Era tão grande que me senti fazendo meu primeiro anal de novo.

Um conto erótico de Re Guará
Categoria: Heterossexual
Contém 2974 palavras
Data: 28/06/2016 02:51:24
Última revisão: 28/06/2016 02:51:48

Como todo – ou quase – homem, o Carlinho encasquetou que queria um ménage. Com outra mulher, claro. Eu faria de boa, mas achei que podia explorar melhor a situação:

- Tudo bem. Mas depois a gente faz um com outro homem também.

- Nem pensar!

- Ué, gato. É o justo.

- Não quero saber de outro peludo pelado perto de mim!

- Ah é? Então, a gente faz, mas eu tenho a licença para te chifrar uma vez.

- Claro que não!

Diálogos assim eram recorrentes. Ele não desistia de me pegar distraída. De tanta insistência eu já até estava com tesão de botar uma mina no meio, mas segui firme no meu propósito. Mas sempre que eu colocava outro pau na conversa ele desistia. Isso só começou a mudar quando numa festinha, a Luciana deu em cima dele, e depois, em cima de mim. Ele viu isso acontecendo, e, obviamente, achou divertidíssimo. Eu, que não sou boba, dei um pouco de corda para a moça. Acho que essa coisa meio platônica de ménage pareceu mais concreta na cabeça dele. Para ajudar, a Luciana é uma delícia, e ele começou a balançar:

- Quais seriam os termos do nosso combinado? Ele perguntou meio contrariado...

- Simples gato. A gente faz um ménage. E eu vou te trair uma vez, você não vai ficar nem sabendo. A Luciana é linda, né? Provoquei. Ele foi embora resmungando. Dias depois ele retomou o assunto. Burocraticamente, o relembrei da minha condição.

- Tá bom, mas eu não quero ficar sabendo de nada, hein! Vou imaginar que você desistiu e vou viver assim.

Nessa hora me deu um baita frio na barriga. Eu sempre fui fiel, então a possibilidade de ficar com outra pessoa, era uma coisa distante. De repente parou de ser. Podia acontecer amanha! Passado o frio na barriga, veio o melado na xana. Um mundo de oportunidades de abriu, e aquela noite eu olhei meu facebook como um grande catalogo de paus. Em pouco tempo um pau foi ganhando rosto...

O Alexandre era um amigo querido, que durante anos foi perdidamente apaixonado por mim. Eu nunca quis nada, mas ficava triste em vê-lo sofrer, porque de fato ele era um amigo querido. Um dia ele me disse que não me amava mais. Mas que sua vida nunca seria completa se ele não me comesse ao uma vez. Nunca rolou nada, mas isso sempre ficou na minha cabeça. Agora parecia a hora de fazermos essa reparação histórica. Pesava à seu favor o fato dele ter um corpo delícia de nadador. Contei do trato com o Carlinho, porque sabia que ele jamais toparia se eu estivesse comprometida, e me ofereci a ele, que obviamente aceitou. Ansiosos os dois, marcamos para – de verdade – o dia seguinte.

Ele me pegou em casa. O Carlinhos tinha saído com os amigos e não ia passar casa. Nem precisei inventar nada para mantê-lo na ignorância que ele exigiu ter. O carro do Ale era grande e chique, com tantos botões que pareciam um foguete. Ele estava de terno impecavelmente alinhado. Resolvi não perguntar se ele vinha do trabalho, e preferi acreditar que a produção era para mim. Fomos conversando de assuntos bobos, mas mesmo assim um monstro crescia na sua calça. Ele morava num AP muito bacana, com decoração clean e de bom gosto. Era no sexto ou sétimo andar, mas menos não muito alto tinha uma vista bonita. Assim que entramos os assuntos bobos acabaram e começamos a nos beijar. Ele beijava bem, e sua boca tinha o gosto da bala de menta que ele acabara de chupar. Com uma ansiedade compreensível para quem havia esperado tantos anos, ele começou a me despir. Adoro quando o cara me despe sem tirar a língua de dentro da minha boca. Com alguma ajuda minha com a calcinha, em pouco tempo estava nua. Com o terno sem perder o vinco, ele me beijava e bolinava meu corpo nu. Ele me virou de costas, e começou a me apertar contra ele, sovando meus seios e fungando no meu cangote. O fato de eu estar nua e ele totalmente vestido era uma excitação extra. Não sei porque, mas era. Ele foi descendo uma das mãos, e a cravou na minha xana:

