NA FAZENDA COM A OVELHA NEGRA

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Grupal
Contém 5047 palavras
Data: 24/06/2016 22:20:55

Ah minha tia Jânis...! Nunca vou me esquecer daquele dia e nem daquela linda magrelinha! Eu tinha 14 anos. 14 anos, mas 'nem uma' namorada! Minha imaginação e virilidade eram minhas únicas companheiras dentre aquelas espinhas e toda a 'aborrecência' daquela época da minha vida. Há muito tempo eu não via a minha tia Jânis. Uma linda mulatinha no alto de seus trinta e poucos anos, mas que ninguém dava isso para ela! Ela era franzina, de baixa estátura, parecia uma garotinha, olhando de longe(ou nem tanto!). Mas nem por isso deixava de ser gostosa! Para que os leitores possam se 'situar', eu diria que ela lembrava um pouco uma daquelas tantas VJs da antiga MTV. Uma VJ de nome Sarah Oliveira, lembram...?! Até os cabelos castanhos de minha tia se pareciam com os dela! Uma mistura de Sarah Oliveira da MTV com aquela moreninha baixinha do humorístico 'Vai Que Cola' do canal Mult Show...algo assim! Ela andou sumida durante um bom tempo até conseguir se contatar com o meu pai e através de uma carta, dizer como passava e que também havia se casado com um filho de um fazendeiro da parte rural de uma cidadezinha que para a nossa surpresa, era próxima da nossa e que havia o conhecido... sabe-se lá como! Já que ela não entrou nesses detalhes! Ela era a caçula e a mais sapéca das quatro filhas dos coitados de meus avós. Como essa danadinha deu trabalho a eles! Namorados e mais namorados, expulsa de vários colégios e até prisões por portes de drogas. Até aqui em casa há tempos atrás ela andou morando de favor quando havia brigado com os meus avós. Meu pai, o único homem da família, também era o único com quem ela se dava bem. E sempre que o 'bicho pegava' para o seu lado, ela corria para cá, sabendo que meu pai lhe daria guarida. Eu era bem pequeno, mas via as brigas e até entendia um pouco. E depois de algum tempo sem vê-la, ela finalmente dá sinal de vida nos mandando essa carta na qual ela também nos convida para que conhecêssemos a sua casa ou melhor, a sua chácara! Aceitando tal convite, meu pai, minha mãe e eu fomos até a fazenda, novo lar de minha tia. E eu e meus pais chegando lá, ficamos maravilhados com tudo. Meus pais a elogiaram bastante, não só por ela ter mudado de vida, mas também por parecer ter 'tomado jeito', além de também terem se simpatizado bastante com a simplicidade e hospitalidade de Tadeu, seu marido. Meus pais gostaram muito do que viram e eu também! Principalmente em relação a minha tia! Ela estava um espetáculo! As poucas imagens que tinha dela, eram de quando eu era criança, eram 'embaçadas' e também devido a minha inocência na época, eu não fazia ideia do mulherão que ela era e que até me deu aquele 'mole' dormindo no meu quarto junto comigo quando se encontrava morando de favor lá em casa. E ela trajando um delicioso short-saia todo 'flozô' que eu não me esqueço, toda cheirosa, meiga e até 'dadivosa'. Ao nos receber, me lembro dela brincar comigo dizendo o quanto eu cresci. Fiquei meio sem graça e até quase tive uma ereção espontânea enquanto aquela mãozinha roçava o meu queixo. Passamos o dia inteiro lá. Vimos cavalos, vacas, bichos de várias espécies, da criação de Tadeu. Mas eu não tirava os olhos mesmo era da minha deliciosa titia e aquele short! Em alguns momentos eu até me afastava de meu pai e Tadeu para poder ficar com minha mãe e minha tia. E esta última até tentava me inserir na conversa delas, me falando e me perguntando sobre coisas que eu nem lembrava, mas para fazer-lhe