À Flor da Pele – Parte I
Olá, leitores!
Obrigado aos comentários no conto anterior.
Bom, vamos à outra história de prazer e completo tesão...
Para quem não sabe, meu nome é Fernando...
Na época deste conto eu tinha 16 anos, praticava esporte e por isso conheci bastante gente das cidades vizinhas. Neste conto, o fato aconteceu em uma cidade bem próxima, algo em torno de 20 minutos de carro.
Um colega meu (Yuri) entrou em contato falando a respeito do aniversário da cidade, e que o prefeito iria promover alguns shows. Logo, conversamos sobre os cantores que iriam e decidir ir apenas no sábado, pois estava trabalhando apertado com as metas e não poderia ficar até tarde, estava atarefadíssimo.
Pedi para que comprasse meu ingresso para o show de sábado – Marcos &Bellluti – que no dia eu pagaria ele. Cheguei à cidade por volta as 20h30minh, o show iria começar apenas às 23h00minh então resolvemos fazer um esquenta em sua casa.
A hora do evento foi se aproximando e decidimos ir até ao local para ficarmos atoa no parque de diversões que havia sido montado para a comemoração dos 88 anos da cidade. E foi neste parque que eu conheci Fernanda. Eu e Yuri nos aproximamos de Fernanda e suas amigas, e logo bati o olho nela e pensei: “Ah, tá na minha mira!”. Estava com os hormônios à flor da pele.
Fernanda tinha 17 anos, morena do cabelo vinho, medindo 1.75m de altura, aproximadamente 60 kg, seios médios e uma bunda avantajada, dona de uma tatuagem de em forma de fênix que cobria toda a extensão de suas costas, outra como frase em suas costelas e outra no seu pé lindo... Não comentei no conto anterior, mas sou simplesmente, um tarado em pés. Sim! E ela tinha uma tatuagem muito bem desenhada e delicada no seu pé direito, e no dia ela tinha que aparecer com um salto mostrando-a! No dia ela estava trajada com salto vinho combinando com seu cabelo, com uma blusinha larga decotada e metade das costas nuas... Usava um top por baixo e com uma calça apertadíssima que destacava o tamanho da sua bunda. Avistei e já fiquei louco!
Apresentamo-nos e ficamos próximo à fila para irmos ao brinquedo Barco Viking. Na fila, descobri pelo Yuri que Fernanda já havia marcado de ir ao brinquedo com outro rapaz, e que eu teria de escolher outra pessoa para acompanhar-me. Disse a Yuri: “Ela vai comigo.”. Ele então duvidou que eu conseguiria entrar com ela e falou que nada aconteceria entre eu e ela, ficaríamos na amizade apenas. Eu apenas ri, e saí de perto à procura de Fernanda.
Notei que ela estava com suas amigas, Bela e Samanta. Por sua vez, bela era uma branquinha baixinha com os cabelos lisos e muito pretos, portadora de seios médios e bunda arrebitada e redondinha. E era nela que Yuri estava de olho. Tratei logo de bolar um plano para que desse certo, mas para isso, conseguir pegar Fernanda seria primordial. Se der certo e organizar direitinho, todo mundo transa – pensei.
Puxei assunto com Fernanda que sempre ficava de olho para ver se encontrava seu outro esqueminha, mas nem dei bola e continuei puxando assunto. Notei que ela era uma moça extrovertida, não ligando se me conhecesse ou não, estava conversando comigo como se fôssemos amigos há tempos. Chegando nossa vez de entrar no brinquedo, o esquema dela chegou cortando meu assunto com ela e vi que se não conseguisse entrar no brinquedo com ela, poderia esquecer; nada iria rolar aquela noite. De repente, avisto que ele foi cumprimentar um amigo que estava na esquina e o brinquedo parou. Esta era minha chance! Fernanda não queria entrar, pois tinha combinado com outra pessoa e eu a persuadi conseguindo fazer com que ela entrasse comigo. Dali para frente seria só Jack de mel e pé na porta!
Como fomos um dos últimos, assim que entramos o brinquedo começou a funcionar e lá do alto podia ver o rosto de raiva do outro rapaz, mas logo ele foi embora, deve ter ficado com raiva rs..
Assim que saímos do brinquedo, fui falar com Yuri se havia um lugar disponível para a festa pós-show, e por sorte a casa dele estaria vazia até domingo na hora do almoço. Então falei para ele: “Prepare-se porque se organizar direitinho todo mundo transa!”. E caímos na risada.
Compramos bebidas para nós e para as meninas, e fomos para onde o show iria começar. Até então nada além de conversa e risada havia acontecido entre eu e Fernanda, nem entre Bela e Yuri. Yuri estava começando a ficar impaciente, e Bela já queria ir embora alegando que estava com frio e não sei mais o que. Até que resolvi propor para Fernanda para que me levasse para dar uma volta, porque não era dali e não conhecia praticamente nada, só o local do evento. Ela topou, foi a brecha que eu procurava.
Chamei Bela para ir junto, e Yuri acompanhou. No caminho, tentei fazer com que Fernanda abrisse outra brecha para eu tascar um beijo gostoso e molhado naquela boca que parecia ser deliciosa; ela dava risada, dava mole, mas não abria espaço. Enquanto isso, Bela dava que dava patadas para o Yuri sair de perto, ela estava totalmente desinteressada. Fernanda então chamou-nos para ir até o local do show, aí então comecei a achar que meu plano estava indo água abaixo e queria já até arrumar outro esqueminha para a noite. Mas então tentar a última vez, dar a última cartada.
