Paulo me deixara em casa. Tomei banho e gozei me imaginando no lugar de Julio. Quantas vezes por semana, melhor, quantas vezes por dia eles transavam? E aquela fazenda! Era enorme e deveriam ter transado nela toda… não conseguia parar de pensar que enquanto eu estava em casa, ou na aula, ou dormindo, aqueles dois estava transando em algum lugar escondido.
Minha mãe chegou pouco depois de mim e foi preparar o jantar. Recebera uma mensagem do Luis dizendo que já havia chego na cidade e que sairia no dia seguinte na hora do almoço. À mesa do jantar, quase não ouvia o que minha mãe dizia. Estava tentando pensar em um uma desculpa para passar a noite fora de casa.
Claro, eu podia apelar para um dos meus amigos, mas aí então teria que inventar outra desculpa para dar a eles, e a coisa toda perigava dar muito errado. Podia, pensei, dizer que iria visitar o tio Paulo, mas então era capaz de ela propor ir comigo. E também não teria como despistá-lo. Fiquei matutando enquanto ela retirava a louça suja e começava a lavar na pia, eu ajudando-a em silêncio a secar. Já no finalzinho do trabalho, quando já estava desistindo e aceitando a derrota, a luz brilhou sobre a situação.
- Filho, as meninas (ela se referia assim às amigas que eu não fazia ideia de quem fossem) estão marcando de descer a serra amanhã, o que você acha?
- Hum… pensei um pouco e então perguntei – voltam quando?
- Domingo à noite. A Patrícia tem uma casa de uns parentes lá. Vamos aproveitar esse calorzão… e aí, vamos?
Óbvio que eu não iria. Fiz um charme, disse para elas irem tranquilas que eu me cuidava, minha mãe quase desistiu pela “culpa” de me deixar mais uma semana sozinho em casa, mas no fim acabou cedendo e foi para o quarto arrumar as malas e eu para o meu.
“Tudo certo para amanhã. Passa me pegar?” enviei.
Admito que a transa com meu tio e meu primo havia tirado a Luis da minha mente, mas a mensagem dele acendeu meu tesão pela viagem. Aparentemente, eu não era o único que estava aceso. Cinco minutos depois ele me respondeu dizendo que me esperaria na esquina. Esperei ter certeza de que minha mãe estava dormindo antes de trancar a porta e começar a diversão da noite. Teria dois dias de transa, é verdade, mas ainda assim…
Acordei cedo para me despedir da minha minha. Quando ela saiu, voltei para o meu quarto e comecei a arrumar minhas coisas. Numa mochila, coloquei uma calça, uma blusa, um par de meias e um chinelo. Não me dei ao trabalho de colocar cuecas. Comi e fui tomar banho. Vesti um tenis, uma bermuda jeans, uma camisa polo e boné. Esperei ansioso pelo horário marcado e faltando cinco minutos, tranquei a casa e subi a rua.
Na esquina parado estava o mesmo caminhão do outro dia, agora parecendo carregado. Os vidros estavam levantados mas não escondiam nada demais lá dentro – era semana e a rua estava levemente movimentada. Luis usava bermuda de futsal e só, literalmente, uma vez que o volume no colo dele foi aumentando enquanto eu me ajeitava no banco.
- Pronto, então? - ele disse.
- Pronto.
- Vamo lá então – e sorriu.
Fomos conversando enquanto ele atravessava a cidade até a rodovia – para minha sorte, o lado contrário ao que minha mãe seguiria. Ele apertava o pau ora ou outra, sempre olhando para mim e fazendo questão que eu falasse mais do que ouvisse. Ele ouvia com interesse, incitando que eu me abrisse e continuasse a falar. O papo estava bom, normal, nada de mais. Mas ele não parava de apertar a rola.
Passamos por um pedágio tranquilamente pela cancela automática, mas no segundo e último ela não levantou e Luis teve de parar o caminhão e descer. Depois de um tempo ele voltou a porta e pediu um documento na sua carteira. Abria-a e tirei sua CNH. De relance, vi a foto, bastante antiga, ele não possuía mais do que uns 23 anos nela. Era normal, não muito diferente de mim, uma versão mais magra e mais jovem do Luis de agora. Depois de certo tempo, seguimos viagem.
Assim que pegamos a rodovia, Luis tirou o pau para fora e me fez começar a chupá-lo. Antes, porém, me obrigou e tirar toda a minha roupa. Era tranquilo, a altura do caminhão ocultava tudo o que acontecesse lá dentro. Chupei-o até que ele gozasse na minha boca, engolindo a porra e continuando até que eu gozasse. Me limpei em uma toalha que tinha ali e seguimos conversando o resto da tarde. Fizemos duas paradas na beira da estrada para que ele e eu pudéssemos mijar. Ele não demonstrava pudor nenhum. Parava na traseira do caminhão, apontando o pau duro para fora e mijando para quem quisesse ver, olhando demoradamente para dentro dos carros que passavam, esperando que algum deles parasse.
