Que bom que estão gostando do conto, espero que gostem desse capitulo...
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Vamos ao Conto
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E ali estava ele, em pé, parado na minha frente, apenas de cueca branca, o que estava incrivelmente destacada no corpo negro e musculoso que ele tem. Aquilo tinha provocado o mais fundo em mim, mas não ia me deixar cair... Ah, mas não mesmo.
- Se afasta! - Pedi calmo.
- Só quando tu me perdoar e me dar mais um chance. - Eu tinha deitado minha cabeça pra não vê-lo, era provocação demais.
- Esquece! Já disse que... - Nesse momento senti ele deitando em cima de mim de bruços, o corpo quente e pesado dele em cima do meu, se aquele garoto queria me provocar, ele estava conseguindo. Então levantei a cabeça novamente para encara-lo, o objetivo era dizer na cara dele que "não ia rolar", só que... Aquele olhar, ele estava com o rosto na altura do meu. - Olh... - Era um olhar de predador, pela primeira vez na vida me sempre caçado e desejado naquele nível. - Eu na... - Eu era uma presa diante do olhar do predador, que nesse caso parecia faminto. - Cara... - Por que? O que ele queria? Comecei a me sentir encurralado, eu não podia ceder, sabia que não podia, mas parecia que eu não tinha escolha. Senti ele enrolar os braços envolta de mim me dando um abraço, era a primeira vez que recebia um, não eu não vou ceder.
- Me dá uma chance, só mais uma e se tu quiser eu desapareço. - Ele disse agora me apertando, eu estava cedendo, mas não ia deixar, ele quer jogar. Então eu vou jogar.
- Ok! - Foi só isso que eu disse. Não conseguia dizer muita coisa.
- Acho que você vai me mandar desaparecer rápido.
- Por qu... - Ele me beijou, eu tentei me desvencilhar, mas meu corpo, minha força, não obedecia. E ali sentindo sua língua brincando com a minha, eu fui derrotado e cedi. Até pensei em apenas soltar minha cabeça e ela sairia do beijo, mas agora ele me abraçava mais firme, e sua mão estava em minha nuca, me dando a sensação de que eu não iria escapar. O outro braço na minha cintura me puxava contra ele, era como se precisasse de mim, acabei por retribui o beijo. Era calmo e não me deixava pensar, a boca dele tinha um gosto que nunca havia sentido, o cheiro dele entrava pelas minhas narinas e me deixava extasiado, testosterona, o cheiro doce e afrodisíaco de um homem.
De repente sinto ele nos levantar sem descolar a boca da minha, era como se fosse tão leve como uma pena, enrolei minhas pernas em sua cintura, eu já não resistia mais e ele sabia disso. Ele sentou na cama, eu ainda estava no colo dele o beijando, parecia uma criança que tinha encontrado o melhor doce do mundo. Descolamos nossas bocas, eu arfei alto e nisso ele começou a chupa meu pescoço descendo e mordiscando meu ombro, logo depois subindo e mordiscando minha orelha, eu só sabia gemer. Suas mãos passeavam pelo meu corpo agora com uma certa liberdade, eu não resistia, eu queria mais. Ele abriu o zíper do meu macacão, tirando a parte de cima dele. Agora sentia seu toque diretamente na minha pele, sentia seu peitoral, sentia seu braços, eu estava enlouquecendo.
Ele me beijou novamente, estava forte dessa vez, não era calmo, era fogoso, era quente. Comecei a tremer, era tesão. comecei a dar espasmos (Uma especie de rigidez involuntária e momentânea do músculo, não durar mais que um segundo, mas ocorre varias vezes), senti seu pau debaixo da minha bunda que até esse momento tinha a parte baixa do macacão e a cueca dele a protegendo do monstro que ali habitava. Eu comecei a rebolar, era algo meio "sem querer", eu queria mas não era proposital. Ele descolou nossas bocas novamente e gemeu no meu ouvido, gemeu rouco, quase um rugido, isso só me fez deseja-lo mais. Ele nós levantou e me deitou novamente na cama sem tirar a minha bunda estava, ele voltou a me beijar, mas não durou, oque era uma pena porque eu queria mais.
Então ele desceu ao meio do meu peito com pequenos beijinhos, se aproximou de um mamilo e o chupou, eu só consegui arquear as costas e gemer, ele fez o mesmo no outro eu gemia, então ele começou a descer mais e então tirou o restante do meu macacão...
