Descobrindo meu lado masoquista

Um conto erótico de Erikinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2577 palavras
Data: 23/06/2016 21:28:51
Última revisão: 25/12/2016 18:24:03

Olá de novo, como alguns aqui já me conhecem sou Erika, como outros não, vou começar me descrevendo ok.

Não sou exatamente um mulherão, ou algo assim tenho cabelos castanhos, cumpridos, muitas vezes preso em um rabo de cavalo, olhos castanhos, cheia de sardas, magrinha, sem corpão nem nada, seios pequenos, pernas compridas, adoro roupas curtas, ou justas, ou ambos, principalmente shortinhos curtinhos, mostrando a poupinha da bundinha...

Depois das minhas experiências com o Davi na praia, obvio que uma hora eu teria que voltar para casa, também mais do que obvio que aquilo acabaria por ali, quer dizer, pelo menos até o próximo ano, quando voltamos a nos encontrar, mas isso é outra história, o principal é que eu estava sentindo falta dos meus homens mais velhos e foi com este fogo que voltei para a capital, louca para ter mais experiências, quem sabe aprender coisas novas para ensinar o Davi né.

Mas não me saia da cabeça o como ele fez comigo, aquele homem completamente fora de controle dentro de mim, me possuindo com força, até com alguma violência, aquilo povoou minha imaginação e eu me lembrei, de alguém que já havia me possuído desta forma, com força com alguma violência e embora na época tenha sido difícil aguentar, agora eu queria exatamente aquilo, foi assim que eu acabei combinando de encontrar o Henrique, que alguns aqui já conhecem de outro conto...

Ficou tudo combinado para uma quarta feira depois da escola, encontraria ele em um MacDonalds perto do centro... E lá fui eu, saí da escola, neste dia eu tinha ido de shortinho por baixo da saia do colégio, com uma blusinha simples por cima, uma camiseta azul sem muitos detalhes, claro que quando saí da escola, tirei a saia e coloquei na bolsa, lá fui eu, com um shortinho minúsculo mostrando a polpinha do bumbum, camiseta e uma botinha de cano curto com saltinho baixo que empinavam meu bumbum deixando mais visíveis minhas sutis reboladinhas ensaiadas durante o verão. Eu tinha plena certeza e consciência de que ia encontrar homem que iria dar exatamente o que meu fogo pedia naquele momento.

É claro que eu sabia exatamente o efeito que queria causar, nos últimos meses, eu havia aprendido a não ser tão inocente, os olhares iam direto para minha bundinha, para meu corpo, eu aprendi a retirar bastante prazer disso, aprendi a apreciar os olhares, claro que as vezes incomoda, bastante, não é sempre que eu estou no clima, mas naquele dia, onde o que eu queria era sexo, onde só o que eu pensava era sexo, bom naquele dia, era diferente, eu queria aqueles olhares, cada um deles me dava mais confiança em que eu conseguiria o que queria.

Claro que alguns que olhavam mais intensamente, ou que traçavam comentários idiotas, me faziam ter medo, por mas de uma vez eu achei que talvez não fosse boa ideia, talvez eu estivesse que estar mais comportada, menos provocante, menos sexual, (bom fica aí um conselho para quem gostar de mexer com mulheres na rua, vocês podem estar estragando uma surpresa de alguém... Além de estarem sendo assustadores e nada sexys). Bom mas por fim isso durou pouco, claro que eu tinha escolhido o local mais próximo do MacDonalds para tirar a saia e me exibir deste jeito, afinal, como eu disse, homens podem ser assustadores, principalmente quando você tem que fazer o caminho de ônibus.

Problemas a parte.... Comprei um lanche e escolhi uma mesa esperando ELE, que chegou poucos minutos depois, em ponto no horário que a gente tinha marcado, eu esperava ter me atrasado mais, principalmente por ter trocado de roupa e me maquiado, mas ok, tudo valeria a pena.

- Oi Erika, já chegou que bom, - ele dizia isso enquanto tomava uma cadeira, também com um lanche.

- Claro que sim, sou pontual horas... - sorrisos trocados, mordo o lábio inferior, ambos sabemos porquê estamos aqui.

Logo após comermos, conversando sobre bobagens de como foram as férias, eu obviamente não disse nada sobre Davi, Henrique não me decepciona ao fazer pequenos comentários safados sobre meu corpo, sobre eu estar gostosa, ainda era o mesmo que da ultima vez, tinha me tirado do sério, me deixado intimidada e um pouco desconfortável, mas agora era exatamente isso que eu queria dele, seus comentários, seus olhares intensos, ao invés de me intimidarem, de me deixarem sem jeito, me causavam um suave frio na barriga, um misto de excitação e dúvida... Estava maravilhoso.