média e tentar sustentar algum assunto, eu fingia que sabia do que ela estava falando, concordando com tudo que dizia e lhe jogando aquele sorrisinho sem graça. Mas o que imperava na conversa entre as duas mesmo eram assuntos de mulher. Nos quais eu ficava 'boiando', mas também nem ligando, pois o short e aquelas coxinhas grossinhas de titia Jânis me hipnotizavam! Até que chega a hora de irmos embora. Mas antes de ir, Tadeu e minha tia havia nos cedido o banheiro para que nos banhassemos, já que ficamos a tarde toda andando pela propriedade e com isso, estávamos suados e cheios de poeira. E então esperei que minha tia saísse do cômodo, coisa que ela fez mais uma vez me encabulando ao me jogar mais um daqueles sorrisinhos meigos e ao mesmo tempo safadinhos com aqueles seus cabelos molhados. E em seguida, quando lá entro, encontro o tal shortinho flozô dando aquela 'sopa' em cima do cesto de roupa suja. Hummmm...! Era demais para mim! Aquela chance não podia me escapar! Peguei o tal short, fui logo cheirando e até mordiscando! O cheiro da bunda e do borogodó dela ainda impregnado naquela peça de roupa...! Toquei aquela que até então foi a melhor punheta que eu já havia tocado. Gozei grosso e tão abundantemente em cima daquele shortinho que fiquei até com receio de tê-lo estragado ou até mesmo de ser descoberto, já que eram muitos os 'golfos', muitos até para um moleque daquela idade. Passei um pouco de água da torneira da pia sobre o mesmo para não deixar pistas, tomei meu banhei e depois me juntei com meu pai e minha mãe para nos despedir da minha linda titia e seu marido fazendeiro. Nos dias que se seguiram, continuei me masturbando para essa nova 'musa de punheta' ou seja, a minha própria tia. E ela era a melhor de todas e muito diferente daquelas minhas outras tias, um bando de velhas mal-amadas e que para piorar pareciam me detestar! Ainda voltamos muito lá naquela chácara, inclusive por minha insistência. Eu já chegava até mesmo a ir por minha conta e sem avisar, abusando assim da meiguice de minha linda tia e da 'hospitalidade matuta' de Tadeu que me recebiam numa boa enquanto ao fingir que estava com vontade de ir ao banheiro, eu caçava mais shorts ou o que mais aquela gostosura usasse para eu me satisfazer. Até que minha tia me convida para um churrasco que daria uns 15 dias depois daquela minha última ida lá e que também seria num feriado prolongado. Eu de pronto aceitei, mas pergunto se posso levar dois de meus colegas que também gostariam de conhecer a fazenda. Ela em sua meiguice e simpatia, permite e assim fica combinado. E eu sou levado até a saída da propriedade e na hora de me despedir dos dois, num descuido na hora dos beijinhos, a danada sem querer, beija a minha boca e fica rindo da 'peraltice' que fez enquanto eu fico todo sem graça já que Tadeu estava próximo. Mas este também sorriu não parecendo ligar e também me cumprimentando apertando a minha mão. E em seguida saí sem que soubessem que estava levando num dos bolsos da calça uma deliciosa tanguinha de 'oncinha' que encontrei penduranda na torneira do chuveiro deles. Me lembro de ter quase 'esfolado' o meu pau nesse dia, chegando a tirar um pouco de sangue do mesmo na 'bronha' violenta que eu toquei. Pelo menos de fimose eu não morreria! E os dias se passam e finalmente se aproxima o dia do tal churrasco. Meus pais não poderiam ir devido a um outro compromisso que tinham e então apenas eu e meus amigos pegaríamos a estrada. Me lembro que apesar do feriado ser prolongado, nós também 'enforcamos' um dos dias que o antecediam, para assim ficarmos mais tempo naquele