Despistei Bela e Yuri, puxei Fernanda para um canto e falei olhando em seus olhos: “Olha, não sei o que está passando na sua mente mas eu te estou te querendo muito. Vou te dar uma cantada, se você gostar e der risada a gente se beija e o depois nós resolvemos. Lá vai... Não sei com quantos paus se faz uma canoa, mas seu pai é um mestre!”. Ela sem entender, pergunta: “Ahn? Por quê?”. Caio na risada e falo: “Porque com um pau ele fez um avião!”. Ela disparou a dar gargalhadas e como combinado é combinado, tratei de empurrá-la na parede e a beijava intensamente. Abraçava sua língua com a minha, mordiscava seus lábios doces e afáveis, com uma mão puxava-a pela cintura para que seu corpo grudasse ao meu e com a outra mexia em seu cabelo e nuca causando arrepios naquela morena gostosa.
Fernanda então interrompe o beijo e diz para que eu a acompanhe. Fico posicionado atrás dela, roçando meu pau naquela bunda durinha e gostosa, cheirava e beijava seu pescoço enquanto estava agarrado a sua cintura. Sua mão esquerda tocava a minha e a direita me fazia carícias na cabeça e arranhava levemente minha nuca. Mal havíamos começado aquela nossa brincadeira e já podia notar leves oscilações em nossa respiração. O tesão nos consumia tanto pela situação, quanto pelo lugar que estávamos fazendo o início do nosso romance! Enquanto eu a seguia, várias pessoas olhavam para nós, mas não estávamos nem ligando.
Eu estava curioso para saber onde ela estava me levando também, pois não conhecia a cidade de fato, apenas alguns lugares.
Chegamos então em uma quadra de futsal à céu aberto, e nesta quadra foi onde tudo começou...
Alocamo-nos atrás de um caminhão, num lugar escuro e ela começou a me beijar, intercalando entre leves mordidas em meus lábios e chupadas em minha língua me olhou com um olhar muito malicioso e disse “Agora sim nós vamos aproveitar a festa.” Eu que já estava doido naquela mulher desde que a vi a primeira vez ,tinha agora o sinal verde que precisava. Encostei-me no caminhão e a virei de costas para mim, joguei seus cabelos para o lado e os segurei firme com uma mão, comecei a beijar e morder o seu pescoço e coloquei a outra mão por baixo da sua blusa passando pela barriguinha maravilhosa dela até chegar a seus peitos empinadinhos e que já estavam com os bicos durinhos de tesão, ela estava com uma respiração mais ofegante soltando até alguns gemidos baixinhos, e começou a esfregar por cima da roupa sua bunda no meu pau que já estava latejando de duro, então ela se virou, deu-me um beijo intenso e molhado ,abriu a minha calça e começou a bater uma punheta inesquecível pra mim.
No meio daquela excitação toda, comecei a mamar em seus peitos. Sedento, lambia, mordia, chupava com entusiasmo, sem parar um segundo se quer. Enquanto mamava um seio acariciava o outro e brincava com o dedão e o indicador dando leves beliscos.
Abri o zíper da sua calça, ela segurou minha mão como se estivesse me repreendendo, olhou para os lados, como se fosse ver se alguém estava assistindo, e começou a me beijar novamente. Logo comecei a fazer carícias bem de leve em sua amiguinha, com movimentos sutis próximos ao seu clitóris encima da calcinha de renda vermelha que ela usava. Aos poucos consegui abaixar um pouco sua calça apertada, afastei para o lado a calcinha e a penetrei com um dedo, o que a fez soltar um gemido abafado e involuntário e seu corpo já não se controlava mais... A cada movimento meu ela estremecia e arranhava minhas costas com uma mão enquanto continuava a deliciosa punheta que estava batendo para mim.
Nossa respiração era rápida e muito ofegante, ambos em êxtase e próximo do orgasmo. Resolvi penetrar com dois dedos e ela cedeu, aumentando o ritmo da masturbação. Percebendo seu estado, enquanto a penetrava com dois dedos coloquei meu dedão em seu clitóris fazendo fricção e fazendo-a perder o controle de suas ações. Eu a mandava bater mais rápido e continuava a dar prazer àquela gostosa, até que anunciamos nosso gozo e gozamos fartamente com aquela masturbação mútua, minha mão ficou encharcada do seu prazer e eu suguei todo o mel que estava em minha mão e o meu leite boa parte saiu de forma desordenada caindo no chão, na parede e no seu braço. Fernanda num ato safado e desinibido lambeu minha porra que tinha caído em seu braço e eu disse para ela para se preparar, pois nossa festa tinha apenas começado.
Ajeitamo-nos e eu liguei para o Yuri para ver onde ele estava e como estava a “relação” com a Bela, e tive a notícia de que não estava indo bem. Foi quando tive uma ideia...
Prezados (as), esta foi a primeira parte do conto, pretendo continuar... Se gostarem, deem-me retorno que eu continuo a série.
Por enquanto, muito obrigado se você leu até aqui, vote, comente, divulgue! Quanto mais retorno tiver, mais contos para vocês...