Sacanagem em família III

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 2448 palavras
Data: 24/06/2016 16:56:53
Última revisão: 30/06/2016 09:51:48

Domingo. O dia em que minha mãe voltaria. Ou seria segunda? Não lembrava mais. Não importava. Carlos passaria o dia dormindo, eu o passaria inteiro no meu quarto. Só sairia para comer comida, almoço e janta, até que minha mãe voltasse e tudo se normalizasse.

Acordei, mais uma vez, cedo. Tivera sonhos estranhos. Na cozinha, os barulhos de louça me indicavam que não era o único que não conseguia dormir. Carlos, normalmente, entrava no trabalho às 22h e saía as 5h. Dormia até no máximo 9h e depois à tarde. Como era domingo e como minha mãe não estava em casa, imaginei que fosse dormir até pelo menos o meio-dia. Enrolei para sair do quarto e já considerava nem mesmo sair quando ele bateu na porta.

- Pedro, vem tomar café. Tá posto.

Droga, viu. Podia fingir que estava dormindo ainda.

- Anda, Pedro. Não vou ficar esperando para lavar a louça.

- Não, valeu, não tô com fome. Pode lavar.

- Não vou repetir: vem tomar café. Não ‘tô pedindo. Tô mandando. Anda.

Como é que é? Nunca, mas nunca em nenhum momento antes ele me “mandara” fazer algo. Um pouco furioso, confesso, levantei de supetão, abri a porta e trombei com ele ainda ali parado. De bermuda e chinelo. E, pelo movimento de balanço que eu notei quando ele andava, sem cueca.

Tomamos café sem nos falar ou nos olhar. Enquanto ele lavava a louça, fui tomar banho. Com a porta trancada. Quando saí do banheiro para o corredor, vi que ele estava na sala, de sunga e de chinelo, com a mochila que levava para o clube em cima do sofá, do seu lado.

- Pedro, vem aqui.

- Tá, deixa em me trocar.

- Não, vem logo assim.. anda.

Fui até ele, tentando sem sucesso controlar uma ereção.

- Põe uma sunga, pega suas coisas e vamos pro clube. Não vou deixar você sozinho aqui sem comida ou sua mãe me mata quando chegar. Te encontro lá fora no carro. E ah, põe um shorts para cobrir esse pauzinho duro aí - e riu, apertando a sua própria mala.

Primeiro ele aparece de cueca, depois responde as minhas provocações, então me evita, e agora isso? Mesmo confuso, vesti uma sunga preta tipo ‘boxer’, uma bermuda branca por cima, uma camiseta, chinelo e guardei umas coisas na mochila – protetor, carteira, celular, e pah. Entrei no carro, pela primeira vez no banco da frente com ele, e fiquei olhando pela janela, ignorando deliberadamente a presença daquele macho do meu lado. Fomos em silêncio até o clube, e lá estando, nos separamos. Ele foi pro campo de futebol society e eu para as piscinas. Fiquei lá, transitando de uma a outra, de óculos de sol secando a mala dos caras que passavam. Tentava me concentrar nos novinhos machinhos mas meu olhar insistia em focar a mala dos coroas. Depois comi na lanchonete e voltei pra piscina, até meu padrasto ligar e falar que tava me esperando próximo dos vestiários.

Eu, de boa, me troquei, colocando a bermuda e fui encontrá-lo. Ele estava lá fora esperando-me ainda com seu uniforme. A maioria dos colegas dele já saía dos banheiros, todos limpos e trocados, mas ele ainda estava ali, vestido. Fui até ele e percebi não só um olhar de alguns colegas que iam até ele dar tchau.

- Oi... vamos? - disse.

- Ah, vamos sim – ele falou, meio sorrindo.

- Não vai se trocar não?

- Ah, eu ia, mas não quis te atrasar e deixei para me arrumar em casa.

