Aconteceu anos atrás. Eu era um mulecote de uns 15 anos, acumulava espinhas, não sabia nada da vida, não ligava para nada e da escola, só me interessava mesmo era pelo 'tergal' que compunha as saias do uniforme das minhas coleguinhas. E num belo dia, num período de férias, para ser mais exato! Tive a notícia de que minha madrinha, havia se separado daquele traste do marido dela. Vera, minha madrinha tinha 47anos, era loira, descendente de portugueses. Era linda, mas não tinha o corpo escultural devido a idade ou certo ‘relaxamento’. Suas formas eram bem 'crumbianas' ou bem fofinhas mesmo!. Mas e daí…?! Vai falar isso para os meus hormônios que 'borbulhavam’ quando viam aquelas coxas brancas evidenciadas por aqueles 'shortinhos de corrida'(aqueles com fendinhas laterais) que ela usava?! E ela agora estava solteira! E eu que já cheguei a esporrar numa daquelas(enormes) calcinhas de renda que ela deixara 'de bobeira’ em seu banheiro quando a visitei uma vez! Tais pensamentos libidinosos povoavam minha cabeça, mas logo, minha própria consciência me censurava. Afinal de contas, aquela era a mulher que havia me batizado! Como eu poderia ter tais fantasias…?! Como eu poderia ser tão cafajeste assim?! Mas ela estava sozinha, num tremendo casarão localizado lá na região serrana. E com isso, ela não parava de ligar para minha mãe, perguntando se a mesma não poderia ir até lá para dormir com ela. Mas, como ela trabalhava muito, não dava! Então, logo eu me ofereci. Afinal, estava de férias mesmo e não me custava nada. Então por que não?! E lá já estava eu! Nos primeiros dias tudo foi ótimo! Minha madrinha é super meiga e despojada. Qualquer um no meu lugar poderia jurar que com aquele comportamento dela, ela estava nada mais nada menos do que me dando uma tremenda 'condição’! Nós a sós ali naquelas 'montanhas’ e ela chegava até mesmo ao cúmulo de usar algumas camisolas mais ousadas. Camisolas essas que ela usava nos momentos mais íntimos que ela tinha com aquele traste daquele marido dela. Minha 'banana nanica’ parecia que ia explodir dentro das minhas calças. Creio eu, que a pele sobre meu prepúcio, que até então era bem 'colada’, se 'esfolou’ nessa mesma época! Eu não dormia direito naquele sofá! Tentava, mas não conseguia segurar o tesão que me fazia me masturbar por horas afinco, fantasiando com aquela 'portuguesona' tão meiga e dadivosa! Mas como nem tudo são flores, num certo dia, ela começou a comentar o porquê dela ter pedido companhia. Haviam rumores de que um bandido perigoso, estaria rodando a área. E que duas casas na região, já haviam sido invadidas. Mas não se sabia se era verdade ou boato. Eu brincava dizendo que a protegeria e ela sorria alisando o meu rosto. Até que num dia, após retornar da padaria, cheguei e notei algo estranho. A porta estava escancarada, havia algumas coisas pelo chão e andando mais pela casa, ouvi um barulho parecido com um gemido sufocado e luta. E quando cheguei no corredor, me espantei e não acreditei na cena dramática que vi. Minha madrinha estava com o seu short arriado, suplicante e lutando com um homem que com cara de louco a agarrava por trás, tampando a sua boca com uma das mãos enquanto 'chupava’ o seu cangote e com a outra mão passava e girava a pistola por dentro de sua imensa calcinha bege(rendada) chegando a esticá-la. Em choque, eu paralisei na hora! E nisso, aquele bandido nefasto apontou a arma para mim e mandou que eu fosse para um canto e não desse nenhum pio. Ele nos levou para a sala, para onde, desesperada, minha madrinha teve que ir 'aos pulinhos’ já que aquele 'short de corrida’ que ela usava, estava lá 'nos seus calcanhares'. Aquele homem negro que aparentava ser quase da mesma idade de minha madrinha, parecia