sítio. Nós saímos bem de manhã e me lembro que Feijão e Tartaruga estavam super empolgados e quando chegamos lá, por volta de mais ou menos 'umas dez da manhã', tia Jânis ao lado de Tadeu como sempre, veio com toda a sua meiguice e simpatia para receber a mim e meus amigos. Estes também a adoraram! Tanto no bom sentido quanto 'naquele'! Ela achou graça dos apelidos dos dois, os deixou um pouco sem graça com isso, mas logo com sua simpatia conseguiu deixar todos à vontade. Me lembro que ela estava de 'Maria-chiquinha' no cabelo e um delicioso shortinho jeans daqueles dos quais partes da bundinha 'escapam' ficando à mostra! E que bundinha...! Aquele tabaréu do Tadeu havia tirado a sorte grande! Ele tinha ao seu lado uma tremenda 'bauzaca' de trinta e poucos num 'corpitcho' de uma garotinha de 15! E pouco depois quando nos acomodamos, desfazendo as malas ou 'as mochilas' num quarto que ficava no segundo andar da casa e provavelmente pertenceria ao 'futuro filho' do casal, quando Tadeu saiu do local, Feijão, o mais velho e mais safado do trio, aos cochichos comenta sobre a beleza e os 'dotes' de minha titia Jânis. Eu até concordo, mas com certo ciuminho, não 'alimento' muito o papo, chegando até a cortar um pouco a onda do negão. Mas Tartaruga também se mostra empolgado e aos risinhos até dá uma 'mexidinha' no seu pau sob a calça. Em seguida descansamos e algumas poucas horas depois, já despertos descemos. E para uma deliciosa surpresa nossa, minha tia estava num lindo biquíni ou maiô 'engana mamãe' verde camuflado nadando alegremente na piscina da chácara. Aquilo era um espetáculo! Ficamos boquiabertos enquanto aquela 'sereia tropicana' nadava de um lado para o outro e botando a sua deliciosa bundinha para cima em muitos momentos. É quando ela nos nota. Ficamos um pouco desconcertados e meio 'sem graças' perguntamos por Tadeu. E ela responde que o mesmo havia saído até a cidade para resolver algo que não me lembro muito bem o que era e ela também não deu muitos detalhes! E em seguida com sua meiguice, ela logo dá um jeito de nos deixar à vontade e pergunta se nós não queríamos entrar na água. Aceitamos de pronto e de bermuda mesmo nos juntamos a ela. E foi aquela farra! Ela cheia de 'foguinho', ria e brincava com a gente. Eu me lembro o quanto eu 'sarrei' e passei a mão nela nesse dia e ela nem notava ou 'fingia' não notar. Meus colegas também se aproveitaram bastante da inocente meiguice de tia Jânis! Depois de toda essa festa na piscina, ela nos serviu um lanchinho ou quase uma 'ceia natalina' de tão farto que era o banquete. E durante quase todo aquele dia, ela ficou com aquele maiô se cobrindo apenas com uma canga do Bob Esponja e 'desfilando' de um lado para outro da casa para nossos suspiros. Quando anoitece, Tadeu está de volta. Nos dá um pouco de atenção e na varanda em sua rede nos conta um pouco de 'causos' ou piadas locais que ele conhecia, até chegar a hora de nos recolhermos. Fomos nos alojar no quarto que nos foi reservado e antes que pegássemos no sono o tema da conversa não foi outro. Meus amigos haviam simplesmente gamado na minha tia Jânis. Eles chegavam até a fantasiar e dizer como a 'comeriam'. Eu não participava muito. Me mantinha só concordando, mas meio sem graça, pois não queria que a safadeza deles também estragasse tudo, e afinal de contas, eu também tinha a visto primeiro! A conversa e os 'delírios eróticos' seguiam, e como a gente 'manchou' aqueles lençóis e colchonetes com aqueles papos! É quando ouvimos uma discussão que vinha do quarto ao lado. Minha tia discutia feio com Tadeu. Feijão, o primeiro a notar, nos