Tá, era meio estranho, levando em conta o fato de que todos os outros jogadores já haviam saído quase antes de eu chegar, mas entrei na dele.

- Ah, que nada. Pode tomar teu banho, eu espero, na boa.

- Tá bom então – e já ia entrando pela porta, quando se virou – e tu, não vai tirar o cloro do corpo não?

- Ah, nem precisa

- Se você tá falando... só cuidado com essa sunga molhada no banco do carro

Ele entrou e eu fiquei ali, pingando água no chão. Eu sabia que ele tinha falado sério e que odiava que sujassem o carro, e também que eu trouxera uma cueca limpa e seca, e, é claro, que ele estaria peladão. Resolvi então me trocar, e entrei. Quando fiz a curva da porta do vestiário, encontrei-o vazio exceto pelo meu padrasto que tirava o calção.

- Ué, mudou de ideia foi? – ele disse. Um começo de ereção já dava um olá na sua mala apertada naquela sunga.

Fiquei ali, meio encabulado, até que remexi nas minhas coisas pra pegar a cueca. Ciente do olhar fixo do meu padrasto, tirei o calção e, com custo e corando, a sunga; tão rápido, vesti a cueca e repus o calção, me virando pro Carlos no chuveiro, agora exibindo uma puta de uma ereção. Seu pau duro feito pedra marcado naquela sunga molhada.

Eu o sequei e ele fez o mesmo, sorrindo meio de lado e enfiando o sabonete dentro da sunga, junto com aquele pau. Eu já não aguentava mais de tesão quando ele disse:

- Espera aí, já to saindo.

Quase gozei: ele tirou a sunga e jogou em cima das coisas dele. Sorriu descarado, esfregando o pau e ensaboando, fazendo movimentos de punheta e olhando pra mim. Eu só fiquei ali observando sem reação. Ele se enxaguou e veio, pelado, o pau balançando para os lados. Sentou no banco, as pernas abertas e o pau apontando pro alto, enquanto se esfregava com a toalha. Demoradamente, guardou as coisas na mochila, ainda pelado, só de chinelo, olhando de vez em quando pra mim; guardou tudo, deixando apenas um calção branco de tecido mole. Ele o vestiu, olhando para mim, e ficou de pé, na minha frente, com a barraca armada. Prendeu uma pochete na cintura, disfarçando a ereção que pouco a pouco foi sumindo, e me disse.

- Vamos, já to pronto. Mas é melhor você por a mochila na frente disso aí, se não quiser assustar ninguém – e riu, apertando meu pau por sobre a bermuda e depois me levando para fora, com o braço em volta do meu pescoço.

Eu estava em um misto de êxtase e desorientação. Meu padrasto, aquele homem alto, peludo, tesudo e másculo me levou sob seu braço até o carro, no estacionamento vazio, parado próximo a uma árvore grande e antiga, nodosa, que tampava boa parte da vista do carro. Meu pau estava explodindo de tesão dentro da sunga e da bermuda enquanto eu admirava aqueça rola dura solta naquele shorts macio e curto, deixando metade de suas coxas a mostra, baixo na cintura, mostrando a parte da pele em que a pele morena dava lugar à pele mais clara sempre protegida pela sunga. Chegando no carro, ele me soltou do seu abraço despreocupado e me empurrou contra a porta do carro, de frente pra ele, os braços apoiados ao lado da minha cabeça.

- Então o Pedrinho curte a pica do papai, hein? – disse ele, chegando mais perto e roçando o queixo no meu rosto, enquanto esfregava aquela pica dura na minha. Eu estremeci de tesão, a ponto de gozar ali mesmo, sem nem me tocar, tamanho meu prazer com aquilo tudo. Ele então abaixou os braços e apertou minha bunda, me puxando para perto do seu corpo, fungando no meu pescoço. Fechei os olhos e estava pronto e me perder naquele homem ali mesmo, quanto ele abriu a porta e entrou. – Entra, vamos logo pra casa. Quero aproveitar o meu filinho ao máximo.

