Sacanagem em família V

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 978 palavras
Data: 24/06/2016 16:20:43
Última revisão: 24/06/2016 18:20:40

O domingo acabou em família: Carlos, eu e minha mãe fomos à uma pizzaria com outros familiares para comemorar o aniversário de 65 anos da minha avó. Além de nós três, lá estavam a irmã da minha mãe, seu marido João Paulo – 43 anos, 1.84, moreno claro, policial federal, bombado e parrudo, bastante sério) e meu primo Julio, que lançava olhares regulares para mim; minha avó, logicamente, o meu tio Fabrício - mais novo que minha mãe, uns 32 anos, branco, magro, pedreiro, corpo com músculos de quem trabalhava com peso e força, 1.79 –, sua esposa e suas duas filhas.

Como eu disse, Julio não parava de me olhar de um jeito bem significativo. Estávamos dispostos na mesa de um jeito que ele e meu padrasto ficaram em pontos opostos na diagonal. Assim, eu via os olhares de Julio e também a reação do meu padrasto a eles, tentando ignorá-los enquanto tentava se interar da conversa. Quando já estávamos para ir embora, minha mãe, meus tios e tias meio altos da bebida, levantei para ir ao banheiro. Percebi que alguns minutos depois Julio se levantou e me seguiu. Meu padrasto nos observava de longe.

Entrei no banheiro e sorri.

Era um banheiro atipicamente grande para uma pizzaria. Três cabines, mais uma para deficientes e, atrás das cabines – longe da entrada – os mictórios, sem divisão alguma entre eles. Fui direto para o último mictório. Ouvi, momentos depois, a porta rangendo alto e meu primo apareceu. Meu pau estava duro e nem me preocupei em fingir o contrário. Continuei segurando e apontando para baixo, mesmo depois de já ter mijado.

- Eae, Pedro. Nem deu para falar direito, quanto tempo, hein – começou Julio, parando do meu lado e tirando o pau para fora, também duro.

- Pois é cara, faz um tempão mesmo.

- Po, podia ir lá no sítio qualquer dia desses. Tô estudando à noite, fico a tarde inteira em casa, sozinho, sem fazer nada – e sorriu meio torto, enquanto fazia uns movimentos de ir e vir com a mão agarrando o pau.

- Opa, vou sim… o videogame ainda funciona? - retruquei, também sorrindo e imitando os movimentos com meu pau.

- Ah, não funciona mais… mas a gente pode jogar outras coisas… - entendendo minha referência à nossas partidas de video-game intercaladas com punheta e chupadas como um convite à continuar, com a mão livre ele começou a me punhetar. Eu o imitei. Ficamos assim por alguns momentos até que, quando Julio deu a entender que iria abaixar-se para me chupar – olhando para os lados e parando a punheta – ouvimos o rangido da porta. Ele se vestiu rápido e saiu com um ‘depois a gente se fala’.Eu continuei ali. Ouvi-o dar um ‘opa’ quando passou e depois a porta rangendo mais uma vez.

Já imaginava quem estaria ali. Até que demorou para vir ver o que estava acontecendo, pensei. Continuei com o pinto duro para fora me punhetando, olhando descaradamente para a curva por onde meu padrasto apareceria. Quase caí duro. Ao invés de Carlos, quem cruzou o banheiro foi João Paulo, marido da minha tia e pai de Julio. Ele me viu e deu um opa e já foi chegando no mictório um pouco distante do meu, tirando o pau para fora. Ele pareceu então refletir sobre o que tinha visto e me olhou ali, o pau há alguns segundos ainda duraço, agora meia-bomba. Fiz um sinal com a cabeça e tratei de sair rápido dali, voltando para a mesa e evitando tanto Julio quanto meu padrasto.

Minha tia parecia impaciente e, de fato, João Paulo demorou bem uns 20 minutos no banheiro antes de aparecer com a calça toda molhada. Julio e minha tia se levantaram e começaram a se despedir, João Paulo dando um aceno geral e demorando alguns minutos olhando para mim.

Seria possível? Tentei tirar a ideia da minha cabeça enquanto íamos para casa. Carlos estava bastante silencioso, lançando alguns olhares para mim pelo retrovisor enquanto minha mãe comentava e apontava algo na rua. Chegamos em casa e minha foi tomar banho e se preparar para dormir. Eu estava na sala, jogado no sofá, assistindo TV e pensando. Carlos apareceu, aumentou o volume da TV e puxou conversa:

- Aquele teu primo, Julio. Já comeu?

- Não – respondi, sem fazer questão de me explicar. Não entendia o porquê por estar fazendo aquilo, mas não conseguia parar de tratá-lo com um desdém bastante atípico.

- Então já deu pra ele, foi? - ele sorriu, claramente tentando provocar uma conversa sacana.

- Também não.

- Porra Pedro, o que foi muleque? - ele disse num sussurro irritado. Vai me tratar assim agora, é, seu viado? Depois do dia que eu te dei, seu ma…

- Primeiro que você podia ter me avisado. Segundo que minha mãe deve tá agora lá se depilando inteira para você comer ela. E terceiro que, então é isso que você faz quando diz que vai pro clube ou pra churrasco? Cata um viado qualquer e leva pra você e seus amigos comerem, é?

Ele parecia furioso. O barulho do chuveiro fechando fez com que ele não replicasse. Saiu para o quarto e, quando minha mãe saiu do banheiro, entrou com toalha e tudo. Enquanto ele tomava banho fui para o meu quarto e lá fiquei. Ouvi minha mãe fechando a porta, e o chuveiro aberto. Ouvi a porta do quarto abrindo, ela indo até o banheiro, voltando para o quarto, e o chuveiro aberto. Carlos terminou o banho e ouvi-o ir até a cozinha, abrir a geladeira, mexer com a louça, procurar alguma coisa no armário, abrir a geladeira de novo. Ele parecia se delongar na esperança de continuar a conversa. Não fiz questão de dar a oportunidade a ele. Ele desistiu e ouvi-o fechar a porta do quarto.

-

Esse foi um conto para inserir novos "personagens", em outras palavras, novas fodas! Aguardem.

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Comentários

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continua. conta mais.

fiquei pensando que ia rolar algo com o seu tio.

conte ai.

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TEM RAZÃO. COMO PRIMEIRA VEZ DEVERIA SER SOMENTE OS DOIS. NÃO GOSTEI.

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