dá ideia de irmos xeretar. Coisa que nós fizemos ficando discretamente no corredor atrás da porta do quarto dos dois tentando ouvir o que se passava. E dentre outras injúrias, minha tia simplesmente 'cagava na cabeça' de Tadeu, o chamando de brocha e dizendo que ele só ligava para os cavalos de corrida que ele criava. Rimos um pouco de tudo e quando notamos que alguém se aproximava da porta, rapidamente saímos dali, voltando para o quarto onde estávamos alojados e onde comentamos um pouco a situação, mas logo resolvemos finalmente dormir. Na manhã seguinte acordamos com aquele café da manhã 'de novela' preparado pela governanta da casa e servido pela sempre meiguíssima tia Jânis. Ela trajava apenas um 'camisão' com uma grande estampa do 2Pac e talvez por tentar manter as aparências, nem parecia ter discutido feio com o marido na noite anterior. Tadeu não se encontrava presente naquele momento e ao término de nosso café, minha tia nos chamou para vê-la tirar leite da vaca que eles tinham no curral. E ao se trocar, vestindo um macacão e usando Maria-chiquinhas como uma típica menina de fazenda, ela nos leva até o curral onde a vaca se encontrava. E ao chegar lá, ela se agacha e mostra toda a sua habilidade na 'coisa'. Jatos e mais jatos abundantes de leite se chocavam contra aquele balde de 'lata'. Era muito excitante ver como aquelas mãozinhas ordenhavam ou 'punhetavam' aquelas tetas. Eu não tirava os olhos, cheio de tesão e até fantasiando coisas com aquela cena. Não me aguentando mais, tive que pedir licença e sair depressa dali, deixando os meus colegas que também excitados permeneceram no local. E Correndo para o banheiro ao chegar no mesmo me acabei com mais uma bronha bem gostosa e que rendeu jatos tão abundantes e leitosos quanto os das tetas daquela vaca. Tadeu apareceu logo depois com uma vara de pescar sobre os ombros e nos chamando para acompanhá-lo. Era nítido o clima estranho entre os dois, mas nada que pudesse atrapalhar a nossa estada ali. Além de pescar, também andamos por toda aquela propriedade, brincamos de nos pendurar nos cipós de umas árvores que encontramos, vimos os animais da criação de Tadeu e também andamos a cavalo. Feijão por ser o mais velho entre nós, era o que mais conversava com Tadeu. A noite chega e já recolhidos, mais uma vez temos aquelas conversas licenciosas sobre a minha linda titia, até que eu resolvo ir ao banheiro, mas ao chegar lá, noto que a porta está trancada. Tadeu se encontrava lá. E apertado, louco para mijar, corro para o quintal e num canto mais afastado do mesmo, tiro a 'água do joelho' quando noto uma estranha movimentação no curral de onde uma luz vinha e um dos cavalos, agitado, parecia estar perturbado com alguma coisa. Então bem devagar vou me aproximando do local e ao chegar lá, vejo uma cena inacreditável. Minha tia Jânis, trajando uma sensualíssima camisolinha rosa, acariciava, masturbava e chupava a imensa pica de Zandor, um 'puro-sangue' e grande xodó de Tadeu. Eu pirei quando vi aquilo! Minha tia era uma exímia boqueteira! Coloquei minha mão dentro da bermuda e fiquei me masturbando enquanto ela 'mamava' com vontade na caceta daquele equíno e que era o 'triplo' da de todos os homens que se encontrava naquela fazenda! A luz de um pequeno lampião iluminava aquela cena deliciosamente louca. Zandor a todo momento soltava alguns relinchos, bufava e se arrepiava balançando a sua crina. O danado devia estar adorando! Até que o mesmo goza. Hummmm! O bicho deve ter despejado uns 'dois litros' de todo aquele branquíssimo sêmen que transbordava da boquinha safada de minha tia. E eu