Sacanagem em família II

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 1969 palavras
Data: 24/06/2016 16:16:43
Última revisão: 24/06/2016 18:19:30

Meu padrasto, parado na porta me olhando todo gozado e quase pelado, tendo acabado de gemer com a presença dele no quarto. O pau dele tava meia-bomba dentro daquela bermuda, mais curta e mais fina do que a minha; ele, constrangido, pediu desculpas, fechou a porta e saiu. Fiquei no meu quarto pensando no que tinha acabado de acontecer, agora livre do tesão, tremendo na base e, ao mesmo tempo, tentando entender tudo aquilo. Não saí do quarto até dar meu horário, entrar no banheiro e tomar banho; saí de lá pronto e fui para o colégio sem almoçar e nem olhar meu padrasto direito. Passei a tarde com aquilo na cabeça, e estava com medo de chegar em casa e do que encontraria quando chegasse.

Minha mãe já havia chego, e meu padrasto desfilava meio vestido de uniforme pela casa. Me tratou como se nada tivesse acontecido, o que o imitei, e tudo correu normalmente. Optei por pensar que ele estava constrangido de ter me pego ali, punhetando, já que não éramos íntimos como pai e filho e nem nada do tipo. Ele foi para o trabalho e eu fiquei no meu quarto, fazendo as coisas de sempre. Era sexta feira, então fiquei de bobeira na internet até bem tarde, tranquilo por saber que minha mãe estaria em casa o fim de semana todo, prevenindo qualquer outro “mal entendido” e que só ficaria às sós com meu padrasto na segunda.

Acordei era pouco mais de dez horas. Dormira com mesma bermuda que pusera quando encontrei meu padrasto só de cueca, e foi com ela que fui para o banheiro. Minha mãe estava em casa, então, ela e Carlos estariam fora até a hora do almoço – ela o fazia levá-la ao mercado, depois passavam na feira, e etc. Fiquei bem à vontade passeando pela sala e estava deitado vendo TV no sofá quando ouvi o portão abrir e o carro entrar. Ouvi uma porta bater e depois a porta da cozinha se abrir. Então,eis que me aparece, carregado de sacolas e desacompanhado, Carlos. Sozinho.

- Ah, oi Pedro – começou, evitando me olhar na cara – deixei sua mãe cedo lá na sua avó. Parece que sua tia teve que ir viajar esse fim de semana e pediu para sua mãe ir cuidar da sua avó. (Minha avó morava na mesma cidade que nós porém do outro lado. Estava se recuperando de um braço quebrado.)

Droga. Carlos vestia chinelo, bermudão de futebol e camiseta branca. Disse isso, guardou as compras, trocamos alguns comentários e ele foi pro banho. Resisti ao impulso de ir espiar a fechadura e quase cai do sofá quando ele gritou pedindo a toalha. Apesar de divorciado há bastante tempo, nunca aprenderá a levar a toalha pro banheiro – desnecessário, pensei, quando ele podia sair peladão do banheiro e pegar, quando morava sozinho. Fui pro quarto deles e peguei a toalha que estava em cima da cama, junto de uma mochila, um chinelo e uma sunga preta, nada moderna, do tipo cavada. Fui e bati na porta. Ele abriu uma brecha e entreguei a ele. Talvez na pressa, ou distração, ou intenção dele, a toalha escorregou longe das mãos de ambos e ele foi na gana para pega-la. Vi de relance um ereção contida atrás da porta quando o vi corar e fechar a porta.

Fui para o sofá e ali fiquei, olhando a TV e me obrigando a não virar e secá-lo quando passou para o quarto. Meu pau estava escondido debaixo de uma almofada, pronto para saltar pra fora quando ele saísse de casa. Minutos depois ele aparece na sala, de chinelo, bermuda e a mochila, falando que ia pro clube jogar futsal com os amigos do “trampo”. E já estava quase na porta da cozinha, quando ele volta:

- Nossa cara, esqueci, sua mãe saiu, quem vai te fazer almoço?

A custo não revirei os olhos quando respondi:

- Fica sussa cara, sei cozinhar já, e se pá eu faço um miojo ou compro algo na padaria.

- Certeza? Não que ir comigo? Te deixo lá com dinheiro, se anda por onde quiser, almoça, e me encontra na saída pra gente voltar.