- Ual, quanto mel! Fiquei um pouco sem graça com o comentário, mas não me furtei de gemer de tesão. Ele se ajoelhou e me limpou toda. Depois de um oral rápido, porem intenso, sua língua voltou para minha boca, e o gosto de menta veio misturado com de xana. Nós afastamos um pouco para retomar o folego. Um clima gostoso de cumplicidade pairava no ar.

No meio da sala havia um puff que fazia as vezes de mesa de centro. Ele jogou mais uma bala de menta na boca e ele me mandou subir e ficar de quatro. Engatinhei lá para cima. Ele apagou as luzes da sala. Todas, menos uma, que estrategicamente jogava uma réstia de luz sobre mim. A claridade da cidade invadia a sala, mas mesmo assim eu me sentida um ponto brilhante na escuridão. De pé ao meu lado, ainda vestido ele displicentemente afagava meu lombo. Eu me sentida uma cadela de raça em um concurso de beleza. Era incrível como aquele jeito quase desinteressado que ele me acariciava me enchida de tesão. Minha xana estava incrivelmente molhada e em senti um fio de mel escorrer pela minha perna. Ele o recolheu passando a mão pelas minhas coxas. Gemi de tesão, e instintivamente empinei mais a bunda. Ele lambuzou meu cuzinho com o mel recolhido, e sumiu.

Fiquei sozinha lá de quatro. A minha volta, escuridão. O tesão era enlouquecedor, e mais baba vertia da minha xana. Tive vontade de me tocar, mas me contive e fiquei saboreando o momento de outra maneira. A entrega de estar assim, em display, era inebriante. Silencioso como um gato, ele chega por trás. Imersa no momento, só noto sua presença quando minha bunda é generosamente besuntada em gel. Nesse momento, suas caricias já parecem mais interessadas. Claro que meu tesão não diminui por causa isso. Como não podia deixar de ser, as caricias foram lentamente se concentrando no meu cuzinho. Sem olhar para trás, tudo eram sensações. Sem demora senti algo me penetrando. Ele foi empurrando, e eu claro, fui engolindo. Estava deliciosamente grosso demais para ser um dedo. Era algum brinquedo. Conforme ele entrava ele ia ficando mais grosso, e mais apertado. Com a experiência de quem já tinha feito muita farra com aquilo que depois se revelaria um plug, ele as vezes recuava, deixando meu cu recuperar o folego e depois voltava a enfiar, indo um bocadinho além que a vez anterior. Sem pressa, indo e vindo o plug foi entrando. A grossura ia crescendo, e eu cravei as unhas no puff, dando meus pulinhos para aguentar. Impassível ele continuou empurrando, até que a parte mais larga entrou. De maneira surpreendentemente anatômica o plug se alojou dentro de mim. Ele deu a volta e veio para minha frente. Ainda estava com seu terno impecavel. Empalada pelo plug, me sentia um animal marcado a ferro, para que não houvesse dúvida sobre quem era o meu dono.

O plug proporcionava sensações estranhas. Era um desconforto extremamente confortável. Havia uma humilhação envolvida em usá-lo que muito me excitava. Ele era como um vírus de computador, que quanto inserido me transforma em outra pessoa. Um vírus cujo script me reprogramava com o único objetivo de servir meu dono.

