Conto Real, é um relato da minha juventude.
Me chamo Carlos, tenho 27 anos, 1,77m, 113kg (Gordinho).
Sou casado, tenho 2 filhos, trabalho em uma corretora de seguros. Moro no Rio de Janeiro, Niterói.
Leia: Meu Herói - 01, 02 e 03 para melhor entendimento.
Naquela tarde, fiz como minha avó havia pedido,Tomei um banho rápido, para limpar a porra seca que estava na minha barriga, resultado de uma masturbação intensa com a cenoura rasgando minhas preguinhas, após o banho resolvo ficar sem camisa e coloco apenas uma bermuda azul de tecido leve e fui para sala aguardar a vinda do Douglas para concertar o Chuveiro.
Liguei a TV no programa do Chaves, e fui assistir enquanto o Douglas não chegava, quando menos espero a campainha toca e corro para atender. Era o Douglas, ele vestia uma camiseta Vermelha e uma bermuda Jeans e seu rosto brilhava com um Sorriso lindo.
- Fala gorducho, como você está? Diz Douglas.
Respondo animosamente
- Estou bem, pensei que não viria, demorou pra caramba cara.
Douglas curiosamente pergunta:
- Cade a sua avó? Ela falou que estaria me esperando para concertar o chuveiro.
- Ela disse que tinha de dar uma saída, e mandou eu te atender e te ajudar no que precisar.
- Carlinhos seu safadinho, quero ver se vai me ajudar no que eu precisar mesmo, se não ajudar farei queixas a ela. (risos)
- Pode deixar farei tudo que precisar.
Douglas vai em direção ao banheiro e manda eu aguardar na sala, sem querer saber o porque eu faço o que ele pede e continuo a assistir o programa do Chaves.
Depois de quase 30 Minutos o Douglas retorna para a sala e diz para que avise a minha avó que o problema com o chuveiro era na Resistência, tinha que trocar e que ele mesmo compraria e trocaria no dia, mas que naquele momento queria conversar comigo antes de ir.
- Carlinhos, você tem trago alguém aqui? diz Douglas
- Como assim?
- Isso mesmo que entendeu, tem trago algum amiguinho aqui?
- Cara, você sabe que minha avó não gosta que meus amigos venham aqui, por quê está perguntando isso?
- Carlinhos, fui jogar os fios do chuveiro na lixeira do Banheiro e encontrei uma camisinha, aparentemente usada. Ou você trouxe alguém pra te comer, ou você comeu alguém.
Caio em risos, e imagino o quanto a minha brincadeira com a cenoura gerou assuntos, primeiro foi o "quase" flagra da minha avó, e agora era o Douglas achando que eu estava dando pra outro cara ou comendo alguém.
- Douglas eu tenho 13 anos cara, não tenho namorada, e meus amigos não vem aqui e nem daria pra nenhum deles.
- Carlinhos, você é um pouco tarado, e não nos vemos tem tempo, pensei até umas besteiras. Diz Douglas.
- Cara, desencana disso.
Expliquei toda a historia da Cenoura, cada detalhe de tudo que fiz para o Douglas, e ele ficou impressionado com tamanho tesão que estava sentindo para ter coragem de fazer o que fiz, percebo que a bermuda dele já estava com um volume tipico de todo inicio de nossas safadezas. Como a minha avó já havia saído tinha um tempo, resolvo não perder mais tempo e sem o Douglas precisar pedir interrompo nossa conversa e me ajoelho na frente dele, e puxo aquela piroca grossa e cheia de veias para fora da bermuda.
A caceta dele já estava escorrendo meladinhos de tesão, e o cheiro que tanto me fascinava era o convite para o inicio de uma boa mamada, minha boquinha de pre-adolescente faminta e carnuda devorava cada centímetro daquela caceta, enfiava tudo até minha guela, sentia seus pentelhos grandes tocarem meus lábios e depois retornava até a glande dando sugadas com vontade, Douglas estava cheio de tesão e disse:
- Está uma delicia, mas não demora muito que preciso sentir seu corpo. Deixa eu comer esse cuzinho, deixa?
- Claro, Tio Douglas, mas tem que ser rápido por causa da minha avó.
Me levanto e estendo a mão para ele em forma de guia-lo até o quarto de minha avó, pós lá tinha uma janela que dava para a Rua e poderia assim observar se minha avó já estava chegando.
Chegando lá abro a janela, e deixo apenas a cortina transparente cobrindo-a, o quarto estava escuro, já eram por volta das 19:00 horas, corro até meu quarto e pego o gel que havia usado para lubrificar meu cu para me masturbar com a cenoura a tarde, retorno para o quarto da minha avó, onde o Douglas estava me aguardando, passo uma boa quantidade no meu cuzinho e na piroca grossa do Douglas, me debruço na Janela de forma que pudesse ver a rua e que ficasse com o bumbum bem empinado para o meu Herói Tio Douglas e fico quietinho, porém ansioso para que a penetração se desse por completa.