também gozei na bermuda quase que ao mesmo tempo que o cavalo. Saí dali às pressas para não ser notado enquanto ela se recompunha se envolvendo no robe de cetim que ela também trajava. E de volta a casa quando entro na sala me assusto com Tadeu que demonstrando estar bastante amuado ou triste com alguma coisa, bebia um copo de uísque 'on the rocks' no qual ele girava os gelos no copo com os seus dedos e se mantendo pensativo. Sem graça e me fazendo de bobo, pergunto por minha tia e ele sem muito entusiásmo e deixando claro estar chateado com a mesma, diz que ela saiu para refrescar a cabeça. E eu havia visto muito bem como ela fez isso! Aquele garanhão se deu muito bem com aquela que devia ser a melhor das 'potrancas' daquela fazenda ou seja, a minha linda tia Jânis! E finalmente amanhece e chega o dia do tal churrasco. Eu não dormi direito, pois passei a noite quase inteira tocando punheta pensando no 'parangolê' gostoso que minha titia safada bateu para aquele garanhão reprodutor. Bem, não tenho certeza de que era repordutor, mas pela quantidade de porra que o bicho despejou naquela boquinha dela...! O pobre do 'tio' Tadeu era corneado com sua própria criação...! As éguas daquela fazenda deviam odiar a minha tia! Aquilo tudo era tragicômico, mas guardei para mim! Preferi ficar na minha! E conforme o tempo passava, mais eu via que aquelas histórias sobre minha tia Jânis ser a 'ovelha negra' da família eram verdadeiras! Nos preparativos da festa, tia Jânis era 'um fogo só'! Correndo atrás da gente, brincando com aquelas bolas de festa e quase que nos agarrando! Me lembro também de um momento em que na hora do lanche, quando ela veio nos servir refrigerante, a garrafa do mesmo estourou com a pressão e quase todo o seu conteúdo foi despejado sobre a camisa branca que ela trajava, e assim transparesceram aqueles lindos e duríssimos peitinhos dela. Ela estava sem sutiã! E ver aquela moreninha toda molhadinha rindo com aqueles 'faróis acesos'...hummmm! Se uma bola de festa daquelas que estavam penduradas batesse ali, com certeza estouraria! Eu e os demais piramos! Ela parecia mesmo uma 'criança de trinta e poucos anos' ! Tadeu parecia cego ou não querer ver, não sei! Além de tudo isso, todos nós sabíamos a cor e até o 'cheiro' da calcinha que a danadinha estava usando naqueles momentos! E na hora da festa não foi diferente! Aquele visual eu nunca vou me esquecer! Ela trajava um bonézinho tipo de 'maquinista', vermelho e que era moda as meninas usarem na época, uma blusinha preta, um kilt xadrezado também vermelho, e um longo par de botas pretas de couro e 'cano alto'. Ela estava uma verdadeira 'patricinha de meia idade'! A 'potranca' mais maravilhosa daquela fazenda! Ela rodava a sainha, pulava, 'ía até o chão...! Tudo isso naquela festa curiosamente embalada por muito hip hop ao invés de coisas como Leonardo, Zezé di Camargo e Luciano, 'sertanejo universitário' e afins. Quem agitava aquele arraial eram 50 Cent, DMX, Usher e companhia. Talvez por influência 'urbanóide' da minha 'titia ovelha negra' ou por Tadeu ser um desses homens do campo 'moderninhos'... sei lá! Só sei que a festança e o 'comes e bebes' varou a noite! Estranhei não ver ninguém da família, mas isso só confirmou as suspeitas sobre o que se falava da tia Jânis. A mesma quanto mais bebia, mais se soltava. Tadeu mesmo estando também um tanto 'alto', já não gostava da conduta da mulher. É quando num momento maior de descontração no meio de uma roda de conversa na cozinha, Feijão, o único de nós que bebia, por ser o mais velhinho, já demonstrando certa embriaguez, agarra forte a