louco. Ele dizia que estava recém saído da cadeia, que matava, 'fazia e acontecia' e que tinham pessoas atrás dele. Naquele instante eu achei que nós iríamos morrer nas mãos daquele celerado! Mas se ele realmente havia recém saído da cadeia, era óbvio o que ele ia fazer. Ele iria impiedosamente 'tirar o seu atraso’ com a minha pobre dindinha que era só desespero em suas mãos. E ele me apontando aquela pistola me mandou sentar no outro sofá. Ordem que eu que era puro medo, obedeci sem pensar! E naquele sofazão, segurando minha dinda pelos seus lindos e loiros cabelos, ele dizia para mim: - Fica quietinho aí garotão, que eu vou comer esse cuzão cagado da tua 'mãe’ até tirar esses dez anos de atraso que tive lá naquele inferno…he he he. Ele achou que minha madrinha era minha mãe, mas eu sou mulato…sei lá! Aquele cara tava drogado, tava muito louco e totalmente indefeso e impotente, eu estava prestes a ver o estupro da mulher que me batizou! E quando o facínora botou sua 'extrovenga' pra fora…era uma coisa inacreditável. Aquilo devia ter bem mais do que uns 20cm…era uma coisa de louco! Coitada da minha dindinha. O bundão branco e 'rosado' dela era enorme e rechonchudo, mas bunda nenhuma no planeta daria conta daquela 'trolha veiuda' com a qual ele encontrava dificuldades para enfiar, tentando forçar a entrada entre as ancas de minha dindinha. Minha madrinha já 'toda vermelha', grunhia com sua boca tampada pela mão do bandido, que besunta o pau com o seu cuspe até finalmente conseguir enfiar. Nesse instante, ele se vira pra mim e para humilhar minha madrinha ou nós dois, impotentes naquela situação, ele põe a língua para fora e entre seus lábios a sopra, reproduzindo assim uma 'onomatopéia' que simulava um 'peido’. Era uma coisa terrível e ao mesmo tempo, minha psiqué me traía, me fazendo sentir alguma excitação ao ver aquela piroca imensa e veiuda se dobrando e tentando com toda dificuldade entochar aquela bundona branca de minha dindinha. O homem precisava segurar o seu pau pelo 'talo' devido ao tamanho da trolha. Minha madrinha apesar de eu ser mulato, tinha um certo preconceito de cor e aquela situação, na cabeça dela e também na minha, era como se aquele homem fosse um 'escravo rebelde' que fugira de uma senzala e naquele instante tinha a sua vingança enrabando a 'sua Sinhá'. - Gosta de usar shortinhos, né, madame…?! Ele lhe dizia de forma irônica enquanto a 'impalava' impiedosamente com sua sanha de tarado. Minha madrinha suplicante, ainda tentava olhar para mim, mas sem poder fazer nada, eu tentava evitar seu olhar, soluçando e abaixando a cabeça. Mas quando as entochadas já estavam pegando certo 'ritmo’ e até mesmo um certo 'ruído de atrito' vindo do choque entre as coxas já se podia ouvir, o bandido estranhamente para. Ele parecia ter brochado, algo inacreditável para um estuprador e ainda com uma 'manjuba' daquele tamanho! Parecia ser um alívio! Não conseguindo terminar o ato, ele iria embora, pensei eu e com certeza também pensou assim, minha madrinha que se encontrava de cara contra o encosto daquele sofá e com o seu 'jatobá' todo vermelho e esgarçado. Mas aquele meliante teve mais uma terrível ideia. Ele aponta sua arma para mim e me manda fazer algo que nem mesmo em minhas fantasias mais pervertidas ou 'perversas mesmo', eu jamais cheguei a imaginar! Ele queria que eu enrabasse a minha própria dinda, a mulher que me batizou! Eu tentei relutar, me recusei. E minha dinda toda 'assada’, em choque e aos soluços nem conseguia falar. Mas vendo toda aquela situação e a loucura daquele crápula, ela acaba concordando com aquilo, dizendo apática e com uma certa frieza: - Vai, meu filho, faz o que esse infiliz quer, que já, já iele vai embora… anda, come a dindinha, eu