- Esqueceu o troco, sardenta.
Eu estava arruinado. Olhei para trás totalmente apavorado. Rodrigo olhava para mim com um sorriso sacana em seu rosto. Meu coração foi até a minha boca, não sei como não infartei na hora. Ele havia notado, o que seria de mim agora?
- Olha sardenta, já vi muito viadinho, mas você se supera. Sempre sai na rua com essas roupas?
Não sabia o que responder, não estava acreditando naquilo. Eu queria fugir, me esconder. De todas as pessoas, por quê justamente ele?
- Não vai me responder não?
- Eu... Só hoje... É... - Tentei balbuciar alguma explicação, mas não tinha alguma. Estava desarmado perante aquele macho.
- Só hoje então? Meu dia de sorte pelo visto, e devo te falar, ficou mais gostosa ainda. Devia se vestir sempre assim, afinal, homem não é mesmo. Olha pra você, quase que me enganou lá dentro, mas essas suas sardas te denunciaram.
Droga, odiava essa implicância dele com as minhas sardas, e pelo visto, foi o que acabou me entregando.
- Já que quer ser mulher mesmo, precisa de um macho. Hoje tu vai aprender a ser fêmea submissa de um macho de verdade. Já que produziu toda hoje seria um desperdício eu não aproveitar. Esse mercado é da minha família, então não tem problema eu sair agora. Você vem comigo pra minha casa, querendo ou não.
Gelei. Aquele macho iria me levar para a sua casa, e eu não tinha como dizer não. Era impossível fugir, estava carregado de sacolas, e não poderia simplesmente largá-las ali no chão. Também não tinha como reagir, esboçar alguma resistência. Aquele menino era muito maior do que eu, e muito mais forte. Eu sabia que estava indefeso contra ele, gritar por ajuda também não era uma opção, só chamaria mais atenção, e quem sabe o meu disfarce viria a toda, eu seria exposto por Rodrigo.
- Fique me esperando aqui na frente. Irei me trocar e avisar meu pai que vou sair. Se você não estiver esperando sentado aqui na frente, vou te quebrar no quando voltar as aulas.
Falou aquilo num tom tão intenso que me colocou medo. Eu que não iria desobedecer aquela ordem, sabia que ele realmente faria aquilo comigo, afinal já havia sido suspenso e eu sabia que ele era capaz de qualquer coisa. Me sentei na frente do supermercado e fiquei esperando por Rodrigo. Meu coração ainda acelerado. O quê ele faria comigo? Será que chamaria os amigos dele? Mil pensamentos passavam pela minha cabeça enquanto ele não voltava.
- Bom que esperou, vá se acostumando. A partir de hoje você vai obedecer todas as minhas ordens sem reclamar. Entendeu?
- Sim. - Disse numa voz baixa olhando para o chão, com medo de encará-lo.
- Não escutei direito, e olha para mim enquanto eu estiver falando contigo. - Disse isso colocando sua mão de forma bruta em meu rosto, fazendo com que eu olhasse em seu rosto.
- Sim, senhor. - Disse aquilo sem pensar, o medo estava me consumindo. Senti vontade de chorar, mas me segurei, sabendo que ele poderia me bater caso eu o fizesse.
- Muito bem, gostei do "senhor". Agora vem. - Disse isso segurando o meu braço com força. Sua mão era grande e conseguia me arrastar facilmente. Aos poucos ele foi me conduzindo a sua casa, sempre me segurando. Por algum motivo fui perdendo aquele medo inicial que eu tive. Estar do lado dele de certa forma era bom. Ele era grande, e forte. Me senti seguro, ao caminhar na rua com ele.
- Pronto, chegamos. É aqui. - Disse-me ao apontar a sua casa.
Tirou as chaves do bolso e foi abrindo o portão.
- Entra.
Sem apresentar resistência, entrei pelo portão. A casa de Rodrigo era bonita, o jardim muito bem cuidado e tinha uma piscina com churrasqueira. Não consegui ver muito do lado de fora, Rodrigo ordenou para que eu largasse as minhas compras por ali e o seguisse lá para dentro. Fiquei com medo de ter alguém lá dentro que me visse dessa forma.
- Não tem ninguém em casa, somos só nós dois hoje. - Disse isso me puxando para dentro. - Hoje vou te ensinar a ser mulher, esse dia vai ficar marcado na sua memória. Você vai ser minha putinha, sardenta.
Aquele medo voltou a tomar conta de mim. Sabia que a partir dali, era um caminho sem volta. Me arrependi por ter saído de casa desse jeito, me arrependi de ter entrado naquele mercado. Havia tantos outros, por quê fui justamente naquele?