Saímos dali e fomos ao apartamento dele, ao subir a escada ele não tirava os olhos da minha bunda isso me deixava um pouco indecisa, mas também bem excitada, diferente do apartamento do Bruno era um apartamento pequeno, uma sala grande, cozinha um corredorzinho, banheiro pequeno, banheira nem pensar... Um quarto pequeno quase todo tomado pela cama de casal grande...

Mal entramos no apartamento e ele já começou a me beijar, um beijo gostoso, excitante, mas também um beijo que me dominou completamente, sua mão na minha bunda, a outra nas minhas costas, eu só apoiei as mãos em seu peito e me deixei ser dominada, completamente dominada, Henrique como já falei da outra vez é um homem magro, alto, bonito, neste dia ele estava com a barba por fazer, o que só mexia mais com meus desejos.

Paramos o beijo e eu já me sentia toda dominada, toda excitada, tremendo de desejo, quando ele me segurou pela mão e me levou para o quarto, um caminho rápido, seguindo a parede da sala, o quarto nem porta tem, é só uma continuação de um único cômodo, mal tive tempo de olhar e ele me jogou na cama, quase que literalmente, me segurando pela cintura, nos beijamos novamente, ele por cima de mim, sua mão em meu seio, me arrancando gemidinhos entre os beijos.

Ele para de me beijar e começa a me lembrar das minhas conversas com ele nos últimos dias, de querer um HOMEM que me dominasse, que me fizesse sentir prazer como nunca antes, que eu era uma menina má a procura de um lobo... Aquilo poderia ter me assustado, mas naquele momento, com aquele homem que já tinha minha confiança, aquilo só me excitava mais, suas mãos me acariciavam com experiência, sem medo de me machucar, as vezes doendo um pouco, as vezes sendo totalmente carinhoso, minha camiseta a esta altura já acima dos meus seios sem sutien, massageando, acariciando as vezes beliscando os mamilos.

Ele me vira de bruços e eu não coloco resistência, ouço o cinto sair do suporte da calça e estremeço inteira, eu sabia qual era o combinado, o que seria feito com o meu corpo, nada daquilo era novidade, tudo tinha sido perfeitamente fantasiado nas nossas conversas online, agora era só uma questão de sentir...

- Agora sua putinha, você vai ser castigada como merece.... Baixa o short.

- Faz isso não.... Vai doer muito...

Um tapa ardido na minha bunda foi a única reposta, eu não sairia dali fácil... Baixei meu short, exibindo minha bundinha com a calcinha toda enfiadinha, mostrando uma bundinha quase peladinha para ele...

- Isso é calcinha de menina direita? Hoje você vai aprender a ser puta.

- Por favor Tio......

A cintada veio em seguida... Ele detestava ser chamado de tio, principalmente por mim, mas aquela ultima provocação fazia parte do roteiro não escrito que seguíamos, eu senti meus olhos e enxerem de lágrimas na hora, aquilo ardia muito, olhei para trás pedindo com os olhos para ele maneirar...

- Engole o choro que está só começando...

As próximas foram bem difíceis de aguentar... Cada cintada, ardia me fazia se contorcer inteira com a dor imediata na minha bunda, que era invariavelmente seguida por ma mão safada me acariciando, forçando o dedão contra meu cuzinho, fazendo eu gemer de prazer, me arrancando prazer daquele momento de dor, só para bater de novo, não demorou para eu chorar de dor e prazer... Nossa palavra mágica, "trovoada", não foi dita, não precisava, eu não queria que ele parasse, mas por segurança, tínhamos uma.

Depois ele me contou ter se empolgado com as cintadas, ver minha bunda branquinha com a calcinha enfiadinha ficando marcada com a cinta, simplesmente deixou ele completamente louco de tesão e por fim, louco para bater mais...

Ele me vira de novo, olhando para ele, ele começa a tirar a própria roupa, o que para mim, serve com sinal para fazer o mesmo, mas ele sinaliza para não tirar a calcinha, tiro a camiseta e termino de tirar o short e o calçado, ficando só de calcinha, ele faz questão de tirar minha calcinha, se colocando entre minhas pernas, deixando eu sentir seu rosto próximo da minha bocetinha, quando ele mete a boca, eu dou um grito de prazer, da outra vez, eu não tinha chegado a reparar especificamente nisso, quer dizer, estar com dois homens tinha tomado toda a minha consciência, mas Henrique manda muito bem no oral, aquilo me enlouquece em pouquíssimo tempo, me fazendo gozar estremecendo toda com um gritinho apertando minhas coxas contra a sua cabeça e é claro ele se diverte com isso.

