bundinha para ele, lotei o rego com cuspe, segurei seu pau, encostei a cabeçona na portinha do meu cuzinho e disse a ele: - vai Vitor empurra esse pauzão gostoso em meu cuzinho. Mal tinha terminado de falar e eu já sentia a cabeçona entrando, senti todo aquele cacetão entrar em meu rabo e quando seu corpo encostou no meu, pedi a ele para meter em mim, mas ele, inexperiente e tímido, metia em mim muito de vagar, e minha fome de rola queria mais rápido, e meio ríspido disse a ele: - vai moleque, me fode com vontade, soca esse cacetão em mim com vontade. Ah! Que loucura, aquele moleque bobão começou a meter em meu rabo como um touro alucinado, e apesar de ter um cacetão, entrava e saia do meu cuzinho divinamente, eu estava indo a loucura com aquela metida, eu ouvia o barulho do seu saco batendo em mim a cada bombada, estava delicioso, comecei então a me punhetar com aquele pau gostoso me comendo, e não demorou muito pedi a ele que mantivesse o pau enterrado em meu cuzinho e comecei a gozar como uma cadelinha, gozei muito e então ele voltou a meter em mim, me comeu durante um bom tempo e então senti que ele começou a gozar dentro de mim, sentia seu pau pulsar e jorrar porra em meu cuzinho, deixei ele terminar e quando ele tirou seu pau de mim, junto já veio a porra escorrendo, me abaixei e deixei que tudo que pudesse saísse, enquanto acariciava seu cacetão melado, dei mais umas chupadas em seu pau e nos vestimos, ficamos ali na quadra conversando durante mais algum tempo e só depois fui para casa, com o rabo e o shortinho todo melado de porra daquele gordinho gostoso.