Eu tinha 14 anos quando comecei a namorar com o Paulo, de 18. Ele não foi meu primeiro namorado, mas foi com ele que perdi a virgindade, aos 14 anos tb. Eu notava que ele era um pouco agressivo, mas aos 14 é difícil diagnosticar essas coisas... Talvez eu gostasse um pouco da obsessão dele, também.
Ele morava em outra cidade e, por isso, só nos víamos aos finais de semana. Eu era obrigada a dar pra ele todas as vezes que ele vinha, a hora que ele quisesse, onde ele quisesse e da maneira que ele quisesse. Como ele era muito maior que eu, que sempre fui pequena e miúda, não tinha pra onde eu correr. Às vezes, na casa dos meus pais, ele me levava para o quarto e me obrigava a fazer sexo oral nele ( meus pais são evangélicos e jamais aceitariam que eu transasse antes do casamento). Mas vamos ao fato:
Paulo sempre insinuava que gostaria de tentar fazer sexo anal comigo, mas nunca tinha chegado a verbalizar isso. Um dia minha familia e ele viajamos juntos, para o casamento de um primo meu. Fomos ele, eu e minha irmã no carro dele e meus pais e meu irmão no carro dos meus pais. Durante o casamento ele me segurou pela mão e me levou pro carro. Perguntei onde iríamos mas ele permaneceu calado, fiquei até com um pouco de medo. Ele me levou para a saída da cidade, na entrada da BR, entrou um carro um pouco pra dentro do mato e começou a me beijar, correspondi e já sabia que ele queria transar. Depois de passar a mão por todo o meu corpo ele desceu do carro e abriu a porta pra mim, me tirando com delicadeza, mas a delicadeza durou pouco. Ele me colocou de costas e abaixou a minha calcinha até os pés. Eu estava com um vestido colocado no corpo, cuja saia batia no joelho, ele levantou minha saia até a cintura e começou a lamber minha bunda. Eu senti tesão, muito tesão, ele sabia o que fazer com a lingua. Eu estava rebolando na boca dele, com as pernas pouco abertas, quando ele colocou um dedo dentro do meu cuzinho virgem. Doeu um pouco mas eu gostei da sensação. Ele desabotoou a calça e colocou seu pau pra fora, agarrou meu cabelo e apertou perto da minha nuca, com força, e começou a esfregar o pau em minha bunda, ele estava molhado e eu mais ainda. De repente ele parou e eu olhei pra tras pra saber o que estava acontecendo, ele estava tirando do bolso uma coisa prateada, parecia uma pomada, passou no dedo e colocou em mim, quando notou que eu ia recuar ele me agarrou com força e tampou minha boca com a mão e disse: Não reclama, não grita, vc vai gostar!
Nisso ele enfiou o pau dentro de mim com toda a força que ele tinha, Nunca senti tanta dor em minha vida, doeu muito! Parecia que ele tinha me rasgado. Eu gritei, mordi a mão dele e comecei a chorar. mas ele não parou, deu um tempo, ainda dentro de mim, e começou a bombar, enquanto bombava ele falou: Vou tirar a mão da sua boca, mas não grita. Ele tirou e eu não gritei, só continuei chorando, por que doia muito! Foi quando ele começou a massagear o meu clitóris, mas eu não estava sentindo nada... A dor estava muito maior. Mas aos poucos fui sentindo algumas coisas, ele começou a falar coisas pra mim e massagear meu clitóris e isso me seduziu, Ele dizia que eu era a putinha gostosa dele, que aquele cu era gostoso demais e que era só dele, passava a mão em meus seios e dizia que eu era muito gostosa e que eu merecia ser fodida com força, por que era uma vadiazinha. Nunca entendi pq essas coisas me deixam exitada, mas eu comecei a curtir aquilo, e gemi. Quando gemi ele se animou e segurou em meus quadris, esfrengando meu corpo ainda mais no dele. Os carros passavam na BR e aquilo me deixava com muito mais tesão, a dor não havia passado, mas eu queria mais daquilo, mais do pau dele dentro de mim, Ele voltou a me masturbar e eu rebolava cada vez com mais força nele! Gozei, e não consegui controlar meu grito, aquele gozo misturado com dor era a a sensação mais gostosa que eu já tinha vivido! Ao ouvir meu gemido ele tb não aguentou e gozou, o gozo fez com que ele o pau com ainda mais força em mim, fazendo- me gritar cada vez mais alto!
Quando terminou de gozar ele me virou pra frente e beijou meus seios. Minha maquiágem estava borrada e eu toda lambuzada, tirei a calcinha e me limpei com ela. Entramos no carro e voltamos ao casamento. Passei a noite sem calcinha, ao lado de toda a minha familia. Foi a primeira vez que me senti verdadeiramente uma vadia. Namoramos por 4 anos, não era um namoro saudável, sofri muito, mas, sexualmente falando, era muito gostoso! Depois eu conto mais coisas que aprendi com Paulo... Meu namorado obsessivo.