Pensei por um tempo. Sem sacanagem nem segundas intenções, eu gostava do clube, ainda mais dos caras com suas bundas redondinhas e suas malas na sunga – e até das gurias gostosinhas, mesmo que não tanto quanto dos caras. E, como em casa, nós dois, Carlos e eu, nem nos cruzaríamos. Ainda assim, resolvi manter distância.

- Ah cara, deixa para a próxima. Sérião.

- Ah, tá, ok. Se cuida – e saiu. Talvez eu estivesse envolvido demais na história mas jurava ter visto um olhar de decepção no rosto do meu padrasto quando saiu. Logo que ouvi o barulho do portão fechando e do carro arrancando, corri para o quarto, liguei o computador e digitei no google “pai filho sexo gay” e dei a busca.

Nunca antes tinha tido o interesse em caras mais velhos. Adorava ver vídeos de carinhas novos, branquinhos, machos saradinhos, o mesmo estilo de caras com quem eu ficava – como se fossem tantos assim. A verdade é que tinham sido três, Julio, Marcelo e Danilo, penetração apenas com um deles, Danilo, um namorico de uns três meses que acabou quando ele mudou de cidade.

Julio era um primo meu, da minha idade, moreno claro, saradinho, bem machinho. Em visita ao sítio dos pais dele, nós, que éramos amigos de infância, dividimos o quarto e, punheta vai, punheta vem, um chupou o pau do outro. O mesmo com o Marcelo, meu melhor amigo do colégio. Como visitávamos bastante a casa um do outro, jogando videogame e tudo o mais, a mesma coisa aconteceu. Com Danilo foi diferente. Ele tinha 27 e eu acabado de completar 16. Em um show em que fui com Marcelo, a peguete dele da vez e a mina que eu estava ficando, encontrei com Danilo e um grupo de amigas. Ele ficava me secando e eu, quando a minha mina e a de Marcelo saiam para ir ao banheiro e Marcelo ia buscar mais bebidas, eu retribuia a secada. Ficamos nessa a festa inteira até que fui ao banheiro (banheiro químico) e vi que Danilo me seguiu. Já era fim de festa, pessoal metade bêbado, metade já tinha ido embora, os banheiros estavam mais tranquilos. Quando entrei, deixei a porta encostada e Danilo a abriu. Deu uma secada no meu pau e eu sequei, de propósito, já meio alterado, a mala dele. Ele me disse para esperá-lo na saída e foi o que eu fiz. Saímos algumas vezes, transamos, até ele ir embora.

Mas voltando a esse dia.

Fiz a pesquisa e comecei a procurar. Me deti em um vídeo. Um cara mais velho, de uns 38, branco, pelos no peito, parrudo, estava sentado em uma poltrona lendo o jornal só de cueca branca. O suposto amigo do filho chega e pergunta por ele. O pai responde que não sabe mas o menino continua lá, demonstrando interesse. Não consegui esperar nem o vídeo chegar na cena de sexo. Gozei assim que o paizão pegou na mala e ofereceu para o moleque. Gozei como nunca antes, num jato que espirrou na parede e me deixou surpreso, gemendo e sorrindo sem razão.

Continuei ali, pelado, sentado e buscando por vídeos de incesto, o desejo pelo meu padrasto só crescendo e um plano se formando na minha mente. Passei direto sem nem almoçar, só comendo um pão e continuando a minha coletânea de incestos fictícios. Era umas três da tarde quando ouvi o barulho do carro desligando, o portão abrindo e Carlos entrando na garagem. Era hora de pôr meu plano em prática. Liguei o som do meu computador em um volume razoável, que não fosse notado por quem estava lá fora mas que me impedisse de ouvir os barulhos fora do meu quarto, deixei a porta entreaberta para ouvir o barulho da chave na porta da sala, contei até três, e saí do quarto, pelado, fazendo cara de sono.

Tive ajuda da sorte e deu certo. Enquanto caminhava devagar até o banheiro, ouvi os passos de Carlos atrás de mim, parando de repente. Entrei no banheiro, de porta aberta e mijei. Fiquei surpreso, porém, quando Carlos passou pela porta do banheiro e deu um “opa”, indo para a cozinha. Ele vestia ainda o uniforme quase completo de futsal: chuteira, meião, shorts e sem camisa. Pensei em provocá-lo, em deixá-lo constrangido, mas quem acabou constrangido fui eu. Ele aceitou o desafio, resolveu entrar na brincadeira? Então era a minha vez.

De pau duro, saí do banheiro e fui até a cozinha pegar água. Ele estava encostado na pia com o copo na mão, bebericando lentamente a borda.