Ele começou a se despir na minha frente. Eu de quatro, admirava. Conforme sua roupa ia sendo atirada para longe, um cheio de perfume se espalhava no ar. Mesmo com pouca luz era possível ver aquele corpo de nadador, com braços enormes, abdômen trincado e nenhum pelo. Eu admirava o espetáculo, mas quando ele se livrou da cueca meu queixo caiu. Um pau de fazer inveja em muito ator pornô saltou para fora, se livrando o elástico da cueca. Enorme, e com uma cabeça particularmente larga. Depilado como o resto do seu corpo de atleta, parecia ainda maior. Era muito maior que qualquer coisa que já havia me penetrado. Minha xana vazou um gole de mel em homenagem à ele. Meu cuzinho, certo de que seria visitado, até sentiu que o plug parecer menor. Se caberia ou não eram outros 500. Mas a beleza era inegável, e aproveitando que estava de quatro, engatinhei até ele, pondo-me ajoelhada cara a cara com o monumento.

Ele acariciou-me o cabelo e então, sem aviso prévio, me deu um tapa na cara. Não foi um tapa forte. Não doeu. Foi um tapa para humilhar. Para mostrar quem manda. Enquanto eu processava a informação, veio outro:

- Abre a boca. Eu nunca havia apanhado. Talvez em um dia normal eu não tivesse gostado. Gosto de acreditar que foi por causa do plug, mas naquele dia apanhar me deu tesão. Abri a boca e comecei a pagar um boquete. Primeiro ergui o pau e mergulhei naquele saco lisinho, lambendo freneticamente. Depois subi para o pau, liberando saliva na cabeça e a recolhendo com a língua, conforme ela escorria ladeira abaixo. Comecei a mamar, tentando acomodar o pau o mais fundo possível na minha garganta. Meu cuzinho tentava, em vão, piscar. Minha xana escorria. E minha garganta engasgava ao tentar engolir meio metro de pau.

Com uma violência deliciosamente desnecessária ele me atirou no sofá. Me segurando pelo interior das coxas, ele mantinha minhas pernas abertas do jeito que eu amava. E assim, começou a me penetrar. Me senti bem puta quando minha xana sumiu com aquele mastro sem grandes dificuldades. Claro que ele enfiou com carinho e claro que não foi até o fim, mas mesmo assim. Era motivo de orgulho. Ele começou a bombar, e o espaço ocupado pelo plug tornava minha xana prazerosamente apertada. As estocadas fluíam lindamente. Ele me segurou pelos seios e intensificou as pauladas. Eu rapidamente gozei. Ele meteu mais um pouco e depois saiu feito doido, e desajeitadamente tentou gozar na minha boca. Deixei ela aberta tentando captar o máximo possível, mas muito se perdeu pelo caminho. Não parecia ser o plano A dele, se sua expressão trazia certa decepção, que confirmava minha impressão. Ele curiosamente parecia sem saber o que fazer. Para não deixar a brincadeira esfriar, fui até seu pau melado de porra e voltei a mamar. Meia bomba, cabia todinho na minha boca. Claro que isso durou pouco, e rapidamente ele estava pronto para mais ação. Quando eu achei que seria agradecida com mais um tapa, ele simplesmente espalhou a porra pelo meu rosto.

Ele me colocou de lado no sofá, e ajoelhou atrás de mim. Retirou então lentamente o plug, fazendo uma pausa estratégia quando a parte mais larga tentava sair. Novamente dono da situação, com uma mão ele afastou minhas nádegas, abrindo alas para seu membro. Com a outra ele encaixou a cabeça no meu rabinho e começou a forçar. Aquela cabeça enorme entrando, muito maior que o plug, começou a me invadir.