minha tia por trás e dá-lhe uma forte 'sarrada' na frente de todos, chegando até mesmo a levantar minha pequena e frágil titia. -E aí tia, tá sentindo a pressão...?! Eu consegui ouvir o negão safadamente falar no ouvido dela, que apesar de todo o tempo se manter dadivosa para o nosso lado, nessa hora ela começava a sorrir meio sem graça, além de também tentar se desvencilhar dos fortes braços do negão. Eu também tento cortar a onda do mesmo, já que apesar de Tadeu estar em outro canto da casa, de lá dava para ver o que Feijão estava fazendo. E foi o que aconteceu. Tadeu deixou os outros convidados com os quais conversava e enfurecido partiu para cima de Feijão, formando ali uma baita confusão. A briga acabou sobrando para todos nós. Minha tia tentou intervir, o pessoal do 'deixa disso' também, mas não teve jeito. A festa acabou e depois desta, ficou decidido que nós iríamos embora na mesma noite. Minha tia chorava e discutía com Tadeu no quarto enquanto no quarto de hóspedes nós preparávamos nossas malas ou mochilas. Descemos para sala e quando saíamos de fininho sem que ninguém notasse, eis que surge minha tia bem mais calma já trajando aquela sua camisolinha rosa, descendo a escada e nos chamando. E quando nós ainda envergonhados e receosos nos aproximamos, para a nossa surpresa, ela inacreditavelmente, levanta a camisolinha e sem calcinha com aquela bucetinha toda raspadinha, safadamente nos propõe: -Quem de vocês vai papar a tia primeiro?! Boquiaberto, eu gelei com o que vi e ouvi. Mas meus colegas foram com tudo para cima dela. Se livrando das mochilas e camisas, os dois ao mesmo tempo a agarraram e a beijaram seguindo em direção do sofazão enquanto a safada se mantinha rindo e cinicamente pedindo-lhes 'calma'. E enquanto ela já revezava ou ao mesmo tempo, chupava as picas deles, eu me mantinha estático diante daqueles olhares safados que ela me jogava enquanto me fitava. -Ô sobrinho, vem dá um pouco do seu leitinho pra tia também, vem?! Ela me chamava entre fortes e estaladas chupadas que dava naqueles cacetes juvenis de Feijão e Tartaruga. Mas eu, receoso e confuso nem me mexia e ainda tentava contra-argumentar: -M-mas tia e o Tadeu...?! E num tom ainda safado e demonstrando um total desdém pelo seu marido, ela responde que ele toma fortes remédios 'tarja preta' e que ela o dopou com um deles misturando no uísque que ele tomava todas as vezes em que eles dois brigavam. Mas ainda assim eu não tinha nenhuma ação apesar de meu pau estar duríssimo diante das punhetas e mamadas que minha tia que também parecia sob efeito de 'alguma coisa', dava naqueles cacetinhos. Uma coisa era eu me masturbar com um short, uma calcinha ou que fosse do uso dela, outra coisa era eu 'traçar' a querida irmãzinha caçula do meu pai! Uma 'inapropriada' crise de consciência me abateu naquele instante! Até que ela mesma resolve ter a iniciativa. -Peraí meninos, deixa ele vim um pouquinho também...! he he he Ela diz aos risinhos enquanto se desvencilhava dos moleques para vir em minha direção. E deixando aqueles dois no sofá 'de pau na mão', ela se levanta e ao se aproximar de mim, me puxa pela camisa. Sou levado também para aquele sofá por ela e lá a mesma me despe. E me fitando com aquele olhar tarado, ela me masturba e também chupa o meu pescoço, lambe o meu peito e desce até meu pau. Nessa hora já tomado de tesão, me lembro de Zandor e o que o mesmo deve ter sentido quando aquela boquinha que deglutia a minha 'banana nanica' mamou no seu 'pau alazão'. E em seguida já caio em cima dela naquele sofá. Eu aquele muleque de 14 anos quase sem nenhuma experiência