EU E O MEU PARÇA (MEU IRMÃOZINHO)

Um conto erótico de DUDINHA SANTOS
Categoria: Grupal
Contém 1629 palavras
Data: 27/07/2016 12:44:07
Assuntos: Grupal

EU E O MEU PARÇA (MEU IRMÃOZINHO)

Oi pessoal espero que estejam gostando dos meus relatos. Os dois primeiros que contei como eu e o meu irmãozinho somos unidos. Mas não contei o nome dele, pois foi um pedido, e eu respeito, Por muitos e muitos anos ficava lendo contos eróticos, e criando coragem para publicar algumas situações vividas em minha vida, mas sempre achei que eram todos fictícios, mas enfim! Acredita quem quiser não é?

Quando eu ainda estava cursando o segundo ano do ensino Médio, conheci um carinha muito gente fina, mas todos diziam que era gay, talvez fosse pela educação que ele tinha de sobra, ou pelo fato de nenhuma menina ter saído com ele.

O meu irmãozinho conheceu o Henrique num torneio de futsal, e fizeram amizade, ele o chamava de Rico. Uma tarde eu havia pedido por telefone aos meus pais para faltar às aulas, pois já havia fechado as notas, e não havia faltado nenhum dia naquele bimestre, e era uma sexta-feira linda ensolarada. E eles deixaram.

O meu irmãozinho estudava de manhã em outra escola, e eu passei a manhã sozinha e a tarde certamente faríamos uma sessão de filmes sacanas em casa. Mas para a minha surpresa ele levou o amiguinho pra nossa casa, e fiquei surpresa duas vezes, pois não sabia que eles eram amigos - o gatinho da minha escola amigo do meu irmão. Era demais pra mim. Quando a campainha tocou logo pensei.

- A anta do meu irmão esqueceu a chave novamente! – e fui do jeito que estava vestida, quase nua, de shortinho de malha e sem calcinha, de camisetinha regata e sem sutiens, eu já tinha uma bundinha pra lá de gostosinha, e os seios estavam já salientes e gostosinhos.

Fiquei de cara quando vi que os dois estavam ali parados bem na minha frente. O Rico me comeu com os olhos, e o meu irmãozinho deu uma risadinha sacana.

O meu shortinho era tão pequeno que estava todo enfiando na bunda e na minha rachinha, marcando toda a minha bucetinha, que naquela hora pegou mais fogo ainda. Fiquei imaginando que ficaria assistindo filme com os dois na sala, e quem sabe meter a tarde inteirinha com eles.

Os dois entraram e o meu irmãozinho me apresentou ao Rico, e foi logo pedindo desculpas por ter vindo sem avisar, e falou da coincidência de termos faltados a aula no mesmo dia. Eu dei um beijinho no rosto dele, e pedi que entrasse.

- Fique a vontade menino, aqui não precisa de tanta frescura! – ele riu e entrou segurando a minha mão, mal sabe ele que um pouco antes eu estava amassando a minha bucetinha deitada no gramado do jardim do quintal dos fundos.

Ah! Eu sempre que podia tomava banho de sol no quintal dos fundos, e sempre com um shortinho minúsculo, ou com um bikini que eu usava quando os meus pais não estavam em casa, pois eu havia ganhado ele quando eu ainda tinha os meus 9 anos, e ele ficava daquele jeito, todo enfiado, o meu irmãozinho adorava ficar me olhando assim, ele e os peões do prédio que estava sendo construído quase ao lado da minha casa.

Até que um dia enquanto eu tomava banho de sol, o meu irmão ficou no nosso quarto, num sobrado com os quartos na parte de cima, é claro, e filmando da janela que dava pra ver a obra toda, alguns peões tocavam punhetas em alguns cômodos da obra, era um prédio residencial, que levou uma eternidade para terminar.

Depois de filmá-los ali tocando punheta pra mim, nós dois assistimos no computador dele, era sensacional imaginar sendo devorada por todos aqueles tarados, eu ficava com a bucetinha inchada, só de pensar.

Mas voltando para aquela tarde. O rico e o meu maninho foram tomar água na cozinha, e eu fiquei na sala, sentada no sofá e imaginando um monte de besteira que poderíamos fazer ali, os três. Quando voltaram dava pra ver o volume do pau do meu irmão pela sua bermuda, ele tirou a camiseta e sentou-se na poltrona, e eu ofereci o meu lado para o Rico sentar, e o menino fez exatamente isso.

Estava passando X-Men na TV, e eu só pensava na ferramenta daquele menino em minhas mãos, eu queria cair de boca no colo dele e chupá-la, mas percebi que o menino estava sem jeito. Foi aí que aconteceu algo mágico. O meu irmão perguntou ao Rico se ele não estava com calor, e disse que poderia tirar a camiseta também. O menino recusou, mas acabou aceitando, com uma ajudinha minha, eu fui pra cima e tirei a camiseta dele. E o meu maninho percebendo que eu estava louca pra meter, me disse:

- E você maninha, não vai tirar a sua?