- Ahhhh, gemi de dor. Desde o meu primeiro anal não sofria tanto para abrigar um pau, e sentia como se meu rabinho tivesse perdendo a virgindade de novo. Felizmente não estava, e com a experiência acumulada, ponderei que valia a pena tentar aguentar mais um pouco. Acho que minha versão verdadeiramente virgem teria pedido arrego. Ele parou de forçar um pouco, deixando a cabeça metade para dentro metade para fora. Quando ele sentiu que eu relaxei um pouquinho, ele tirou e passou mais gel. Voltou a forçar, e só parou quando a cabeça entrou inteira. Pregas que eu nem sabia que ainda tinha, pregas que tinha escapado de muitas enrabadas que levei, se romperam.

- Huummmm, Aaaaii, me contorci de dor.

Ele começou a alisar meus cabelos, como se me consolasse. Como se ele não tivesse nada a ver com aquilo. Ele então se inclinou sobre mim, e tentou me beijar. Havia dor, mas também havia muito tesão, e correspondi o beijo, indicado que estava disposta a tentar mais um pouco. O beijo foi longo e gostoso, e a mão que abria minha bunda agora apertava meus seios. Era uma sensação estranha, não era aquela dor rasgada, quando entra muito rápido ou quando entra torto. É outro tipo de dor, uma espécie de pressão, difícil de descrever.

- Você é muito gostosa, ele disse. Derretida com o elogio, sorri. Ele entendeu aquilo como uma autorização para começar o vai e vem.

- Devagarzinho, ousei pedir. Minha mão na sua perna reforçava o pedido. Ele obedeceu, e começou a bombar lentamente. A sensação de arrombamento, com um pau daquele tamanho, dura o sexo todo. Na verdade, dura alguns dias. Mas com o tempo, o desconforto vai passando e vai ficando um arrombamento gostoso. Ciente do seu tamanho, ele pacientemente me comia bem devagarzinho. Minha expressão de sofrimento foi sendo lentamente substituída por um sorriso, e ao notar isso, ele começou a se mexer um pouquinho mais rápido. A profundidade, entretanto, era a mesma. Por hora eu só dava conta de ir pouco além da cabeça. Uma hora o pau escapuliu para fora, e ele rapidamente botou de volta para dentro. Eu adoro quando acontece isso, e mesmo com aquele pau enorme, gemi de prazer.

- Ahhhh....Ele riu, e me imitou, gemendo de um jeito debochado. Lendo a situação com maestria, ele abriu minhas pernas, deixando uma apoiada no sofá e outra sobre seu ombro, e intensificou o vai e vem. Já totalmente entregue ao prazer, empalada, ganho um tapa no meu rosto melado de porra:

- de quem é esse rabinho?

- É seu, respondo.

Ele se inclina de novo, atrás de outro beijo. Com as duas mãos seguro seu rosto. Elas não são mais necessárias para conter a empolgação dele. O beijo é quente, longo e molhado, e acontece sem com que ele pare de meter. O prazer vai crescendo, e em um determinando momento não consigo nem mais beijar direito. Minha boca aberta recebe passivamente suas lambidas enquanto meu rabo, igualmente passivo, recebe suas estocadas.

Uma hora ele se ajeitou entre eu e o encosto do sofá, e ficamos de conchinha. Ele brincava com meus seios e lambia meu pescoço, enquanto me sodomizava. Ergui o braço acariciando sua nuca, enquanto gemia de prazer. As caricias nos meus seios eram hora delicadas como suas lambidas ora violenta como seu pau, e assim, gozei deliciosamente.

Até hoje não entendi bem como ele fez aquilo, mas ele começou a empurrar meu ombro para fora do sofá, sem, entretanto, deixar seu pau escapar do meu cu. Uma hora acabou escapulindo, mas nessa altura eu estava deitada com as costas no chão, e com a cintura apoiada no sofá. Meu cu apontava o teto, e a gravidade pesava sobre as minhas pernas, fazendo um ótimo trabalho em mantê-las bem abertas. Aproveitado a posição ele derramou gel em mim. Larga que estava, senti o gelado escorrendo lá para dentro. Ele veio por trás, e começou a me comer assim. Na primeira enviada metade do gel escorreu para fora, deixando tudo lindamente besuntado. O pau entrava meio torto, pressionando minha xana, e provocando enorme prazer. Eu não tenho o habito de me tocar quando sou enrabada. Mas dessa vez comecei tocar uma siririca enquanto ele me fudia naquela posição incrível. Segurando minhas canelas, cada uma com uma mão, fazendo questão de deixar minhas pernas o mais separado possível, ele começou a bombar freneticamente. Meus dedos na minha xana não ficaram para trás, e gozei deliciosamente na melhor siririca da minha vida. Olhando na internet depois descobri que a posição se chamava “pilão”. Parece apropriado.