E não é que parou? O sol já estava se pondo e estávamos em trecho pouco movimentado da rodovia. O caminhão parado no acostamento em uma subida, nós dois, lado a lado, de pau duro mijando e balançando a rola para além de um simples sacudir de gotas. Um corsa preto que subia com dificuldade o aclive abaixou os vidros e nos trocamos olhares. O motorista devia ter uns 32 anos, loiro, barba rala, corpo sarado. Ele estacionou em frente ao caminhão, saiu, ficou entre o caminhão e o barranco da estrada, o pau duro de fora (uns 19cm), balançando e olhando para gente.
Caminhamos então para atrás do caminhão, os dois de pau duro. O cara se curvou e começou a mamar o Luis enquanto em agachei e comecei a chupá-lo. Invertemos, ele me chupando, eu chupando o Luis. Chupamos juntos o Luis, até ele gozar na boca do motorista desconhecido. O cara, por sua vez, terminou sua punheta na minha boca, deu um sorriso e voltou para o carro. Eu não acreditava que aquilo tinha acontecido. De volta para a estrada, perguntei:
- Isso sempre acontece contigo?
Luis deu risada.
- Quem dera, po. Não, muito difícil… para falar a verdade, acho que você quem ajudou, todo boyzinho, passou confiança. Os caras tem medo.
Eu continuava estarrecido. A noite ia caindo e ainda faltavam alguns km até o destino. Luis propôs que parássemos no estacionamento de um posto e foi o que fizemos. Parecia que aquele é horário de pico dos caminhoneiros. Muitos caminhões entravam e estacionavam, como nós. A variedade de homens ali era grande. Desde jovens até mais velhos que Luis, altos, baixos, gordos, fortes, inclusive um bombado de academia muito gostoso. Grande parte deles descia com toalha e sabonete, e foi então que tive a ideia.
- A gente podia ir tomar um banho, né? - ficou claro a minha intenção, porque o Luis riu de mim.
- Ah, safadinho, safadinho… tá querendo rola, né?
- E se eu quiser? - provoquei, apertando a dele em cima do shorts.
- Acalma esse rabo. A gente vai, mas não agora. Tá muito cheio.
Não entendi qual o problema nisso e ele percebeu.
- Não é todo mundo que curte, tem que ter cuidado, lançar uns olhares. Com o banheiro cheio é difícil fazer isso, e os mais discretos ficam encabulados, com medo. O pessoal se conhece. Tem que esperar. Quando já estiver mais vazio, notar um ou outro entrando olhando para os lados, aí a gente vai… agora a gente vai comer.
Impaciente, segui-o até a lanchonete. Ficamos cerca de uns 40min depois que comemos esperando, Luis lançando olhares para fora e cumprimentando alguns conhecidos. Depois desse tempo, percebi o que ele tinha dito. O movimento nos banheiros tinha diminuído quase a zero. Depois que um último cara saiu, vestido e secando o cabelo, reparei em dois homens descendo de dois caminhões estacionados um do lado do outro, próximo ao nosso. Traziam toalhas e sabonete nas mãos, mas estavam encostados conversando no escuro. Não conseguia ver direito, mas frequentemente um deles descia o braço a apertava alguma coisa na virilha…
- Vaa lá – disse o Luis me dando a chave.
- Quê? Tá loco!
- Vai, iá, larga de frescura. Pega a toalha, se insinua um pouco, que eu te espero no banheiro.
Receoso, fui indo. Conforme fui me aproximando, recebi os olhares dos dois que reduziram o ritmo da converse. Pude reparar melhor em como eles eram. Pareciam ter por volta dos 30 e tantos, 40 e poucos. Altos, mais alto do que eu ou Luis. Fortes, barriga saliente, mais ou menos como o meu padrasto. Um deles era branco, com barba e cabelos castanhos. Vestia jeans, um tenis qualquer e uma regata que revelava o pelos do peito. O outro era moreno, o mesmo porte físico, sem barba, careca, vestindo uma bermuda, chinelos e uma camisa em gola V. Não tinha pelos.