Ele nem acabou de falar e eu tirei a minha, o menino quase salta os olhos para fora do rosto, e começamos a rir da carinha dele. Na mesma hora o meu irmão perguntou para o Rico.

- Você já viu uma menina pelada, Rico?

- Não! Não é a primeira vez! – e olhava assustado em meus peitinhos.

- Nem em revistas ou vídeos de sacanagens? – insistia o meu maninho.

- Sim! Em revistas, uma vez. É que em casa meus pais são muitos rigorosos conosco. Comigo e com a minha irmãzinha que estuda em sua escola!

- Nossa! Quem é a sua irmã? – perguntou o meu irmãozinho.

- É a Paty! Que você a chama de Patinha! Sabe?

- Nossa! Sei sim! Ela é uma delícia! Ops! Uma belezinha! – rimos os três, e eu fiquei curiosa em conhecer a irmãzinha do Rico.

- Oi Meninos eu estou aqui! Não perceberam?

Os dois riram e o meu irmão pegou o controle e mudou em um canal de sacanagem, ele havia descoberto a senha que os meus pais colocaram por prevenção.

A cena era linda, uma morena chupando um pau delicioso e grande enquanto outro cara metia sem dó na buceta dela, até aquele dia, eu nunca havia dado pra dois meninos. Na verdade era um sonho, mas só dava para o meu irmãozinho e para um ou outro amigo dele que ia em casa para “brincar” e, algumas vezes eu também dava para um priminho gostoso que vinha dormir em nossa casa, vez ou outra. E sempre o meu irmãozinho assistia ou vigiava a porta.

- Posso matar a sua curiosidade? – e olhando para o menino só vi acenando que sim, com a cabeça.

Fiquei em pé no sofá e tirei bem devagar o meu shortinho, teve que ser bem devagar pois estava tão melada que chegou a grudar em alguns pelinhos da bucetinha e do meu cuzinho.

- Ui! Calma já vai sair tudinho! – falei assim me abaixando para facilitar um pouco.

Fiquei peladinha na frente dele, e o meu maninho assistindo a tudo, começou a tirar a roupa dele também. E falou para o Rico tirar a dele. Os dois ficaram peladinhos na minha frente. E eu mais tarada ainda, duas picas para chupar e meter comigo a tarde toda, que delícia.

Mas antes de dar para os dois eu quis realizar uma tara, ver dois machos se masturbando pra mim, bem de perto, pois por muitos anos eu imaginei aqueles peões tocando punheta em minha homenagem.

Os dois concordaram até que fiz um pedido inusitado para ver a reação dos dois.

- Rico toca uma punheta no pau do meu irmão, e maninho faz o mesmo com ele, se não fizerem assim, não vai ter bucetinha. Vão ter que pagar pra me comer.

Na mesma hora o meu irmão safadinho pegou no pau do menino e começou a tocar uma punheta pra ele com tanta vontade, que eu até imaginei que era isso que ele estava querendo. Foi lindo vê-lo masturbando aquele menino gostoso que meio tímido pegava no pau do meu irmãozinho.

- Está bom assim? – perguntava o meu irmãozinho.

- Sim! Sim! Está uma delícia!

- Posso chupar o seu pau? – perguntou o meu irmãozinho.

- Sim! Sim! Chupa, por favor! – até fazendo sacanagem o menino era educado.

Eu fiquei estarrecida de tesão vendo o meu irmãozinho chupando o pau do seu amigo, e era tudo que eu queria, cair de boca naquele pau. Foi então que entrei na putaria e chupei o pau do meu maninho, até trocarmos de posição e sentir o pau gostoso e melado do Rico em minha boquinha.

O meu irmão estava gozando na punheta enquanto o Rico fodia o meu cuzinho, e eu já havia gozado umas três vezes.

Foi então que tive outra idéia sensacional. Fui até lavanderia e trouxe uma tanguinha minha, e fiz o meu maninho vesti-la!

- Vem cá maninho! Deixa o Riquinho gozar em sua bundinha!

A tanguinha ficou atolada na bundinha dele, pois ele também tinha uma bunda enorme e gostosa. Não é que ele ficou de quatro e pediu para o menino comer o cuzinho dele, e esperava que fosse só esfregação, mas ele pediu que o moleque fodesse o cuzinho dele. Que delícia assistir dois machinhos fodendo bem na minha frente.

O Rico gozou dentro do cu do meu maninho. E chupei o pau do meu mano até ele gozar em minha boca, enquanto ele ainda relaxava o cuzinho todo fudido.

Daquele dia em diante sempre que possível, o Rico ia em casa me comer, e fazer troca troca como o meu maninho, que em outras oportunidades faturou o cuzinho do nosso amiguinho, que em pouco tempo saiu do armário, e hoje mora na França com um inglês.

Pois é! Penso eu que sexo não pode haver limite, e sim precauções. Não é?

Espero que tenham gostado. No próximo conto vou relatar o dia que chupei o entregador de água, que descobri depois, que era um ex-servente de pedreiro da obra vizinha à minha casa. Até seu taradinhos e taradinhas.

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