com uma mulher de verdade, sobre aquela coisinha linda toda arreganhada; não haveria tabu que resistiria aquilo! Como vou descrever a experiência de ter mamado...'devorado' aqueles peitinhos 'pontiagudos' e que couberam por inteiro na minha boca. Confesso que minhas primeiras bombadas naquela xoxotinha ainda foram bem tímidas e meio sem jeito, mesmo ouvindo coisas como, 'fode ela', 'mete a piroca' e outros incentivos que meus colegas proferiam enquanto se masturbavam próximos. Mas nada me incentivou mais do que ouvir a voz trêmula de minha tia sussurrando para mim: -Tá tudo bem...ugh....fica tranquilo que tá tudo em casa...aaai, fode a tia, fode....aaah! E a foda seguiu, seguiu sob a meia luz de um abajour que se mantinha ligado naquela sala. Não sei se era por minha inexperiênica, mas achei a xoxota da minha tia super apertada para uma mulher de sua idade. Ela era mesmo uma 'menina-mulher' ou aquele 'pau mole' do 'Titio Tadeu' que não dava conta! Suas unhas já quase me perfuravam enquanto ela se agarrava nas minhas costas. O perfuminho vencido dela já deixava perceptível o seu cheiro natural! Mas não deixava de ser estranho! Nosso reflexo aparecia no vidro espelhado de um rack que havia ali e ao me ver nele fodendo a minha tia, 'aqueles dois' com traços não muito distantes de 'semelhantes'... Aquilo parecia dois irmãos numa foda bem selvagem! E antes que tivesse outra 'travada' com um 'ataque de tabu' fora de hora, tive que evitar o máximo olhar para aquele móvel! Me lembro também de um berrante que ficava pendurado na parede. O berrante tem aquela aparência de chifre e eu também olhava para aquele instrumento enquanto ouvia minha tia falar mal do desempenho sexual de seu marido. E dentre tantas coisas, ela disse que o mesmo até estéril era! Daí eu vi que esse era o motivo do mesmo voltar tão irritado como ele voltou quando foi na cidade naquele dia. Ele havia ido buscar o teste para ver se era ou não estéril. E no meio de tanto esculacho, também lembro que ela dentre um gemido e outro que exprimia, disse: -Hummm...isso, sobrinho...uh...Nossa...o Armando e a Ofélia botaram um granhãozinho no mundo...aaai...a titia tá orgulhosa...he he he! Safadamente, ela olhando para mim e rindo, dizia a respeito de meus pais ao comentar minha 'performance'! Até que gozo 'em cheio' golfos e golfos naquele 'úterozinho'. E esgotado, suspirante sobre titia Jânis, me lembro dela me surpreender nesse instante, me perguntando com aquele sorrisinho safado 'se aquilo não era melhor do que gozar nas calcinhas dela'. Me espantei e até fiquei um pouco sem graça por saber que o tempo todo ela sabia que eu fazia isso com suas peças de roupa. Mas o que que eu fiz?! A irmã do meu pai, filha do meu avô e minha avó...?! Que já me pegou no colo, me ninou e até já dormiu no mesmo quarto que eu?! Eu em pensamento ainda me questionava enquanto me mantinha sobre aquele corpitcho franzino daquela delícia de mulatinha. Quando impaciente, Feijão me tira dali e também mete-lhe a piroca. Este como havia dito, além de negão era o mais velho do trio e o que mais fez Titia Jânis gemer. O crioulo ia fundo enquanto minha tia masturbava ou chupava Tartaruga ao seu lado. Minha tia também é colocada de quatro tem o seu cuzinho 'linguado' pelos dois e em seguida é fodida nessa posição. E eu já me entregava ao deleite da coisa me masturbando alucinadamente próximo dali embalado pelo som de atrito das socadas que Feijão dava naquele xoxota e os gemidos ou 'grunhidos' sufocados pelo boquete que minha tia pagava para Tartaruga. Eu também tive que ir provar daquele cuzinho! E ela ainda estava mantida de quatro enquanto eu afastava-lhe as nádegas e lambia bem fundo. E que delícia foi lamber aquela olhota! Nenhum canapé que foi servido naquela festa, chegou aos pés daquele sabor! Olho para os muleques e vejo que os mesmos estão passando cuspe em suas cacetas. 