Quando me aproximei, percebi o olhar e devolvi. O moreno sorriu, apertando o pau. O outro também apertou, mas não fez questão de sorrir. Subi na cabine e peguei uma toalha na boleia, mas não encontrei outra. Ótimo. Não trouxera toalha. Peguei o sabonete que tava ali e o shampoo e desci. Os caras continuavam lá, agora encostados lado a lado. Quando apareci, o moreno percebeu e cutucou o outro que olhava em direção aos banheiros. Passei na frente deles e fiz questão de deixar cair o sabonete. Tremendo por dentro, me abaixei para pegar me levantei, rebolando um pouco demais. Olhei para trás e peguei os dois apertando a rola. Fui indo em direção ao banheiro. A lanchonete agora estava vazia. Luis não estava na porta. Supondo que ele já estivesse lá dentro, entrei, dando uma conferida para ver se nossos colegas me seguiram – os dois vinham vindo tranquilamente.
O banheiro possuía cabines com portas em uma parte e, atrás, os chuveiros – sem porta alguma. Na parede oposta, as pias e espelhos de um lado a outro. Luis estava no banho já, na última cabine, o pau duro enquanto a água caiu pelo seu corpo, as roupas deixadas na pia. Ele fez um sinal com a cabeça querendo saber se os caras tinham entendido e eu fiz que sim. Ele sorriu, começando a esfregar o pau com o sabonete. Tirei minhas roupas demoradamente, até ouvir a conversa dos caras entrando no banheiro. Tirei a cueca e fui entrando na cabine do lado do Luis. Pelo espelho os os vi e eles me viram, antes mesmo de chagarem na área das cabines. O moreno vinha à frente, sorrindo. Seu amigo logo atrás.
Eles entraram em silêncio e começaram a tirar a roupa, lançando olhares para mim e para o Luis. Os quatro trocando olhares enquanto eles dois se despiam. O cara sério estava sem cueca e quando tirou a roupa, uma rola do tamanho da do Luis saltou dura para fora. Ele era peludo, cheio de pentelhos descendo pela virilha e encontrando os pelos da perna. O moreno estava de cueca branca e quase caí para trás quando vi o volume dela duro que logo ele, com um sorriso diante da minha cara de surpresa, tirou. Era grande, até para mim, uns 23cm, grossa,veiuda, lisinha lisinha, do tamanho do consolo do meu padrasto.
Os dois entraram no banho e ficamos nos olhando, os quatro esfregando a rola. Como tínhamos um só sabonete, eu e Luis revezávamos o uso. Percebendo isso, o cara do meu lado, o barbudo de rola normal, falou comigo pelo espelho numa voz grossa que me fez arrepiar.
- Tô, usa esse aqui, já me ensaboei o suficiente.
Saí do meu box e estendi o braço para pegar o sabonete. Ele escorregou para o chão. O cara sorriu e fez sinal para eu pegar. Eu já imaginava que isso iria acontecer – não o sabonete cair, mas eu acabar sendo a putinha dos três ali. Abaixei, empinando a bunda e abrindo -a arreganhada para o espelho. Em segundos, senti uma mão agarrando minha bunda enquanto um pau encostava no meu rosto. Luis e o outro cara saíram das suas cabines e foram até mim, me apertando.
Comecei a chupar a rola branca e pentelhuda. O cara agarrava forte meu cabelo e me fazia afogar. Seu amigo logo chegou do lado para que eu o chupasse também e, depois de um tempo, Luis. Os três lado a lado enquanto eu, agachado, revezava aquelas rolas. Não foi justo. Quando chegava a vez do moreno, eu me deliciava naquele mastro enorme, me esforçando para engolir ele inteiro. Ele gemia e sugava o ar, enquanto também socava a rola na minha boca como se fosse um rabo.
Luis foi o primeiro a abrir caminho. Me agarrou pela cintura e começou a socar, enfiou de uma vez, sem cerimônias. Enquanto eu dava para ele, chupava a rola dos dois caras. Só fomos interrompidos uma vez, o barulho de alguém entrando para usar o banheiro. Luis não parecia preocupado. Continuou socando, até com mais força, excitado pela possibilidade de serem pegos.
Depois dele, foi a vez do peludo. Ele metia com raiva, bruto, socando forte, fazendo um barulho que eu jurava poder ser ouvido lá da rodovia. Ele agarrava na minha cintura e me puxava para perto enquanto socava com força. Não demorou muito e ele gozou dentro de mim, tirando o pau, se enxaguando e saindo. Luis ainda não gozara, nem eu. Estava guardando para o gran finale.