- Voltou cedo hoje – eu disse, abrindo a geladeira e ficando de costas.

- Ah, é. Hoje não tava no tesão de jogar. - ele respondeu. Pude perceber pela voz que ele sorria – e você? Tá com calor, pelo jeito, hein.

- Ah, eu? - e me abaixei, ainda de costas, fingindo procurar alguma coisa na geladeira – um pouco.

Peguei a garrafa d’água e bebi direto do bico, sabendo que escorreria água pela minha boca e cairia na minha roupa, neste caso, no meu corpo pelado. Guardei a garrafa e me virei para ele, limpando a boca. Se o volume da mala dele era modesto antes, com o pau mole ou até meia-bomba, a ereção no shorts fino agora revelava – ou melhor, escondia - um pinto monstruoso. Ele ainda segurava o copo na boca, e sorria. Me olhou de cima abaixo e, antes que tivesse tempo de dizer alguma coisa, virei as costas e disse ir para o meu quarto.

Tranquei a porta e deitei na cama. Alguns minutos depois, ouvi o barulho do chuveiro mas não o da porta fechando. Safado. Bati mais uma punheta, me sujando inteiro de porra. Ouvi o barulho do chuveiro desligando e Carlos me gritou:

- Pedro, faz um favor, traz uma toalha aqui.

Saí do jeito que estava, pelado e sujo de porra, e peguei duas toalhas no meu guarda-roupa. Levei então até ele. A porta do banheiro estava aberta como eu imaginava. Carlos estava de pau duro em frente ao espelho, o corpo todo molhado, aquele membro de pelo menos 19cm grosso feito uma tora apontado duro para frente. Eu registrei o corpo dele. Ele registrou a minha barriga suja de porra. Passei por ele e entrei no box, ligando o chuveiro e começando a me lavar.

Estava a mil. Entra, eu pensei, entra debaixo desse chuveiro. Por alguns minutos enquanto ele se enxugava eu tive esperanças. Então meu padrasto me deus as costas e saiu do banheiro fechando a porta. Quando eu terminei meu banho e saí, a porta do quarto dele estava trancada e assim ficou até 15 para as 10, quando ele saiu, uniformizado, me deu um tchau seco e sem trocar olhares, e saiu trabalhar.

Fiquei confuso, confesso. Era nítido o prazer dele assim como o meu. Tínhamos ido além de simples insinuações temerosas que eu tanto vira nos vídeos e contos que lera. Abertamente, os dois, tínhamos expresso o nosso desejo um pelo outro. Não podia negar. Não era como se eu o tivesse pego batendo punheta assistindo a um pornô ou se o tivesse visto abraçando a minha mãe pelad… minha mãe. Pela primeira vez nesses dois dias, pensei nela. O filho e o marido sozinhos em casa se insinuando um para o outro. Senti todo aquele calor e todo aquele tesão fraquejarem e dar lugar a vergonha. Merda. Era o marido dela. Eu não podia fazer isso, não faria isso. Comi qualquer coisa e quando, antes de dormir, bati punheta, foi assistindo aos meus antigos vídeos de garotos novos. A mudança, no entanto, era perceptível. O tesão não era mais o mesmo.

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Comentários

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Passivo-Rio, na verdade, formas como "pego" e "pegado", "expresso" e "expressado", são formas formas verbo-nominais de particípio. Algums verbos, como esses e como IMPRIMIR, admitem duplo particípio, ou seja, duas formas de particípio: IMPRIMIDO e IMPRESSO. Outros verbos, como FAZER, só admitem uma: FEITO (não FAZIDO). Talvez a confusão seja porque a diferença entre PEGO particípio e PEGO verbo no presente seja apenas a pronúncia (um é pêgo, fechado, o outro é pégo, aberto). Mas obrigado pela atenção!

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NOSSA, MUITAS PUNHETAS MESMO. É HORA DE PARTIR PRO ATAQUE.

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Li o primeiro e esse segundo continua na mesma pegada. Muito bom mesmo! Só um detalhe, não querendo ser chato: você às vezes confunde a voz passiva do verbo com a conjugação do verbo no presente. Não é "pego", é "pegado"; não é "expresso", é "expressado". É um detalhe bobo mas que salta aos olhos no meu do teu texto, que é excelente. Fora isso, o jogo de sedução que você vai descrevendo me deixou de pau duro aqui...

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