'Eles iriam enrabá-la'! Pensei na hora. Ao também sacar isso ela resolve parar tudo se negando, dizendo que Tadeu nunca fez isso com ela e que também não tinha o costume de fazer isso. Ela sai do sofá, mas acaba sendo imobilizada por Feijão e Tartaruga que a levando de volta para o móvel começam a sodomizá-la. O primeiro a enrabá-la de bruços é Feijão. Sua boca é tampada pelo mesmo para abafar seus doloridos gemidos enquanto Tartaruga se masturba loucamente, próximo. Eu ignorava os olhares suplicantes por ajuda que ela me lançava e não a ajudava por naquele instante estar muito excitado revirando os olhos e lambendo e mordiscando os beiços a me masturbar presenciando a curra que ali se dava! Aquilo me excitou e eu queria traçar aquele cuzinho também! Feijão termina e dá a vez para Tartaruga enrabá-la. E este último o faz rápido já que ela morde sua mão para tentar escapar. Ela consegue se levantar, mas ao tentar fugir é segurada por mim que com a ajuda de Feijão e Tartaruga que a imobilizam, cada um segurando em um de seus braços. E com isso, a enrabo impiedosamente e de pé mesmo. Ela já parecia mais mansa e seus gemidos já se acalmavam. Ela já se entregava ou se mantinha 'apática' enquanto era submetida as minhas pirocadas em seu traseiro apertadíssimo. Mas quem a ouviria gritar naquela fazenda isolada?! Tadeu dopado e nenhum empregado presente naquele dia. A curra continuou. Dois e até nós três ao mesmo tempo a fodíamos. Me lembro de uma mesa de sinuca que ficava numa área de recreação perto dali e para onde a levamos e sobre a qual enquanto um comia sua xota outro papava o rabo e o terceiro ou ela masturbava ou mamava! Estávamos insaciáveis! Simplesmente 'acabamos' com aquela magrelinha! No fim de tudo, saímos corridos dali deixando minha tia esgotada e quase desfalecida naquela sala. Me lembro que quase não conseguimos carona e já estava quase amanhecendo quando no meio do caminho um senhor muito simpático que dirigia uma caminhonete que levava alguns tonéis de leite, nos ofereceu carona até a rodoviária. Nunca mais voltaríamos naquela fazenda e pouco tocávamos no assunto. Mas tudo aquilo foi inesquecível para todos nós! Que mulecote da nossa idade teria uma história dessa para contar?! Meus pais estranharam um pouco o meu repentino e estranho desenteresse em voltar naquela fazenda, mas minha tia Jânis também não havia feito mais nenhum convite. Depois soubemos que ela havia largado Tadeu e sumido no mundo de novo. Até que anos depois, ela conseguiu encontrar a página de meu pai no Facebook e assim restabelecer contato com a gente de novo. E dentre outras coisas, ela disse que se casou com um turista americano que também conheceu 'sei lá como' e que hoje vive em Nova Iorque naquela famosa rua que só tem brasileiros. Ela tem um filho já crescido, chamado Stuart que sofre de uma estranha doença congênita e que também soubemos posteriormente que não era filho do tal turista. Ela já o conheceu grávida. Eu ainda estou muito receoso e até meio envergonhado em relação aquilo tudo e com isso eu evito de tentar qualquer contato apesar de ela não parecer ter qualquer ressentimento. Mas olhando enquanto o meu pai ou minha mãe navegavam pela página de minha tia, vi nas fotos que o pequeno e adoentado Stuart é a minha cara

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