O moreno me pegou pela cintura, apertando a minha bunda e enfiando devagar aquela rola dentro de mim. Sentia-a rasgar as pregas que ainda me restavam. Olhei pelo reflexo no espelho para ver se tinha entrado tudo e me assustei: não passara nem da metade. Suspirei fundo e forcei a bunda para trás, com força. Aquela tora entrou rasgando, mas sem dificuldades. Enquanto ele metia, eu olhava pelo espelho aquela tora entrando e saindo. Ele percebeu meu olhar, me puxou para perto da pia, me apoiou nela e começou a socar. No meu ouvido ele falava baixo.
- Tá gostosa a rola do negão? Ah, delícia de muleque… sente minha tora, seu puto, não era o que você queria, rebolando pra mim?
Luis se aproximou e deu sua rola para eu chupar. Senti o gozo dele enchendo a minha boca, mas nem sinal do cara me comendo estar prestes a gozar. Ele me tirou do chão como se eu não pesasse nada e me pos de frango em cima da pia e começou a me comer, na ponta do pé. Ele começou a estocar mais rápido, mais forte, minha bunda molhada deslizando pelo mármore da pia e minha cabeça batendo contra o espelho. Com um urro, ele gozou. Nunca antes a expressão “inundado de porra” fizera tanto sentido. Ele tirou a rola ainda dura de dentro de mim e começou a bater punheta em um ritmo frenético. Pouco depois, enfiou ela dentro de mim novamente e gozou pela segunda vez. Gozei naquela posição, espalhando porra no espelho e no meu rosto inteiro. Ele se inclinou sorrindo e lambeu a porra do meu rosto, dando um chupão no meu pau.
O cara terminou o banho e saiu, deixando eu e Luis sozinhos.
- Porra… - eu falei, ainda não acreditando.
O Luis riu. Nos enxugamos, vestimos a roupa e voltamos para o caminhão. O amigo moreno tinha sumido, o caminhão não mais ali, mas seu amigo barbudo estava para fora do caminhão, só de bermuda e fumando um cigarro. Me secou enquanto eu subia na boleia. Depois de um tempo, vi-o seguir para o banheiro e disse ao Luis que tinha esquecido de mijar. Segui-o.
Ele estava nos mictórios, mas mijo nenhum saía da rola dura. Fui até o mictório do lado, tirei a rola para fora e fiquei, imitando-o. Ele olhou para os lados, me pegou pelos ombros e me empurrou contra a parede. Abaixou minha bermuda, encostou meu corpo e meu rosto no azulejo gelado e enfiou a rola dentro de mim. O cara me comeu do mesmo jeito que antes, com tanta força que se não fosse o tesão que eu sentia na situação, iria sair machucado. E ele saiu do mesmo jeito, gozando dentro de mim sem falar nada.
- Mijada demorada, hein?
Luis estava deitado na boleia já, só de cueca e pau duro.
Balbuciei pensando em algo para dizer mas ele me puxou pelo cabelo e me pos para chupá-lo. Embora meu pau continuasse duro, não sabia se meu rabo aquentava mais. Luis, no entanto, não fez questão de me comer. Apenas brincava com meu cu enquanto eu o chupava, até eu engolir sua porra e os dois irmos dormir. Acordamos bem cedo no outro dia e seguimos viagem, papeando. Luis descarregou o caminhão em uma estação ferroviária e voltamos, parando apenas para almoçar e, é claro, mijar na beira da estrada. Não tivemos sorte dessa vez. Antes do último pedágio, porém, Luis arrancou a bermuda e me pos para chupá-lo. Dessa vez ele não aguentou. Encostou o caminhão, me puxou para a boleia, arriou minha calça e me comeu. Chegamos na minha casa por volta as 18h. Nos despedimos e eu entrei.
Fui para o quarto, pretendendo tomar um banho. Não achei toalha seca e fui para o quarto da minha mãe procurar por uma. Tentando puxar a toalha sem tirar uma caixa que tinha em cima, acabei derrubando-a. Uma montanha de fotos se espalhou pelo chão.
- Oh, merda viu.
Comecei a recolher, uma por uma. Havia fotos minhas de criança, fotos de família, fotos do casamento dela com o Carlos e um álbum de uma viagem a praia. Curioso, comecei a folhar. Reconheci minha tia, o tio Paulo, meu tio Fabrício e minha mãe, abraçada com um cara, todos bem novos. Fiquei olhando por alguns segundos para aquele cara abraçado com a minha mãe. Tinha a sensação de que já o vira antes. Deveria ter uns 20 e poucos anos. A pele clara, os cabelos escuros, o corpo magro, era bem parecido comigo, na verdade. Um olhar mais atento para o rosto me fez estremecer.
Eu vira aquele rosto, um dia atrás.
Tirei a foto do saquinho e virei. Escrito em caneta no papel desbotado, li.
“Viagem a Santos.
Lucia, Joca, Fabio e Lu, amor eterno”