Eu duvidei, eu realmente não acreditei que ele iria tão longe, eu mesmo nunca fui, jamais deixei uma garota sequer chegar ali, então ele cheirou o meu pau e olhou pra mim, mais uma vez aquele olhar de predador estava ali, me dizendo: "Você é minha presa." Então ele abocanhou o meu pau e eu estremeci, a boca quente, a sua língua quente dele estava ali, eu acho que só não gozei ali por pouca coisa. Logo depois ele me colocou de cabeça pra baixo na cama, dando maior liberdade pra ele brincar o quanto quisesse ali com seu novo brinquedo. Ele então começou a chupar minhas bolas, e as chupava forte, eu comecei a dar espasmos de novo, já não tinha controle de mais nada. De repente senti a língua quente dele entrando no meu ânus, na surpresa não segurei o gemido alto que veio em seguida e abracei a cintura dele, nisso meu nariz ficou do lado do pau dele e então senti seu cheiro, doce e afrodisíaco, eu queria, eu sabia que queria, então comecei a mordiscar o pau dele por cima da cueca, então abaixei a cueca dele liberando aquele mastro que a primeira coisa que fez foi bater na minha cara com força, senti cheiro novamente agora passando minha língua da base até a ponta, só então percebi que ele tinha parado de brincar como estava fazendo antes, sabia que tinha parado só pra me olhar e me diverti com esse pensamento, então pus de uma vez a cabeça daquele monstro em minha boca, o gosto salgado do pré-gozo parecia ser a melhor coisa que já tinha provado, ele gemeu, e gemeu alto também.
Então agora eu o chupava e ele brincava com a língua em meu ânus, eu tentava engolir o máximo que dava, no entanto o pau dele era maior que o meu, e olha que o meu não é pequeno, tem por volta de 19cm e é grossinho. Então eu senti ele enfiar um dedo dentro de mim, gemi e arfei abrindo bem a minha boca enquanto ele tirava e colocava o dedo em mim, nisso ele enfiou o o pau todo dentro da minha boca, eu engasguei de inicio, mas parecia que minha posição um tanto estranha acabou por me ajudar a engolir aquele monstro, ele agora fodia meu ânus com o dedo e minha boca com seu pau.
Eu estava delirando já e estava muito próximo de gozar também, nisso ele enfiou um segundo dedo, doeu de inicio, mas eu não reclamei, já tinha chegado até ali e agora iria até o fim. Pouco depois ele me abaixou e me deitou de bruços na cama, ele não questionava, ele literalmente não me perguntou se eu queria, ele apenas estava fazendo. Ele deitou em cima de mim e começou a passar seu pau em cima do meu anel, me abraçou passando um braço pela minha cintura e um pelo meu pescoço, eu não iria fugir. Então ele virou meu rosto e me beijou, aquele beijo, calmo e terno, então eu relaxei e ele forçou a entrada do pau dele em mim de uma vez só, senti rasgar e queria gritar, no entanto ele não me deixou sair do beijo que me acalmava. Quando finalmente soltou minha boca disse em meu ouvido:
- Desculpa, precisava ser de uma vez só, mas se acalma, a dor passa. - A respiração quente em meu ouvido me fez tesão novamente e me fez acalmar. Ele esperou e a dor passou, então ele começou a se mover devagar, entrando e saindo quase que por inteiro, gemia e queria mais, logo eu comecei a rebolar e ele entendeu o recado, porque apertou ainda mais o meu corpo e começou aos porcos a aumentar a velocidade, eu gemia e rebolava pedindo mais e mais, ele mordia o meu pescoço, me beijava, e me dava o que eu queria. Logo o som do saco dele batendo em minha bunda ecoava no quarto, e eu delirava com isso. Com o tempo eu anunciei gozo, no entanto ele gozou primeiro, dentro de mim. Agora ele dava espasmos, então ele saiu de mim e voltou a me chupar, logo eu gozei dentro da boca dele, ele me beijou sem ter engolida minha porra fazendo eu engoli-la, quase morri de tesão com isso. E sem falar nada, com todo o nosso cansaço, ele desligou a luz e eu apaguei deitado em cima do seu peito sentindo seu cheiro.
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