Narrador Por Darren.
Olhei pro Matt dormindo pelado ao meu lado. Ele e lindo. Parte da sua bunda estava amostra, redondinha, branca, marca de sunga, respirando lentamente, ele está sorrindo. Também, depois do que fizemos não e pra menos, “ele me fodeu bem gostoso”, sorri com esse pensamento e fiquei vermelho também. Ele sorri e morde o lábio em meio ao sonho oque me faz desperta a curiosidade, “com o que ele tá sonhando?”, levantei da cama e chequei a porta, ótimo! Está fechada.
Voltei pra cama e deitei olhando pra ele, fechei meus olhos e entrei nos seus sonhos e tenho que dizer, o que vi me deu uma puta ereção.
#MenteDoMatt#
Olhei a cena na minha frente atônito. O Matt está... de... frango assado? Em cima de uma mesa? Com as pernas abertas? E eu estou no meio delas? E eu estou o fodendo?
EU ESTOU FODENDO ELE?????? POOOOOORAAAAAAAA! Então era esse o segredinho dele em!? Fiquei olhando aquilo com um sorriso, os dois pareciam não notar minha presença, Matt estava jogando a cabeça pra trás e gemendo feito uma puta:
Matt- aaiiiii... mais forte gostoso...uuuummmm.... aaaaaa... me fode gotoso Darren.... AAAAAA... mais forte bebé...
Sentei em uma poltrona de couro e fiquei vendo aquilo como um filme pornô. Baixei minha calça e comecei a alisar meu pau, que a essa altura estava duro igual concreto, toquei minha glande e gemi com a sensação. Olhei Matt fincar as pernas ao redor da cintura do meu outro eu o obrigando a investir com uma brutalidade sem igual. Agora que eu notei, ele esta com as mãos amarradas acima da cabeça com uma gravata. Meu outro eu estava suando, tinha uma gravata no seu pescoço, vi partes de ternos jogados no chão. Fetiche por ternos? Dever ser.
Matt continuava a se contorcer no pau do m. o. e. que cada vez investia com mais força. Ele para de repente tirando Matt da mesa e o colocando, com as mãos atrás do corpo, em um sofá perto de onde estão, me dando um visão privilegiada do anel do Matt que estava vermelho e piscando, me estremeci e continuei movimentos no meu pau.
m. o. e. subiu em cima do Matt e começou uma série de investidas contra o cu avermelhado do Matt que apenas gemia e pedia mais, aquilo fez meu pau incha e dor de tanto tesão. O Matt estava tão vulnerável amarrado daquele jeito, isso e quente como o inferno! Ele não tem noção do quanto ele está poderoso agora, daria meu peito direito pra enfiar meu pau nele agora e aliviar essa dor tão forte e prazerosa que está em minha mão agora, babando como um cachorro com fome.
O Matt começa a grita com sua próstata sendo atingida pelo m. o. e. que começou a arquear as costas em sinal de que está chegando ao seu limite, ele da tapas e mais tapas na bunda, agora avermelhada do Matt que está gritando, do seu pau posso ver os jatos de esperma densos que vão saindo a cada urro que ele dá, m. o. e. solta um grito final anunciando que também gozou, e eu por minha vez deixo uma onde enorme de prazer se colocar apenas em um ponto e explodir, seis jatos fortes saindo de mim, melando minha barriga e o chão do local, me deixando cansado e com alguns espasmos.
m. o. e. solta Matt que sorri e o beija, olho aquela cena com uma inveja que mataria um, foi quando o Matt me vê:
Matt- Darren? – ele fica vermelho. – o que tá acontecendo aqui. – ele olha pro m. o. e. e depois pra mim, parece que uma lâmpada acendeu em sua cabeça. – isso e um sonho? – ele olha ao redor. – você está olhando meu sonho? - ele olha pra mim tremendo, agora ele está muito vermelho, não sei se de raiva ou de vergonha.
Me faço de desentendido:
Eu- sonho? – me levanto com cautela fingindo o avaliar. –Matt do que você tá falando?
Ele suaviza a expressão, acaricia meu rosto:
Matt- você deve ser parte do sonho também. – finjo olha-lo com cara de interrogação. – e melhor eu acorda logo.
Ele começa a sumir, tudo começa a sumir.
#ForaDaMenteDoMatt#
Pisco meus olhos varias vezes antes de focar nas orbes castanhas que me olham com curiosidade, ele não tem nem noção do que eu vi, sorrio pra ele:
Matt- bom dia amo. – ele me beija. – dormiu bem?
Eu- claro! Nosso, eu tô me sentindo pegajoso. – olhei pra minha cueca e estava toda melada. – droga! – passei um dedo por aquela região e levei até o nariz. – isso e esperma!? Droga! Eu devo ter...
