Uma festa inesquecivel

Um conto erótico de tarado do karaoke
Categoria: Heterossexual
Contém 1038 palavras
Data: 23/06/2016 22:23:39

Bom, o meu nome é Abraao. Tenho atualmente 50 anos de idade, careca, olhos castanho-claros, pele branca e um bigode grosso que, modéstia à parte, é de deixar qualquer guria babando. rs

O que venho lhes relatar, aconteceu há pouco mais de um ano. Eu havia acabado de fazer 50 anos, e meus amigos bolaram uma festa surpresa para mim. Observação: eu odeio surpresas. ¬¬

Bem... Como era meu aniversário e certamente tiveram a melhor das intenções, eu reconsiderei.

Mas cara, que festão! Eles alugaram um clube de campo aqui na minha cidade e encheu de gente. A maioria das pessoas eu nem conhecia. Foi divertido... Quase no finzinho da festa, tinha um karaokê e nós nos divertimos muito cantando, adoro cantar. Quando chegou minha vez, a máquina parece que quis me zoar e escolheu-me Looking At My Girl para eu cantar. 4 minutos e meio cantando saporra! Mas eu adorava a música e não desafinei ou errei sequer uma vez.

O que eu não imaginava, era que, do outro lado da quadra, junto com um dos meus amigos, estava ela... me observando e comentando sobre mim com o CASE . Se chamava Vanessa. Bem mais nova que eu, ruiva de cabelo liso que ele deixava meio grande, olhos amendoados magníficos; linda cor, lindo olhar sedutor; seus lábios também eram fartos, pele branca. O meu amigo, CASE, depois me disse do que se tratava a conversa e me contou palavra por palavra. Enquanto eu cantava, eles conversavam...

— É ele o aniversariante, não é? — Perguntou ela.

— É sim — Ela responde — Se chama Abraão.

— Abraao ... — Ela repete — Já ouvi esse nome em algum lugar...

Claro que já ouviu, mina. A gente mora perto, tá lembrando não? rs' pior que nada nela havia mudado; quer dizer, agora está mais mulher, mas o olhar sedutor e angelical era o mesmo. Ela perguntou várias coisas sobre mim, contou meu amigo, "O interesse dela pareceu até estranho. rs" — palavras do Case .

Quando terminei de cantar e dei a vez para outra pessoa no karaokê; que se fudeu, porque a música escolhida pela máquina foi The Climb e é difícil ter voz para cantar essa música. KKKKKKKKK; Ele veio até mim, acompanhado por Casemiro, meu amigo e mentor por trás da festa surpresa (¬¬). Os cumprimentei primeiramente.

— Case!! — A abraço — E... — Paro um pouco e penso, sim, eu a conheço! — Vanessa! GATA... Há quanto tempo.

A abraço e ela retribui. Que mulher, meu deus! Que força, que calor, que respiração! Sim, pude perceber isso no longo abraço que demos, e nos libertamos um do outro.

— Ahn, oi? A gente já se conhecia? rs

— É claro que já! Sou o Abraao! Moro no residencial perto da tua casa...

— E você consegue se lembrar de mim!? — Ela ria espantada.

— Como poderia esquecer tão belos olhos? — Digo baixinho olhando diretamente para ela. QUE CLIMÃO!!><

— Cram, cram... Dá licença, estou aqui ainda. rs — Case sabia como estragar um clima ¬¬' mas a gente até tinha esquecido dela. KK

— Ah, oi Case. — Digo meio sorridente.

— Você precisa me levar. Já está tarde ,não posso dirigir ,bebi todas, e tenho que ir embora. — Ele bebia todas, por isso, aproveitava minha carona.

Nos despedimos da Vanessa e do restante do pessoal que estava na festa e fomos até o estacionamento do clube. Quando estávamos entrando, ela aparece. Ele nos chama e eu, que estava quase entrando no carro; CASE já estava lá dentro; paro e o espero.

— Nessa, que surpresa. — Tomei a liberdade de abreviar seu nome. rs — Então, o que deseja?

— Eu tava pensando... A gente poderia se encontrar um dia desses pra trocar umas idéias, sei lá. ..

— Humm... pode ser. — Digo sorridente. — E onde e quando? É só marcar...

— Pode ser amanhã mesmo? Ainda vou ficar esse final de semana aqui em MADUREIRA e vou pra NITEROI na Segunda. Então, podíamos nos encontrar amanhã?

— Podemos sim. rs' Eu vou lhe dar um endereço de um lugar... — Peço um bloco de papel e uma caneta á CASE e logo ele me entrega. Começo a escrever o tal endereço e o entrego. Ela concorda, combinamos, então, e ele se vai. Nisso, entro no carro e venho pra minha casa; deixo meu amigo na casa dele antes.

Quando chego, minha filha já está dormindo e a casa estava silenciosa. Vou para o meu quarto, pro banheiro e decido tomar uma ducha. Enquanto estava no banho, pensava na vizinha tesuda que voltara a rever. Minha nossa, mas que amiguinha, hein? Não tem como negar que fiquei com vontade de agarrá-la e ali mesmo beijá-la. Mas sei disfarçar bem essas coisas, ate por que vi uma aliança na mão de Vanessa.

Após o banho, me seco e me visto. Vou para meu quarto e me jogo na cama... tão macia, tão cheirosa, tão convidativa para um soninho... Aiai... Então, começo imaginar Vanessa ali comigo e abraço o meu travesseiro. Logo pego no sono.

Acordo assustado. Tinha alguém aqui no quarto? Eu juro que senti alguém em cima de mim!

— Shiiiiiu... — Ouço isso vindo do canto da cama, e quando me viro, era ela Vanessa, ! — Não tem porque ter medo, vou cuidar de você...

Meu deus... Essa voz rouca e seduzente, me dizendo baixinho... e aquela garota se aproximando devagar de mim, sua boca carnuda se aproximava, e ela fechava os olhos... Ia me beijar! Fecho meus olhos também e sinto seus lábios tocarem os meus num beijo que parecia necessitado, sua língua tomando conta da minha boca e seu corpo sobre o meu... Quase fui a loucura! Que tesão... Ela tirou a roupa e pude ver seus peitos fartos, que coxas meu deus! E esse bumbunzinho...

Nessa hora, escuto a porta do quarto abrir e acordo desse sonho maravilhoso. Já era dia, e minha filha me acordara para tomar café-da-manhã. Digo que já iria e ela sai do quarto. Fico sozinho pensando no sonho que tive. Me abalou emocionalmente, cara... Parecia tão real, mas tão real que jurava ter sentido o perfume dela no quarto. A imaginação nos prega peças incríveis mesmo. Mas de uma coisa estava certo: me encontrar com Vanessa não me surpreendeu por ela ser uma vizinha há muito sumida, mas sim, havia algo á mais que me ligou à ela. Algo que logo iria descobrir...

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