te perdoo, miúdo...ugh! Nesse instante, ela afasta suas nádegas com as mãos e seu cu chega a dar uma rápida 'piscada’. Eu estava muito amedrontado e com certa vergonha e desconforto. Mas quando me aproximei e ouvi minha madrinha dizer baixinho com certo sotaque português: - Me enraba! Meu tesão se 'acendeu’, minha 'bananinha nanica’, se tornou um 'vergalhão’ e com os olhos fechados, comecei a comer aquele cuzão, aquele 'manjar branco’ com o qual ao longo de minha puberdade, eu sempre sonhei secretamente. O bandido se mantinha no sofá onde eu estava e ali, ele também comia um dos pães que eu havia comprado enquanto assistia a cena. - Isso, vai lá, garotão…quero vê merda no pau…! he he he Dizia como se 'me incentivasse', aquele homem ordinário ao mesmo tempo em que se masturbava, enquanto eu(mais ou menos) contra a vontade quase partia a minha dinda em duas. A 'peida' de minha dinda apesar de larga e rechonchuda, tinha um buraquinho bem apertado. O pau daquele babaca do Jorge, seu ex-marido, não deve ter sequer 'passado perto' daquela delícia de 'máquina de fazer cocô'. Até que minha madrinha começa a fazer algo inusitado. Ela resolve 'provocar' aquele homem, 'ironizando’ a situação. Num dado momento do 'parangolê', ela resolve fazer um 'jogo’ no qual ela 'fingia’ que estava gostando. E com isso, ela fitando o bandido, começava a falar palavras de baixo calão, gemer, rebolar e até mesmo me puxar para que eu a enrabasse melhor. - Isso, miúdo…vai…ai jizus…ô pá…! Era o que ela dizia, além de também me mandar estapear suas grandes ancas que de tão brancas, a marca de minha mão ficava junto às manchas 'avermelhadas' que meus tapas lhe provocavam. Seu sotaque português fluía mais e mais naquele instante. O bandido que se masturbava com o shortinho cor de abóbora que ela usava, estranha um pouco a estratégia de minha madrinha e se incomodando com os exageros de suas súplicas, ele resolve levantar e ir em direção a boca dela, onde põe a pistola na mesma para que ela chupasse o cano juntamente com o seu pau que estava com o shortinho dela pendurado como se fosse 'um cabide'. E a coitada o faz revezando no que chupava. E eu era super inexperiente e com isso minhas entochadas não tinham pique nenhum. O mais próximo de uma transa com uma mulher que eu tinha, era quando eu acidentalmente(ou não) 'sarrava' as normalistas ou as minas de shortinho de algodão 'paperbag'(moda na época) que eu encontrava pelos ônibus lotados que eu pegava. E isso irritava o bandido que queria ver 'pressão’, e me apontando mais uma vez a sua arma, ele me mandava ir mais rápido. Soc-soc-soc-soc… Era o som do atrito entre nossas coxas. Eu estava estuprando minha dinda, mas aquilo era uma delícia! Soc-soc-soc-soc…Até que gozei…! E que gozada! Era rala ainda devido a minha pouca idade, mas mesmo assim era muito abundante e extasiante! Aquele 'fole' apertado de minha dinda acabara comigo. E ela coitada, também já estava exausta, seu traseiro 'todo vermelho' e seu cu 'empanturrado' de sêmen, estavam assados e doloridos. E ainda ignorando os apêlos de minha madrinha, o bandido canalha me obriga a comer o xoxotão da mesma. - Não, a minha cona, não…eu levei esse miúdo no colo para batizar, não faça isso…ai Jizus…aaargh! Ela implorava, mas sem escolha, naquela mesma posição comecei a entochar aquela xota ou como ela mesma dizia, 'cona’! Aquele bucetão rosado e quentinho era uma delícia e conforme eu o fodia, eu menos ainda entendia o porquê daquele outro canalha do Jorge(seu marido), trair aquela 'valquíria lusitana’. Soc-soc-soc-soc…o som de atrito retornava enquanto eu fodia impiedosamente aquela galega por trás. Todos aqueles pentelhos loirinhos roçando meu saco que quase ainda não tinha pelo nenhum...! Nessas