Me calei extremamente vermelho, acho que gozei durante o sonho do Matt, ele olha pra mim sorrindo:
Matt- tendo sonhos eróticos? – ele sorri mais ainda, ai querido, se você soubesse. – espero que seja comigo. – resolvi brinca.
Eu- claro que foi com você. – sorri. – e você estava adorando levar palmada. – ele fica vermelho.
Matt- como assim?! – ele me olha desconfiado.
Eu- ue meu sonho, agora que ver oque ando sonhado também e? – olhei pra ele sorrindo do jeito que ele ficou vermelho. – “já não basta ter meus pensamentos?”.
Matt- “por enquanto sim!”. – ele sorri e me beija.
Tudo está perfeito, ele voltou está indo bem no colégio, nossos pais estão bem, parece que tudo vai ficar bem agora. Ele toca minha pulsei de couro, uma que a um mês por causa da tatuagem que eu fiz, tem um coração com um M no meio, fiz pra me declara pro Matt. Sorri quando me separei dele. Só que eu não sabia o que ia acontecer.
Olhei pra fora estava um tempo horrível, chovendo muito forte, eu o Matt nem saímos do quarto. Saímos apenas pra comer alguma coisa, e voltamos. Passamos o dia inteiro deitados, dormindo pelados e abraçados. Eram quase 21: 30 quando tudo mudou.
Narrado Por Matt.
Estava abraçado com o Darren, estávamos completamente pelando e dormindo, mas eu escuto um trovão que me faz acorda levemente, ainda meio tonto olho ao redor, e foi o suficiente pra ver minha mãe na fresta da porta me vendo dormi com o Darren, pulei da cama coberto com o lençol:
Eu- MÃE! – mas ela fechou a porta, o Darren tinha acordado e estava olhando pra mim com uma cara de choro. – ei por favor não chora, olha, vai ficar tudo bem.
Eu o abraço, mas já estava esperando nosso pai entrar pela porta com uma arma pronto pra nós matar. Tratei de me vestir logo e o Darren saiu do quarto.
Narrado Por Darren.
Faz meia hora que meus pais estão olhando um para o outro sem expressão, ate suas mentes estão cheias demais pra conseguir identificar oque estão pensando exatamente. Mas meu pai falou a frase que fez meu coração estilhaçar:
Pai- Kate, temos que separa os dois.
Olhei pro lado em desespero, lagrimas desciam dos meus olhos. O única coisa que eu pensei foi “Não! Não vão me separa do Matt, nunca!”, no minuto seguinte eu já voltava pro quarto:
Eu- “Matt arrumas nossas malas, temos que fugir.” – e corri pro quarto, quando cheguei estava tudo pronto, Matt estava com o rosto molhado. – pronto? – limpei suas lagrimas, essa e a única maneira de ficarmos juntos.
Corremos pro carro e ele ligou o motor que fez um barulho enorme, ouvi as cadeiras sendo derrubadas e passos rápidos vindo ate a garagem:
Matt- pra onde? – ele perguntou desesperado quando entrei no carro.
Eu- dirija. – foi tudo que falei antes de prender o sinto e ele sair da garagem cantando pneu.
Pai- DARREN! MATHEOW! – Nosso pai gritou mais era tarde demais, estávamos indo pra qualquer lugar que pudéssemos ficar juntos.
Olhei pro lado e o Matt ainda chorava, senti meu coração ficar minúsculo. Como foi que nos esquecemos de fechar a porra da porta? O tempo continua horrível, está chovendo muito forte, olhei pra janela e quase tive um troço “VOCÊ ESTA SAINDO DE SÃO PAULO”, engoli em seco, era ela, e essa placa, a do meu pesadelo, olhei pro painel 120, 130, 140, 150 km/h, está muito rápido:
Eu- Matt vai devagar. - ele sentou o per, me segurei no banco. – Matt PARA.
Mas era tarde, o carro começou a derrapa e logo em seguida começou a capotar, e eu simplesmente apaguei.
Narrado Por Matt.
Não lembro muito bem o que aconteceu, sei que fui jogado pra fora do carro, mas cadê o Darren, olhei pro carro perto de um rio, já ia correndo pra salvar o Darren quando o carro explodiu a menos de três metros de mim, fui jogado pra longe e bati a cabeça, senti lagrimas nos meus olhos. Não ele não pode ter... não... não... NÃÃÃÃOOOOO... Darren você tem que estar vivo, tem que estar, me virei com o pouco de força que ainda tinha, comecei a me arrastar ate onde consegui chegar, vi o fogo consumindo o carro, estiquei minha mão na tentativa falha de conseguir alcançar o carro e chorando e babando eu falei uma única palavra:
Eu- da-da-da-Darren.
E as escuridão me consumiu, acabou, ele se foi.
Fim.