- Sobe. - Disse-me apontando as escadas. - Vamos para o meu quarto.
Fui subindo as escadas na sua frente, meu corpo todo tremia. Sentia o seu olhar por trás de mim, o que será que ele estava pensando? Senti as suas mãos vindo por debaixo da minha saia, apertando minha bundinha.
- Você se superou mesmo ein, tá até de calcinha. Por essa eu não esperava.
Não falei nada e continuei subindo.
- Vem, meu quarto é esse. - Me disse aquilo me puxando com força para dentro do seu quarto.
Era um quarto realmente grande. Muito bonito e com móveis de muito bom gosto. A família de Rodrigo provavelmente era bem rica, devido ao mercado. Ele tinha uma cama de casal grande, em seu quarto tinha também uma televisão de 40 polegadas na parede, videogames, um computador que julguei ser bem moderno e caro, vários pôsteres de futebol, além de revistas e roupas sujas jogadas pelo chão.
- Gostou, putinha? É aqui que você vai passar muitos dias servindo de fêmea pra um macho de verdade. - Disse aquilo fechando a porta com chave.
- É bonito, Rodrigo.
Ele se deitou na cama, tirando a sua camiseta. Fiquei admirado com aquela visão. Rodrigo era ainda mais bonito sem camisa, pude ver todos aqueles músculos definidos bem na minha frente, seu abdômen tanquinho meu deu água na boca. Mas tentei disfarçar, ainda tentando preservar um pouco de masculinidade que restava em mim. Mas a quem eu queria enganar? Estava vestido de forma completamente feminina, de calcinha e sutiã, maquiado, babando com um macho sem camisa na minha frente, o que eu menos tinha ali era algum resquício de masculinidade.
- Vai putinha, quero que você faça um strip pra mim. Tira só a blusa e a saia. - Falou isso colocando uma musica ambiente.
Nunca havia feito aquele tipo de coisa, mas sabia como era devido à alguns filmes que eu assisti. Meio sem jeito fui tirando minha blusa, revelando o sutiã que eu usava.
- Você não para de me surpreender, usando até sutiã, sardenta? Você nasceu pra ser mulher mesmo.
Aquele comentário acabou me motivando, embalado pela musica, bem como aquela situação toda, afinal estava diante daquele macho gostoso bem na minha frente, comecei a dançar de forma sensual e sem pudores. Removendo a minha saia. Quando me despi, me encontrava, apenas de calcinha, sutiã e meia calça. Com o olhar do Rodrigo observando todo o meu corpo.
- Caralho, cadê o seu pênis? Tem certeza que você é homem? Não tem volume algum aí.
Olhei para baixo vendo minha calcinha, sabia que não havia volume, meu pênis era ridiculamente pequeno. Olhei de volta para ele, que nesse momento já havia se levantado da cama, vindo ao meu encontro.
Senti seu corpo se aproximando do meu, suas mãos exploravam o meu corpo. Nesse momento eu estava entregue, sentia os poucos restos de masculinidade saindo do meu corpo. Eu queria que ele me possuísse. Queria que ele me fizesse a sua mulherzinha. Sentia o desejo de ser dominado por Rodrigo. Senti suas mãos passearem pelas minhas pernas, minhas cintura, minha bunda, ele me explorava completamente com seus dedos, e eu permitia, passivamente aquele macho.
- Já comi muita mulher, e vou te falar, tu ganha de muitas. Essa sua pele delicada, essa sua cintura fina, essas coxonas e esse bundão. Puta que pariu, tu nasceu pra dar o cu mesmo. Até entendo tu se vestir desse jeito, tu é mulher porra.
Ouvir Rodrigo falando assim comigo me deu um tesão incrível, sentia meu pênis latejar debaixo da calcinha. Ele me virou de costas, dando tapas fortes em minha bunda, e passou a me encoxar. Apoiei minhas mãos na mesa, tentando empinar minha bunda o máximo que dava.
- Que delicia de rabo, caralho. Tu vai ser minha melhor putinha, porra. - Falou aquilo em alto e bom som. Fiquei com medo de alguém chegar em casa e ouvir aquilo. Era um misto de tesão com medo, estava adorando ver Rodrigo se deliciando com o meu corpo. Iria deixar que ele fizesse o que quisesse comigo. A partir daí, eu era a sua putinha.
Senti suas mãos percorrerem minhas costas, parando em minha cintura. Ele abaixou minha calcinha com violência, revelando meu rabinho, agora exposto. Senti mais tapas vindo de Rodrigo, pensei que minha bunda agora provavelmente estaria toda marcada. Não me importava com isso, afinal eu estava adorando.