Entrei e então fomos. Ele constantemente apertava o pau, mas sem tirá-lo da bermuda, esfregando a mão, gemendo de prazer, apertando minha bunda, acariciando minhas coxas. Eu fazia o mesmo, e assim íamos, nos apertando e esfregando enquanto dava. Eu estava louco de tesão, louco de vontade de ficar a sós e sentir todo aquela masculinidade em mim. E, pelo visto, ele parecia tão louco quanto eu. Me arrepiei lembrando da sua voz falando meu nome no diminutivo, imaginando aquele homem sussurrando no meu ouvido, se chamando de papai e a mim de filho.

Quando chegamos com o carro em frente de casa, demos de cara com minha mãe, parada no portão com o telefone na orelha. Remexi nos bolsos da mochila e encontrei sete chamadas perdidas dela no meu celular. Meu padrasto estava sério, o pau visivelmente murcho demonstrando tamanha a sua própria decepção. Ele a fez inúmeras perguntas, sem conseguir disfarçar muito bem sua irritação, quando descemos do carro. Íamos ter que que aguentar um fim de semana todo para que tivéssemos a oportunidade de ficarmos a sós.

À noite, quando minha mãe entrou no banho, meu padrasto tratou de me encoxar no corredor enquanto se esfregava em mim e roçava o queixo no meu pescoço. Mas o melhor veio inesperadamente. Dormi pensando nele. Acordei com aquele homem deitando na minha cama e me abraçando, se esfregando e roçando em mim. Eu, com um shorts fino sem cueca, ele de samba canção, murmurando no meu ouvido:

- Agora sim Pedro, o papai aqui vai ter você todinho pra mim. Essa bundinha vai ser todinha minha, assim como essa pica sua, hein. Quer a picona do pai, quer? Pede vai, pede minha pica Pedro…

De olhos fechados, com meu shorts já no meio da minha bunda e sua mão enchendo-se dela, eu suspirei:

- Me dá sua pica Carlos, dá pra mim essa pica papai.

Meu padrasto puxou todo o meu shorts para baixo com brutalidade. Bateu forte na minha bunda e começou a mordê-la, a lamber cada vez mais para dentro. Eu gemia e ele incitava meu gemido, me chamando de filinho.

- Gosta, né filinho, gosta da língua do teu pai nesse cuzinho, gosta?

- Porra, gosto sim pai, continua.

E ele continuava.

Me virou de barriga para cima e começou a lamber minha barriga lisa, meus mamilos, enquanto ia tirando sua samba canção e entrando no meio das minhas pernas. Depois deitou sobre mim, encaixando seu pau na entrada do meu rabo e, segurando-o, forçava a entrada. Eu gemia.

- Ai, tá doendo Carlos, vai devagar

- Ué, não era rola que você queria, viado? Se insinuando todo peladinho, todo sujo de porra.

Ele então parou, subiu por cima de mim de joelhos bem perto do meu rosto e enfiou aquela rola na minha boca. Era enorme, eu mal conseguia respirar. Contudo, me esforcei, chupando como se daquilo dependesse a minha vida. Enquanto isso, meu padrasto me punhetava. Era uma sensação completamente diferente da que eu já havia sentido. A mão dele era grossa, grande, pesada. Cada movimento valia por uma estocada num cú virgem. Ele batia rápido e então parava. Depois pegava meu saco, alisando bem devagar. Nisso, eu tirava seu pau da boca e enfiava suas bolas que eram tão grande quanto, as duas, na boca, lambendo, sugando, brincando com elas.

Ficamos assim, ele brincando com meu pau e com as minhas bolas, eu com o pinto dele e com as suas bolas.

