Assisti minha amante mulata fazer anal com o Negão no restaurante

Vou contar rapidamente a penúltima aventura a minha amante casada Nayara. Há um mês atrás fomos a um restaurante da região metropolitana da cidade onde moramos. O restaurante fica na zona rural na beira da BR, um pouco recuado, cheio de árvores, um casarão antigo, comida típica. Eu já tinha ido lá com ela pra almoçar e dessa vez fomos no fim da tarde. Não tinha quase ninguém e eu tinha um assunto pra conversar com o gerente. O garçom que nos atendeu é um negão alto, magro, boa pinta, conversador. Nayara perguntou o nome dele e ele disse que lhe chamasse Negão. Enquanto ele anotava os nossos pedidos Nayara levantou pra ir ao banheiro e Negão ficou secando a bunda dela; Nayara rebolou de propósito quase esfregando a bundona na cara dele. Quando ela voltou sentou de jeito descontraído e deixou as coxas à mostra. Nayara é muito gostosa, bonita, lábios de boqueteira, bunda grande, corpo feito e jovem para os seus 40 anos. Somos amantes e já levei muito chifre mas não quero deixá-la; me acostumei e curto. Ele perguntou "mais alguma coisa, jovem?" Ela pediu uma mesa atrás do restaurante dizendo que queria ficar à vontade. Ele providenciou rapidamente e fomos para um canto discreto e isolado. Como o movimento era pequeno só havia ele e outro garço, além do pessoal da cozinha e o gerente. Fui ao banheiro e quando voltei Nayara e Negão estavam num papo animado. Notei que ele estava de pau duro pois um volume respeitável se movimentava no canto esquerdo de sua calça. Nayara tinha as pernas abertas e dava pra ventar a calcinha fio dental dividindo os grandes lábios de sua buceta. Negão estava animado. Sentei, ele saiu e eu disse "não comece". Ela me disse que não suportava homem ciumento e que sabia o que fazia. Conversamos e bebericamos e Negão veio dizer que o gerente (que era meu conhecido) queria me falar. Fui lá, foi uma conversa ligeira e quando ia voltando senti que havia algo diferente. Desviei o caminho pelo outro lado e fui espiar escondido. Nayara e o Negão estavam num papo animado. De repente ele puxou fora da calça uma rola preta, grande, grossa e esfregou na cara dela. Nayara abocanhou a grande rola preta, cuspiu nela e xupou. Xupava com fome. Dava pra ouvir o xuip, xuip. Fiquei excitado, de pau duro. Ela arriou a calça de Negão. Ele puxou ela e deu um beijo demorado de língua. Ela ficou muito excitada e voltou a xupar o cacete roliço e grosso de Negão. O mastro do cara tava todo babado e ela xupava com gosto, com fome, cuspindo, espalhando o cuspe na pica brilhante. Aí ela pediu, "não goza na minha cara, quero que você goze no meu cu". "E teu marido". "Não é meu marido; deixa ele pra lá; quero gozar com uma pica grande enfiada no meu cu". Ele pediu, "fica de quatro, gostosa; tô com tesão na tua bunda desde que tu entrasse no restaurante rebolando". Ela tirou a calcinha fio dental e guardou na bolsa. Voltou a xupar o cacetão e deixou todo babado de cuspe. Aí pediu que ele enfiasse dois dedos no seu cu com manteiga de garrafa. Ele lambuzou os dois dedos com manteiga e enfiou na rosca dela fazendo massagem. Depois ela lambou a praitivara dele com manteiga. Ele se apoiou num banquinho de madeira, ficou de quatro e empinou a bunda. Eu me aproximei mais pra ver tudo. O cuzinho dela latejava. Negão massageou a porta do anelzinho de Nayara com a pica dura e foi enfiando devagar. Nayara gemia. "Fode meu cu seu nego safado, esporra no meu cuzinho, deixa meu roskoff melado da tua gala". Negão deu estocadas violentas na rosca apertada de Nayara e ela gemia, pedia mais. Ele dizia que o cu dela tava mordendo sua ferramenta. Tirou a rola de dentro do cuzinho dela e passou mais manteiga. Depois meteu sem dó, com força; ela gemia e chorava "ai que cacete gostoso". Nayara teve um gozo com a rola de Negão enfiada em seu cu. Depois Negão esporrou o cu dela e tirou o cacete ainda duro. Limpou o cacete com a toalha, deu a tolha a ela, que se limpou também. Ele ainda mandou ela ficar de quatro e passou a língua no cu dela. Depois saiu. Aí cheguei; ela me deu um beijo na boca e ficamos por lá por meia hora. Quando Negão vinha nos servir ela sorria pra ele. Quando entramos no carro pra voltar, ela olhou pra mim atrevidamente e disse: "se você quer saber, dei u cu a ele".