- Delícia de cu virgem apertado. Fica aí parada, já volto. - Disse-me saindo do quarto.
Fiquei ali, estática. Esperando o meu macho voltar. Com a bundinha empinada o mais alto possível. Mal podia esperar pra sentir aquele macho em mim, novamente. Noto que ele havia retornado para o quarto com um tudo, me falou que era lubrificante. Senti suas mãos novamente em minhas nádegas, adorava aquele contato que as suas mãos proporcionavam ao meu corpo. Suas mãos eram meio calejadas e meio secas por causa da academia, sempre que sentia as mãos de Rodrigo em meu corpo, sentia arrepios. Ele alisou um pouco mais minha bunda, quando senti pela primeira vez um de seus dedos me invadindo. Nunca havia experimentado aquilo antes, dei um gemido quando senti aquele dedo entrando dentro de mim.
- Relaxa vadia, daqui a pouco você vai sentir algo maior dentro de você. - Depois de dizer aquilo enfiou mais um dedo dentro de mim, era uma sensação diferente para mim. Sentia pequenos choques em todo o meu corpo, aqueles dedos iam me fodendo e me abrindo e eu ia gemendo. Quando seu terceiro dedo entrou dentro de mim ele passou a acelerar os movimentos, me fodendo com força com eles. Não consegui resistir por muito tempo e dei um gemido alto, gozando plenamente com seus dedos no meu rabo, sem nem encostar no meu pau. Nem sabia que isso era possível, fiquei maravilhado. Gozei apenas com um macho enfiando os dedos em mim.
- Já gozou sua puta? Nem esperou eu meter meu cacete. Olha só como ele ta durasso. - Falou aquilo segurando seu mastro por cima da calça.
Fiquei espantado, aquele pênis parecia ser enorme. Ele foi abaixando as calças, ficando apenas de cueca na minha frente. Vendo aquele macho apenas de cueca, percebi que aquilo sim era um homem. Nossos corpos eram realmente muito diferentes um do outro, fiquei pensando nas palavras dele. Eu era uma mulher, eu nasci para dar o rabo. Fiquei pensando que talvez eu realmente tivesse nascido para isso, ao notar que o corpo dele era de longe diferente do meu. Mesmo pela diferença da idade, eu sabia que eu não chegaria aos 15 anos daquele jeito.
- Pega no meu pau, putinha. - Me ordenou com uma voz autoritária.
Passei minha mão em seu pênis por cima da cueca, ele era realmente grande. Tomei a iniciativa e fui abaixando aquela cueca, já imaginando como ele seria. Fui repreendido com um tapa forte na cara, que me fez cair no chão. Sem entender, fiquei olhando pra ele já sentindo as lágrimas escorrerem.
- Só faz aquilo que eu mandar você fazer. Você é minha puta, e deve apenas obedecer o que eu mandar. Nada de tomar iniciativa.
Passivamente concordei, sabia que eu tinha errado. Ele apenas tinha me pedido para pegar, levado pelo tesão acabei me descontrolando.
- Você quer rola, então pega. Eu sei que você tá louca pra pegar no meu pau, sardenta. Eu soube que seria assim desde que te vi na escola pela primeira vez. E não é que eu estava certo. É o destino. Você nasceu pra me servir e me dar prazer. Agora vem, pega num pau de homem pela primeira vez pra ver como é um pau de macho de verdade.
Disse isso abaixando a sua cueca e revelando um pênis enorme, facilmente tinha mais de 18cm. Fiquei impressionado com o tamanho daquele órgão. Mentalmente tentei compará-lo com o meu. E não havia como. Aquilo sim era um pênis, além de grande era grosso. Aquele órgão fazia jus ao homem, dariam uns 4 do meu. Olhei também os seus testículos, que também eram grandes. Além de peludos.
Ainda atordoado, tanto pelo tapa quanto pelas suas palavras peguei timidamente, ainda ajoelhado, aquele monstro em minhas mãos. Mal conseguia fechar minha mão ao redor daquele pênis, muito diferente do meu que bastava dois dedos para envolver.
Passei a punhetar aquele mastro de leve, sentindo o meu macho aumentando a sua respiração. Tinha que masturbá-lo com as duas mãos, de tão grande que era. Passei um tempo assim. Até que ele começou a empurrar aquele pau na direção do meu rosto, como se quisesse que eu o abocanhasse. E eu realmente queria.
- Tá na hora de você saber o gosto de macho, abre a boca minha vagabunda.