Ele sobe sobre mim, segurando meus braços na cama, me sinto indefesa, estremeço, olhando nos olhos dele, sorrio... Espero o beijo... Um beijo de quem está no controle, aceito, beijo de volta, meus pulsos seguro dos lados da minha cabeça, ele completamente excitado encostado no meu corpo, me faz estremecer inteira, me faz arrepiar inteira.

Ele se senta sobre os calcanhares, comigo ainda deitada na cama, me segura pelas coxas, me puxa para trás em direção ao seu quadril, se posicionando, coloca a camisinha, sinto um frio na barriga, como já disse em outro conto, ele não é exatamente grosso, mas é bem cumprido, sinto minha respiração completamente alterada, completamente excitada com a antecipação de ter ele dentro de mim enquanto ele desenrola a camisinha no membro.

Ele coloca com jeito, empurra tudo até o fim, sinto meu corpo estremecer inteiro, dou um gemido alto me contorcendo, ele agarra firme minhas coxas não deixando eu me afastar até estar inteiro até o fundo, sinto um suave incômodo quando entra tudo, mas está gostoso, muito gostoso... Olho em seus olhos... Ele sorri para mim.

- Minha putinha está pronta?

Faço um sim com a cabeça... Seu próximo movimento é forte e duro dentro de mim, me arrancando um grito de dor e prazer, ele já começa sem dó, me fodendo com força, com vontade, mal tenho tempo de respirar entre um movimento e outro, com toda a força como havia me dito que faria várias vezes pela internet, a intensidade me impede de me conter, gemendo alto, me contorcendo toda, sinto meus olhos se encherem de lágrimas... Ele segura minhas coxas com força, deixando marcas de seus dedos para impedir que meu quadril saia da posição, me arrombando sem dó.

Eu gozo com um grito, me contorcendo toda, tentando me afastar com as mãos nas cobertas, mas ele não para ainda segurando minhas coxas, meu corpo não se move, só se contorce, ele continua me fodendo sem dó sem diminuir o ritmo, agora já começo a chorar, a intensidade, o prazer, a dor, tudo se mistura na minha cabeça, me sinto tão mole, que não sei nem se ainda sinto alguma coisa ou se já estou toda dormente, quando ele goza, me fazendo gozar junto, me contorcendo, ele se deita em cima de mim e me beija com força, com vontade, dominando meu corpo.

Tremendo toda na cama, sinto ele sair de cima de mim...

- Quem disse que o castigo desta putinha já acabou???

Mal consigo me mover, tão mole, curtindo ainda a sensação... Quanto mais responder... Apenas acompanho ele com o olhar enquanto ele sá a volta na cama, retirando a camisinha usada, me observando... Sorrio...

- Ainda não? - pergunto baixo, quase um sussurro, provocando, me contorcendo na cama...

Ele vem para cima de mim novamente na cama, me beija, sua mão em meu seio, depois sua boca em meu seio, sua mão em minhas intimidades, ele me vira quase sem esforço e sem aviso, deitada de bruços acho que ele vai me bater de novo, abraço um travesseiro, ele não me decepciona um tapa, gostoso, ardido, me deixando inteira arrepiada, me arrancando um gritinho, espero o segundo, não vem, ao invés disso sua língua na minha bundinha, indo em direção ao centro, safada, atrevida.

Ele começa a lamber meu cuzinho, de forma gostosa, insistente, deixando tudo bem molhado, me provocando gemidos de prazer, ele sobe sobre meu corpo dando beijinhos nas minhas costas nos meus ombros, sussurra em meu ouvido:

- Lembra que eu falei que seu castigo não tinha acabado...

Sinto o membro dele, duro na minha bundinha, se posicionando no meu cuzinho.

- Abre a bunda ou vai apanhar de novo.

Abro minha bundinha para ele, enterro minha cara no travesseiro, colocando a boca nele, me preparando para sentir doer, mas esperando conseguir me segurar para não pedir para tirar nem nada... Sinto ele fazer pressão, meu cuzinho demora para ceder, mas quando cede, dói muito e ao mesmo tempo entra muito, entra tudo de uma única vez, me arrancando um grito de dor.

Dói suficiente para eu tirar uma mão da bundinha e apoiar no corpo dele, praticamente por instinto para ele parar um pouco, tomo um tapa ardido na coxa, dou um novo grito de dor.

- Abre este cu para mim ou vai apanhar já avisei...