Então, ele pôs seu dedo na minha boca para que eu lambesse e chupasse como seu fosse seu pau. Assim que o dedo estava úmido e molhado como ele queria, ele enfiou de uma vez no meu rabo. Eu gritei. Tinha dado três vezes apenas. Senti a dor e o prazer daquele dedo no meu rabo. Carlos tapou a minha boca com a outra mão e começou a me foder com o seu dedo. Um. Depois dois. Depois três dedos. E então mais nada.

Eu estava a ponto de gozar quando meu padrasto me deitou de barriga para baixo novamente e montou em cima de mim. Pude ver pelo espelho da porta do meu guarda-roupa aquele homem agachado em cima da minha bunda, posicionando o seu pau na entrada do meu rabo. Para provocar, empinei a bunda.

Ele me olhou pelo espelho, sorriu, então, ao mesmo tempo que agarrou meu cabelo para trás, enfiou sua rola no meu rabo de uma única vez. Eu poderia ter gritado, mais alto e mais forte dessa vez. Mas só gemi. Porra, aquilo era delicioso. Aquele homem, aquele macho, meu padrasto, me montando, me comendo. Eu, machinho, que até agora tinha feito tudo no segredo e agido como um hétero, eu que ainda era todo enrustido, sendo penetrado forte por aquele cavalo.

- Mete, seu safado, me come, vai, Carlos – eu gemi.

E ele comeu. Ele meteu forte, fazendo suas bolas estalarem na minha bunda. Empinei minha bunda e fiquei apreciando aquele homem me comendo. Ele gemia, arfava, fechava os olhos e abria de novo. Parecia um animal, suando, os músculos se retesando, e então o gozo. Ele gemeu forte e eu senti a porra quente daquele macho me enchendo inteiro. Não precisei me tocar. Gozei, sentindo a minha porra quente sujar a cama e o lençol.

Ele deitou sobre mim, cansado, ainda dentro. Então tirou de uma só vez seu pau de dentro de mim e saiu do quarto. Ouvi o chuveiro se abrindo mas esperei, com medo do que viria a seguir. Não tinha do que ter medo. Ouvi-o me chamar e fui.

Após o banho, ainda pelados, Carlos tirou a roupa de cama e pôs bater na máquina. Tomamos café e ficamos deitados no sofá, pelados, assistindo televisão. Deitei a cabeça no colo dele e ali ficamos, até seu pau voltar a ficar duro e eu começar a chupá-lo. Ele me pegou no colo, me pôs em cima da mesa da cozinha e me comeu. Gozamos, os dois, novamente e tomamos mais um banho.

Fui para o colégio pensando naquilo, prestando o mínimo de atenção no que acontecia a minha volta. Eu queria meu padrasto de novo. E de novo. Queria sentí-lo e, ao mesmo tempo, em um instinto selvagem, queria que ele me sentisse também. À noite, vendo-o de uniforme, só senti mais tesão. E foi assim, de uniforme, que ele me acordou no outro dia e me comeu vestido no quarto. Passamos o resto da semana transando de manhã: no quarto, na sala, no chuveiro, no quintal fora de casa. Na sexta-feira, enquanto ele me comia de pé em frente ao espelho usando meião, chuteira e bermuda de futebol (arriada até as canelas), eu tirei seu pau de dentro de mim assim que senti que ele iria gozar. Me abaixei e enquanto o chupava, pus o dedo brincando na entrada do seu rabo. No começo achei que ele fosse me impedir, mas então continuei e ele gozou direto na minha garganta. Então, para a minha surpresa, me ergueu e pela primeira vez me chupou. Quando estava quase gozando, tirei meu pau da sua boca e despejei um jato de porra na sua cara.

Era sexta-feira. Um final de semana inteiro ainda nos separava da próxima foda.

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Comentários

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MARAVILHA DE CONTO. PENA QUE A MAMÃE ESTRAGOU TUDO O QUE IA ACONTECER DE BOM E DE GOSTOSO.

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E olha que incesto não é uma coisa que me atraia muito... Mas que tesão o teu texto!!!!

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