Era incrível como aquelas palavras sacanas me motivavam, aposto que ele sabia disso. Abria a minha boca e fui passando minha língua por toda a extensão daquele gigante membro. Senti um gosto meio salgado e forte. Não resisti muito tempo e abocanhei aquele pau. Minha boca mal cobria a extensão daquele mastro. Fiquei pensando se fosse o meu provavelmente iria conseguir abocanhar inteiro. Passei a chupar aquele pau, fazendo movimentos com a cabeça. Era meu primeiro pau, e eu estava adorando. Meu macho reagiu, dando gemidos fortes, me chamando de putinha, boca de veludo e vagabunda, o que me motivou a chupar cada vez mais intensamente. Eu estava conseguindo dar prazer ao Rodrigo, aquilo mexeu comigo ainda mais. Senti suas mãos em minha cabeça, e ele passou a foder a minha boca com força. Não esperava por aquilo e acabei engasgando, ele tirou o pau da minha boca e disse de forma bruta.
- É bom você se acostumar logo com isso, putinha.
Recolocou o seu pau em minha boca e voltou a fode-la com força. Acabei pegando o jeito, quando menos esperei senti vários jatos de porra inundando a minha boca. Nossa, aquilo foi incrível. Eu já havia gozado algumas vezes, mas nunca tantos jatos da forma como Rodrigo. Pensei comigo que aquilo era um gozo de um macho de verdade. Além de ser muito mais espesso. O sabor também era diferente do meu, mais forte. Adorei beber o leite do Rodrigo.
- Agora que sua boca já bebeu do meu leite, tá na hora do seu cuzinho beber.
Era agora a hora, eu iria virar a mulherzinha de Rodrigo. Iria perder a minha virgindade com aquele macho, que era tão cobiçado na escola. Aposto que as minhas colegas estariam me invejando naquele momento.
- Vá lá pra cama e fica de quatro, sardenta.
Com o coração acelerado e a respiração rápida, mas com o pau pulsando fortemente, fui até a cama me deitando de bruços. Meu macho veio logo atrás. Aquilo estava realmente acontecendo, em pouco tempo eu estaria sentindo aquele membro gigante dentro de mim. Viraria mulher por completo. Estava adorando aquilo. Fiquei pensando se minhas irmãs já haviam perdido a virgindade, ou se eu seria a primeira filha a ser deflorada por um homem.
- Empina esse rabo, vagabunda. Hora de sentir uma rola te preenchendo.
Empinei a minha bundinha, ficando de quatro para aquele homem. Senti um frio na espinha. As mãos de Rodrigo apertaram minha cintura com força, quando senti seu membro, meio gelado, na entrada do meu cuzinho, ele havia passado muito lubrificante.
- Relaxa o cu, agora.
Aquele pênis lentamente foi entrando no meu rabinho. No começo doeu bastante, sentia uma dor muito forte. Porém, fui aguentando sem reclamar, eu sabia que se eu reclamasse, Rodrigo iria me bater. Ele até foi atencioso e não meteu tudo de uma vez, foi indo aos poucos, de leve, deixando que meu rabo se acostumasse e acomodasse aquele mastro. Provavelmente já havia comido muitos cuzinhos antes de mim, notava-se que ele tinha experiência e sabia o que estava fazendo. Foi quando senti que seu pau havia entrado completamente em mim, nossos testículos se encostaram um pouco, e senti sua cintura na minha bunda.
- Pronto, já agasalhou toda minha rola. A partir de hoje, você deixou de ser homem.
Meu cuzinho se contraia todo, piscando naquele cacete. Sentia pingos de suor escorrendo de mim, com um tapa forte na minha bunda. Rodrigo começou a movimentar seu cacete dentro de mim, num delicioso vai e vem.
- Ainnn, que gostoso... - Deixei escapar um gemido feminino, que foi respondido com um tapa com força na minha bunda.
Aos poucos a dor ia sendo substituída por um prazer incrível, ainda maior do que de quando ele tinha enfiado seus dedos em mim. Meu corpo todo respondia aquilo, sentia choques fortes percorrendo meu corpo, não conseguia pensar em nada, estava em êxtase total, eu realmente havia nascido para dar o rabo, passei a rebolar naquele caralho. Gemia intensamente com aquele caralho dentro de mim.
Suas estocadas cada vez estavam mais intensas, Rodrigo era um exímio fudedor. Me apertava com força a minha cintura e metia cada vez mais rápido, me chamando de puta, mulherzinha e elogiando meu rabo.
- Que delicia comer um cu virgem, toma rola sua puta, geme na rola
- Ainnn Rodrigo que delicia, me fode com força, me faz mulherzinha Rod...