Abro minha bundinha, já chorando, ele começa a se mover, o que dói tudo, gemendo com a cara no travesseiro, ele começa a me foder o cu com força, com vontade, eu começo a gemer mais alto, as vezes dando gritinhos com a cara enfiada no travesseiro, chorando, quanto mais eu dou gritinhos, mais ele fode com força, eu já chorando tem uma hora que ele simplesmente soca até o fundo e para, respiração ofegante, eu chorando, ele tira de uma vez, me arrancando um gemido de dor e prazer, me sentindo toda esfolada por dentro agora.

Ele me vira, olhando no meu rosto, faz um sinal de questionamento de se ta tudo bem, eu faço que sim com a cabeça, ele levanta minhas pernas, em franguinho assado ele entre no meu cu de novo, me abrindo toda de uma vez, esfolada do jeito que eu já tava eu grito me contorcendo inteira com a dor imediata. Ele começa me foder com força novamente, me arrombando sem dó com as pernas levantadas, ele vendo meu rosto de dor e prazer, chorando, agarrando as cobertas com força entre os dedos para aguentar até o fim.

Ele coloca a mão sobre minha intimidade novamente, desta vez estimulando meu clitóris, me fazendo contorcer de prazer, chorando, gemendo alto, quase gritando, um pau no meu cu me fodendo com força, uma mão estimulando meu clitóris, outra mão segurando minhas pernas para cima pelos meus tornozelos juntas, eu não estava aguentando mais, gozo com ele dando um gritinho me contorcendo inteira, ele goza junto fincando com força seu membro dentro do meu cu fazendo eu ver tudo branco por um segundo com a dor imediata e o prazer, fico quase desacorda...

Ficamos abraçados por um tempo, na cama, trocando carícias, falando sacanagens... Curtindo um ao outro, depois de algum tempo fomos para o banho, onde ele me possui mais uma vez, mas desta vez com um enorme carinho, um enorme cuidado, um jeitinho todo especial, um presente por eu ter aguentado tudo... E sem usar nossa palavra mágica para parar ein.

PS: nomes fictícios.

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Comentários

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Vc escreve muito bem! Acho lindo quando a vítima tem desenvoltura pra falar. Eu fiz o mesmo desse conto com uma ex namorada, mas acabou que nao deu muito certo rs. Parabéns, gata!

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Sensacional. Um conto melhor que o outro. Parabéns pela coragem de encarar um sexo selvagem.

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Sensacional!

Sou um fã de sua escrita. Você impõe um padrão literário em seus contos.

Tenho lido pouco ultimamente, mas lendo seu conto dá vontade de ler muito mais. E que sortudo esse Henrique, ter uma ninfeta como você, pedindo sexo bruto... O sonho de todo marmanjo é ter uma mulher assim, pelo menos uma vez na vida.

Ví que você tem contos novos, mas vou seguir seguir lendo seus contos pela ordem de publicação, para não correr o risco de perder nenhum e também porque seus contos frenquentemente têm referências a acontecimentos passados em outros contos e não quero encontrar "spoilers"

Deixo Dez e tres estrelas.

Quando tiver um tempo da uma olhada no meu conto "A menininha que tirou minha virgindade", uma das minhas primeiras aventuras sexuais, que tentei contar de um jeito despojado e romântico (eu era e ainda sou um pouco)

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Que delícia, Erika! Ser dominado(a) ou submisso é muito gostoso. Adoro me sentir submisso, com minha esposa metendo com outro, na minha frente. Fico alucinado de tesão em vê-la com outro macho. Quando puder, leia alguns dos meus contos, de preferência, "Passagem de ano", "Dois presentes de aniversário para minha esposa", "O vizinho que minha mulher sempre quis" e diga o que achou. Tenho quase certeza de que irá gostar. Beijos.Lerei seus outros contos também

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Gostei muito. Tive uma experiência parecida com uma mulher daqui, sexo forte e um pouco "violento", mas mesclado com cuidado e carinho...

Nunca fui muito fã, até então, mas mudei de opinião depois do feito.

Nota 10 e as devidas estrelas.

Se puder, dá uma passadinha no meu primeiro conto, tbm...

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Fico feliz que tenha entendido Yuzo... Muito obrigada a todos pelos elogios, vocês são o máximo.

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Além de deixar meu ¨secretário¨ a ponto de explodir, seu conto foi muito esclarecedor, Erikkinha. Agora entendo o ¨berrar¨ numa relação sexual. É a busca pela posse intensa e entrega total. Fez sentido o teu comentário no relato da esposinha do Neto. Como seriam os teus gritos no climax? Ah, como seria excitante ouvi-los. Beijão do fã!

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Agradou sim, Erikkinha, ao menos a mim !

Pode passar um contato seu !?

Bjosss

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Hummmm que delicia de conto...Sou louco por um bumbum guloso...

marcelodocol@yahoo.com.br

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