Ele decidiu mudar de posição, e me conduziu até a varanda. Nua, não quis ir lá fora. Ele me garantiu que com a luz desligada não era possível nós ver. Ressabiada, topei, saindo e fitando brevemente a cidade, bonita à noite. Ele veio por trás, e voltou para dentro. Debrucei na grade e empinei a bunda, facilitando a penetração. Com uma mistura de excitação e medo de ser vista, olhava o movimento na rua enquanto tomava no cu. Foi uma experiência inesquecível assistira as pessoas, formiguinhas lá em baixo, preocupados com as suas vidas, enquanto eu era penetrada analmente.

- Vem, falta só uma coisa, ele disse, e me puxou de volta para dentro da sala. Parecia um plano traçado a anos. Provavelmente era.

Ele deitou no puff, de costas. Seu pau duro, apontado para cima quase tocava o teto.

- Senta!

Meu dono me queria ativa um pouquinho, e ativa eu seria. Fiquei de quatro invertido, olhando sua cara de prazer. Encaixei-o no meu cu, e fui soltando o peso. Infelizmente não consegui sentar propriamente dito. Era longo demais. Mas fui o mais fundo que pude, e comecei a subir de descer. Era divertido controlar a penetração, e eu adorava quão arregaçada e oferecida minha xana ficava naquela posição. Era divertido também ver ele se contorcendo de prazer. Aquela posição também foi me dando um prazer louco, e comecei a subir e descer freneticamente, e gozei mais uma vez. Com a musculatura da perna em brasa, cai de lado, realizada.

- Goza na minha boca, pedi. Mas dessa vez acerta dentro. Ele buscou o plug, e colocou em mim novamente. Entrou que foi uma beleza. Com ele lá alojado, começou a bater aquela punheta na minha cara. Um ultimo tapa, e jatos de porra na minha boca, agora com endereço preciso. Não veio com a abundância que eu gosto – afinal, ele já havia gozado ha pouco – mas foi ótimo. Engoli tudo e, como sempre, depois exibi a boca limpa.

Mesmo depois de ter gozado suas vezes, ele teve animo de me levar para tomarmos um banho juntos. Não rolou mais sexo, mas ele malandramente demorou anos para tirar o plug de mim.

O estrago feito por aquela curada foi sentido por alguns dias. Minha paixão pelos plugs dura até hoje.

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Comentários

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Excelente posso assistir o vídeo @obaoba53

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Muito bom, me manda video luizbcarr@gmail.com

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Quero ver o vídeo, rennanras007@gmail.com

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Super excitante esse seu relato, você é muito gostosa, meu pau vive durão quando leio suas narrativas. Fotos e vídeos envie para ls.34jkw@gmail.com. Beijos

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Amei seu conto e seu cuzinho guloso! Me manda o video, q eu retribuo! rlfc357@hotmail.com

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Olá Re! Excelente conto!!! Você nos coloca na cena contigo... Muito excitante! Venha me visitar e leia os meus contos. São reais... você vai gostar!!! maximusjrs@yahoo.com

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Gostaria conocerte

Bom conto

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Muito bom o conto bem narrado

ed.jes1960@gmail.com

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Excelente conto. Aguardo o envio do video. e-mail mmddll3@gmail.com

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Conto excelente. Mande-me o vídeo. e-mail mmddll3@gmail.com

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