Douglas abre bem as bandas da minha bunda e pincela a piroca no meu cuzinho, com sua mão forte ele me puxa de encontro ao seu pau e inicia a penetração, fico imóvel observando o movimento da rua o safado lentamente introduz a caceta dentro do meu jovem cuzinho, sem muita dificuldade sinto a caceta chegar fundo dentro de mim, a sensação como sempre é maravilhosa, sentir aquela carne quente pulsando dentro de mim e os pentelhos roçando em meu bumbum fazendo-me arrepiar por completo, confesso que ardia mais que o normal, pós já tinha usado e abusado do meu cuzinho com a cenoura, mas o tesão era tanto que não me importava.
- Carlinhos, seu cu ta uma delicia, observa ai se sua avó não está chegando. Diz Douglas
- Tio, Anda logo, come bastante antes dela chegar. To com muito tesão.
Rebolo lentamente para o safado ver que precisava de piroca, ele como sempre calmo e preocupado dando leve bombadas até sentir meu cuzinho preparado pra tomar fortes socadas.
Vejo pessoas passando na rua e olhando para cima na direção da Janela e nem imaginavam que ali estava um jovem de 13 anos tendo o cuzinho preenchido por uma caceta gostosa do seu Vizinho, Heroí que sempre foi atencioso e o tinha como um sobrinho viciado por pica.
- Douglas, fode forte cara, por favor, antes que ela chegue e eu fique na vontade.
Atendendo as minhas suplicas o safado inicia uma forte sequencia de pirocada, fazendo meu corpo sacudir, a pica entrava fundo, e eu delirava, o saco dele batia no meu fazendo um barulho engraçado, eu pirava, o tesão era tanto que parecia querer desfalecer naquela piroca. Estava com raiva de não poder gemer alto, para as pessoas da rua não perceberem, e ele percebia pós eu murmurava;
- Mete logo caralho, faz meu cu de xota do jeitinho que você gosta.
Tentando por a pica do Douglas mais fundo ainda, eu empurrava meu bumbum com força de encontro a ele, o meu fiél amante delirava, já estava pingando de suor, caia sobre minhas costas e escorria até meu bumbum, eu estava possuído pelo tesão, pelo momento, ele manda eu abrir mais as pernas e pega no meu pau e enquanto fode meu cuzinho ele inicia uma punheta para me enlouquecer mais ainda, sem demorar muito aviso que vou gozar, ele aumenta as estocadas, fazendo meu corpo pequeno e gorducho sacudir por inteiro, era maravilhoso, ser fodido daquela forma e olhar as pessoas na rua, era uma especie de exibicionismo para mim, e me fascinava, gozo jatadas fortes no chão do quarto da minha avó e debruço satisfeito sobre a janela, o Douglas não perdoa e aumenta mais suas socadas até inundar meu pobre cuzinho com sua porra, foram uns 5 jatos quentes, me fazendo ter a sensação mais gostosa do mundo, receber leite quente do meu querido vizinho bem fundo do meu cu, ele ficou estagnado com a pica pulsando dentro de mim, enquanto eu sem conseguir falar uma palavra olhava para a rua e pude observar minha avó vindo caminhando lentamente em direção a nossa casa.
- Douglas, vai se limpar e poe a roupa que minha avó está vindo.
Ele de uma vez tira a caceta toda de dentro de mim, fazendo jorrar porra do meu cuzinho. Fizemos uma lambança, tinha porra espalhada pelo chão do quarto todo, sem contar a quantidade que ficou dentro de mim, enquanto o Douglas se limpava no banheiro, pego o pano de chão e limpo rapidamente o quarto, ajeito tudo para que minha avó não perceba e vou para a sala com o Douglas esperar a chegada da coroa.
Sem demorar muito ela chega, ouvimos os barulhos da chave e olhamos um para a cara do outro para ver se não esquecemos nada, e ela adentra a residencia, educadamente nos deseja uma boa noite.
- Douglas, resolveu o chuveiro querido? Diz minha avó
O Douglas rapidamente explica onde era o defeito e se encarrega de comprar a peça que tinha de ser trocada, diz que tinha outras coisas para resolver em casa, se despede de mim com um aperto de mão e um abraço na minha avó e segue de volta para a casa dele.
Minha avó sem perceber nada vai até o quarto e me chama.
- Carlinhos vem aqui.
Fico apavorado, pensando se algo ficou por lá que pudesse levantar suspeitas, mas aparentemente estava tudo tranquilo.
- Oi, Vó, o que houve?
E para minha alegria, minha avó responde:
- É para lembrar que amanhã começa suas aulas e vai ter que dormir na casa da Dona Maria todas as noite.
Continua...
Obs.: Galera, os votos e comentários de voces é de suma importância.
Galera, busco conhecer homens do Rio,de 35 a 50 anos para nós divertimos, e fazer muitas safadezas sou casado e minha esposa não participa.
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