Não aguentei e gozei com aquele macho dentro de mim. Rodrigo não queria parar, me colocando na posição de frango assado passou a meter com ainda mais força, agora olhando para mim. Meu pênis dava sinal de vida outra vez, endurecendo com aquele pau dentro de mim. Ele metia em movimentos ritmados, olhando no meu rosto. Naquela posição, praticamente não conseguia me mover. Estava presa a vontade daquele macho, e adorava aquilo. Passei a morder os lábios, gemendo de forma feminina. Daquele jeito iria gozar de novo, sem ele nem ter gozado ainda.
- Ainn nossa Rodrigo, tu sim é um macho de verdade, nunca que eu conseguiria comer alguém desse jeito. - Disse isso olhando em seu rosto.
Acredito que isso tenha despertado algo dentro dele, pois ao ouvir o que eu disse ele passou a socar com toda a sua força dentro do meu rabo. Sentia aquele caralho me explorando cada vez mais fundo. A mim cabia apenas gemer e apertar o meu cuzinho naquela rola.
Não aguentei novamente e gemendo intensamente gozei pela segunda vez com aquele pau no meu rabo. Rodrigo anunciou que iria gozar também. Tirou seu pênis com rapidez do meu rabo, gozando com força em cima de mim. Praticamente me lavou inteiro com aqueles jatos de porra, que foram no meu rosto, e muito na barriga, se misturando aos meus.
- Que delicia de rabo, sardenta. Fazia tempo que eu não comia um cu virgem.
- Também adorei a sua rola, Rodrigo. Obrigada por me fazer mulher. - Senti a necessidade de agradecer aquele macho por aquela deliciosa transa.
- A partir de hoje vou te comer todo o dia, é bom se acostumar. Vamos fazer outras coisas também. E não se esqueça, você vai fazer tudo o que eu quiser. Entendeu?
- Sim Rodrigo, a partir de hoje eu sou sua. Tudo o que você quiser eu vou fazer, minha vida agora é apenas para te dar prazer e te satisfazer, eu não quero nada mais.
- Muito bom, agora se veste, pega suas coisas e vá pra casa, amanhã nos falamos de novo. Mas antes deixa o seu endereço aqui comigo.
Sem nem argumentar nada, escrevi o meu endereço em um papel e dei para ele. Não sabia o que ele queria com aquilo mas pouco me importava, acho que foi motivado pelo tesão do momento, mais tarde fiquei preocupado, e se ele viesse lá em casa enquanto minha mãe ou minhas irmãs estivessem em casa? Bom, isso depois eu veria. Agora eu só queria pensar em como aquele macho havia me comido gostoso.
- Outra coisa - Disse ele novamente - Você só pode limpar o seu rosto, o resto deixa como gozado como está e veste a sua roupa por cima. É a minha marcação de território, assim como os cães fazem. Amanhã vou ver se você cumpriu ou não, caso contrário você vai ser punido.
- Certo.
Sem opção, me vesti daquele jeito mesmo, apenas passando no banheiro para limpar o meu rosto. Me despedi do Rodrigo com um aceno, e fui surpreendido por ele, que se aproximou e me deu um beijo de língua. Era o meu primeiro beijo, e estava sendo um homem. Meu pênis endureceu na hora, que sensação gostosa, por um tempo perdi o chão, me entregando aquele beijo. Senti um calor no meu rosto. Quando ele tirou seus lábios do meu, me deu um tapa na bunda e falou.
- Te vejo amanhã, putinha.
Dei um sorriso e saí pela porta. Até que o Rodrigo não era tão mal assim, pensei comigo. Apanhei as minhas compras e fui voltar para a minha casa. Depois de muitas horas, o que seria apenas uma saída para o mercado de alguns minutos se transformou em algo muito maior, nem acreditaria que aquilo aconteceria comigo hoje, se alguém tivesse me contado pela manhã. Fiquei me recordado de tudo que eu havia passado, sentia o meu cuzinho um pouco assado e dolorido enquanto eu andava pelas ruas. Não havia reparado no estrago que Rodrigo havia feito em mim, mas pouco me importava. Tinha adorado minha primeira experiência como fêmea, e já estava querendo mais. Ao chegar em casa, reparei que o carro da minha mãe já estava ali dentro.
Será que já tinha dado o tempo do expediente dela? Não era possível, ainda estava claro, então por quê ela estava em casa tão cedo? Senti um frio na minha espinha, lembrando da forma como eu estava vestido, ela me veria daquele jeito...
Continua...