horas o bandido já não estava mais ali por perto. Minha madrinha já há algum tempo sozinha e sem saber o que era uma boa foda, já consentia com aquilo tudo, empinando, rebolando e se chegando para atrás para que eu a fodesse mais e mais. E com isso, nós até nos esquecemos do meliante! Soc-soc-soc-soc…eu já estava prestes a gozar quando uma coisa muito louca para mim, na época que não sabia nada sobre mulher, aconteceu. De repente minha dinda me empurra, se afasta, se treme toda, e ao gritar já afastada de mim, de sua xoxota sai uma estranha jorrada, de um líquido que molhou toda a minha perna e que até dava para encher meio copo! Minha madrinha literalmente gozou! E aquilo foi espantoso, incrível e inesquecível! Fiquei de olhos arregalados diante daquela xoxota loira que toda arreganhada, piscava e pingava enquanto exausta, minha dinda tentava se recompor. E então o bandido retorna e com mais uma de suas ideias pervertidas, ele que havia ido até a cozinha, de lá, trazia uma lata de azeite. Ele despeja o mesmo sobre as ancas de minha dinda, a deixando toda oleosa! Passa um pouco no seu pau também e manda eu me afastar. Ele tenta enrabá-la de novo, dá-lhe algumas 'estocadas’, que fazem algum barulho, ela geme, mas não teve jeito! A sua idade ou aqueles tantos anos de cadeia, devem ter mexido com a libido dele…sei lá! É quando ele vai até a estante e pega uma garrafa de vinho verde que ali se encontrava. Ele a abre, cheira o conteúdo, faz graça e tem mais uma ideia louca! Ele manda que eu segure minha madrinha, que ainda se mantinha de quatro no sofá e quando eu o faço, ele se aproxima com a garrafa, a enfia no cu dela e deixa que todo o seu conteúdo descesse pelo gargalo da mesma, preenchendo assim a 'olhota’ de minha querida dinda com todo aquele vinho. Aquilo era nefasto e inacreditável, mas o mais surpreendente ainda estava por vir! Ele pega duas taças que também se encontravam na estante, manda minha dinda, totalmente constrangida, se agachar sobre elas e assim 'expelir' de seu traseirão, todo o vinho, que fomos obrigados a beber e até a brindar em seguida. - Hummm… isso sim é um genuíno vinho português…! he he he Disse o canalha, assim que terminou o seu trago. É ouvido um barulho do lado de fora da casa e o bandido logo se alarma. Ele dizia que estava sendo perseguido e com isso, ainda fazendo mais ameaças, nos aponta a pistola mandando a gente ficar quieto e assim fugiu pelos fundos em seguida. A campainha toca, eu e minha madrinha nos recompomos e fomos atender. Eram dois policiais perguntando se nós havíamos visto alguém suspeito pela área. Nós dois ainda amedrontados, nervosos e abatidos, 'dissemos que não'. Eles pareciam desconfiar, tentavam olhar para o interior da casa, mas como não viram nada, se foram em seguida. E eu e minha madrinha voltamos para dentro, onde no sofá, fiquei abraçado com ela a consolando. Decidimos não contar nada para ninguém, pois, além da vergonha do estupro, a coitada ainda ter que encarar o fato de ter sido obrigada a transar com uma 'criança’ e ainda por cima 'filho dos compadres' dela...! Isso era demais para ela e eu tive que concordar. Pouco depois, soubemos que o bandido foi morto pela polícia, mas ela resolveu ir embora para Portugal mesmo assim e desde então não tivemos mais contato. Mas às vezes, eu ainda me pego me masturbando pensando naquela situação que pior que possa parecer, me faz 'gozar grosso' e aos borbotões! Me perdoe, dindinha!.
NA CASA DA DINDA
Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 2547 palavras
Data: 26/06/2016 11:38:22
Assuntos: bandido, Estupro, Heterossexual, Incesto, madrinha, madura, Milf, portuguesa, puberdade, short de corrida
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