Continuando.
Ele me avisou que não ia trabalhar a tarde. Aquilo era para mim como uma ordem, e pontualmente as 14h bati em sua porta. Ele abriu e sorrio, com a expressão de quem tinha certeza que eu viria. Com um carinho no rosto, que desceu para os ombros ele se livrou do meu vestido. De certa forma eu gostava do jeito rude e sem preliminares dele. Afinal, era claro o que eu tinha ido fazer lá. Sem calcinha, claro, em segundos eu estava nua.
Ele então se deitou, como seu mastro enorme apontando para o dedo e disse que queria sentir meu gosto. Ajoelhei sobre o rosto dele. Minha buceta aberta se oferecia à sua boca. Imóvel em um primeiro momento, tudo o que eu sentida era sua respiração acelerada e quente. Ele então começou a me lamber, primeiro suavemente, depois forte. Depois, me penetrar com a língua. Claro que não ia muito fundo, mas era o suficiente. Comecei a rebolar devagarzinho, enquanto ele alternava penetrações, lambidas e chupadas. Ai, que delícia. Dizem que ninguém chupa uma buceta como outra mulher. Meu histórico com elas não é muito grande, mas nenhuma bate o Luciano.
Sem qualquer cerimonia ele mete um dedo no meu cu virgem. Doeu e eu instintivamente me ergui um pouquinho, me safando do dedo, mas ao mesmo me afastando daquela língua divina. O hálito quente me convidava a voltar, e assim o fiz. O dedo permanecera paciente sabendo que meu cuzinho voltaria. E voltou. Mau eu voltei a rebolar minha buceta na sua cara, tentando entender o que eu estava achando daquele dedo, e um segundo dedo tentar me penetrar por trás. Mais dor e mais uma fuga. Mais uma vez aquela boca imantada atraiu minha buceta de volta. Voltei mais cautelosa, e sentei nos seus dedos. Era o preço a ser pago por aquele sexo oral. Voltei a rebolar e com o tempo aqueles dois invasores começaram a ser bem vindos. Era estranho, mas estava longe de ser ruim. Como vocês devem estar imaginado, ele encostou o terceiro dedo. Novamente ele nem precisou se mexer. Ele sabia que sua boca ia atrair a presa para a armadilha. E assim foi. Conforme meu cuzinho ia dando um jeito de aguentar 3 dedos dentro ele eu ia forçando para baixo em busca das suas chupadas. Doia um pouco, mas não era ruim. E certamente valia a pena. Era uma dor que parecia aumentar a sensibilidade de tudo. Isso tornava aquela chupada na buceta mais incrível ainda. Com o tempo eu quase não sentia mais dor, e a sensação de estar sendo gentilmente alargada era gostosa. O incrível mesmo era a combinação dos dedos atrás e da língua na frente. Voltei a rebolar e rapidamente gozei na boca dele.
Ele me colocou quatro e começou a lamber meu cu e depois a tentar a enfiar a língua nele. Era a primeira vez que faziam isso comigo. Senti um pouco de vergonha e muito tesão. Eu sabia que aquela língua macia e delicada era apenas uma calmaria antes de tempestade. Mas afinal, mar calmo não faz bom marinheiro. Logo voltaram os dedos. Um, depois o outro, depois os dois ao mesmo tempo. Depois três ao mesmo tempo. Me comendo devagarzinho. Me comendo rápido. Enfiado só a pontinha, enfiando bem fundo. Enfiam o rodando. Enfiando e tirando.
Ele então passou deixou saliva escorrer no meu cuzinho, passou mais um tanto no pinto e começou a tentar entrar. Dedos eram uma coisa. Aquele pinto enorme era outra. As primeiras investidas escaparam para o lado. Vocês sabem, essa historia de encostar na portinha e já entrar só acontece em filme pornô. Enfim, uma hora ele encaixou certinho e a cabeça começou a entrar. Doía para burro, e eu comecei a berrar. Ele enfiou só a cabeça e tirou. Fiquei com um misto de alivio e mas um pouco decepcionada de não estar aguentando. Mas essa primeira entrar fazia parte da técnica dele. Ele retocou o cuspe e enfiou de novo. Dessa vez o pinto deslizou suave lá para dentro. Claro que doía ainda, mas era mais gostoso que ruim. Ele me pegou pela cintura e começou a socar. Ai começou a doer um pouco, mas eu não sou mulher de mandar parar e fiquei lá aguentando. Ele então enrolou meu cabelo na mão e puxou. Isso me obrigou a ficar de quatro de uma maneira mais – vamos dizer assim – elegante, com a cabeça orgulhosamente erguida. E voltou a socar o pinto no meu cú. Me senti a mais vadia das vadias, sendo cavalgada assim, feito uma égua no cio. Ele ficou algum tempo fazendo isso, é eu cada vez mais sem pregas, mais tesão sentia. Ele começou a tentar ir o mais fundo pissível. Meu cuzinho aguentou. Minha pernas e braços não é cai deitada na cama, empalada, com seu corpo enorme sobre mim.
- Você quer ver como você é uma vadia? Ele perguntou. Sem esperar a resposta, me colocou de pé em frente a um grande espelho que havia no quarto. Ele veio então por trás e engatou novamente. Deliciosamente enrabada, fiquei me olhando no espelho. Senti um enorme prazer em me encarar e ter aquela sensação de dever cumprido. A posição não é a das mais confortável, mas acho que por conta desse momento eu sempre gosto de dar o cu em pé.
Ele começou a socar meu cu com uma violência incrível. Destruída mas feliz me esforçava em aguentar. Ele parecia surpreso com eu não pedir arrego e socava cada vez mais forte e fundo. Comecei a trombar contra o espelho e fiquei com medo de quebra-lo. Mas foi rápido. Logo urus de prazer seguidos de litros de porra no meu cuzinho decretaram o fim a minha virgindade anal. Seguindo suas ordens, fiquei parada frente ao espelho. Ele saiu de trás e se sentou e se divertia e ver seu leite escorrendo pelas minhas pernas. Eu me divertia também. Pelo espelho eu via ele me analisando. Arrebitei a bunda e ele veio impassível em minha direção e meteu dedos no meu cuzinho. Arregaçada que estava não conseguia julgar de quantos dedos se tratavam. Ele começou a fazer movimentos com eles como que se estivesse ordenhando seu leite para fora de mim.
Satisfeita, fui embora. Meu caminhar era dolorido, minha traseira toda parecia assada. Mas por isso mesmo era divertido. Cheguei em casa melada. E claro, louca para voltar.
continua
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