Nessa época que morava em um apartamento de um quarto, sala, cozinha, banheiro, área de serviço, no centro e vivia bem. Uma vez por quinzena vinha uma morena fazer faxina, Helena. Morena, cabelos negros, olhos negros, lábios carnudos, bunda volumosa, coxas grossas, muito bonita. Era sambista da escola de samba. Quase sempre que ela terminava a faxina a levava perto de sua casa. Uma bela ocasião resolvi mudar os armários da cozinha por um modelo maior e mais moderno e Helena logo perguntou se eu venderia os meus para ela. Ela tinha marido que trabalhava numa empresa e dois filhos de 14 e 16 anos, eram estudiosos. Eu não conhecia a familia dela. Combinei com Helena que eu mesmo levaria os armários na casa dela. O marido dela, Geraldo, veio ajudar a descarregar os armários que estavam desmontados e presos no bagageiro em cima do meu carro. Geraldo, mulato, musculoso sem exageros, coxas grossas e firmes, sorriso claro, olhos castanhos, mãos grandes que quando apertou a minha fez com que a minha mão sumisse. As vezes, quando ele ia pegar uma peça do armário, ele ficava bem perto de mim e eu sentia seu cheiro e estava me deixando excitado. Ele levantava os braços para pegar a peça que eu estava segurando, ele vinha por trás de mim e um momento ele se encostou em mim.
Geraldo: -desculpa, seu Luiz.
Eu: -tudo bem, acontece.
Geraldo: - se eu esbarrar de novo, não liga, tá ! e riu
Não respondi mas pude sentir o volume do pau dele e percebi que não devia ser pequeno e o tom da voz dele denunciava uma certa malicia em suas palavras. Novamente ele veio pegar mais uma peça grande e esbarrou em mim e ficou mais tempo encostado em mim, pude até sentir o calor do corpo dele, dessa vez ele rorçu mesmo o pau no meu traseiro.
Geraldo: - tá vendo, seu Luiz, não tem como não esbarrar, tenho de pegar as peças que o senhor tá segurando. Tu tá cheiroso, hein !
Eu: pára com isso, Geraldo. Se tua mulher pega uma situação dessas te senta porrada e roçando desse jeito tu vai acabar de pau duro.
Geraldo: - ela tá preparando café e se eu ficar de pau duro o senhor vai saber cuidar bem dele. O senhor trouxe os parafusos?
Eu: - trouxe, estão no banco de trás.
Geraldo abre a porta e volta dizendo.
Geraldo: - não estão não. Vou ter de ir buscar na tua casa.
Eu: - eu trouxe sim e coloquei no banco de trás.
Geraldo: - não quer que eu vá buscar na tua casa? Poderemos conversar melhor.
Entendi o que ele havia feito e o que se passava pela cabeça dele. Com a desculpa de ir buscar os parafusos me comer. Confesso que fiquei muito excitado com seu cheiro misturado a um perfume simples e resolvi entrar no jogo dele e levar ele até minha casa. Depois do café a explicação para Helena que havia esquecido os parafusos e que o marido dela iria comigo e voltaria de onibus pois eu tinha compromisso. Geraldo somente trocou de camisa. Bermuda, camisa e chinelos, era um homem bonito, másculo sem ser agressivo e transparecia asseio. Entramos no carro e dei a partida. No rádio coloquei um pendrive com rock progressivo.
Geraldo: - quer dizer que o senhor quer conhecer a jibóia que é meu bichinho de estimação?
Eu: - Geraldo,não será nada mal se tu tiver adestrado bem esse seu animal de estimação.
Ele ao meu lado não parava de mexer no pau que já dava sinal de vida ficando duro. Ele apertava e me mostrava o volume sob o tecido da bermuda e ria, um riso maroto, safado. Minha vontade era parar o carro ali mesmo e pegar naquele pau que se avolumava. Chegamos ao meu prédio, ele pegou o pacote com os parafusos e seguiu-me até o elevador e subimos até o quarto andar e abri a porta do apartamento e entramos. Nem deu tempo de nada e ele me abraça por trás roçando o pau na minha bunda. E apertando meus peitos. Seu abraço era forte, uma boa pegada.
Eu: - calma, Geraldo, vou tomar um banho pois estou suado. Quer beber alguma coisa?
Geraldo: - quero cerveja sim se tiver ou algo mais forte.
Vou até a cozinha e trago uma cerveja gelada e um copo com gelo. Entrego a lata a ele que está sentado no sofá e coloco uma dose de whisky no copo com gelo e deixo perto dele. Ele segura minha mão e me puxa e me beija na boca, um selinho e eu saio para tomar banho e me preparar com uma ducha para deixar o campo limpo para ele.
Eu: - Geraldo, vai tomar um banho. Vem que te mostro. É aqui, usa essa toalha.
Ele não demora e sai enrolado na toalha e estou na sala bebendo uma cerveja. Ele se senta ao meu lado e me abraça e me puxa para perto dele e me beija na boca, sua lingua quente, úmida procurando a minha lingua e ao mesmo tempo pega a minha mão e poe em cima do pau dele. Abro a toalha e levo um susto. Uma tora de mais de 20 cms, grossa, os pelos aparados, bem mais escura que a pele do corpo, negra. Está em meia bomba. Começo a punhetar e logo responde ficando bem dura. Olhamos nos olhos um do outro e me curvo para dar uma mamada naquela piça grande. Começo passando a lingua na cabeça avermelhada, Geraldo geme e joga a cabeça para trás e abre mais as pernas. Ajoelho no chão no meio das pernas dele e começo a engulir aquele cacete duro que cheira a macho e aplico nele um bom boquete. Geraldo se contorce e me aperta com as pernas musculosas. Com as mãos acariciando suas coxas mamo com muita vontade aquele mastro grande. Geraldo geme alto e diz coisas que me dão mais tesão.
Geraldo: - ai, que delicia de boca. Mama bem gostoso, vai seu viado. Porra, que chupeta gostosa.
Depois de muito mamar o pau dele levanto e passo a lingua no seu saco. Parace que uma corrente elétrica percorre o corpo dele pois ele treme o corpo todo. E sua respiração fica mais ofegante.
Geraldo: - porra, quer me matar de tesão ? vem cá que quero esse rabo. Tu vai sentir o que um macho pode fazer.
Eu: - espera, deixa eu encapar tua vara.
Geraldo: - assim, encapa e fica de quatro, minha cadelinha que vou te foder e esfolar teu traseiro.
Obediente fico de quatro na beira da cama e ele me segura pela cintura e eu mesmo pego no pau dele e direciono a cabeça do pau dele para o meu cu que pisca de tesão. Ele força tanto que meu cu começa a doer. Mando ele deitar como pau para cima que vou cavalgar. Passo creme no meu rabo e no pau dele e sento no mastro dele e vou descendo devagar. A cabeça do pau dele vai abrindo espaço para penetrar com força e entra provocando uma dor gostosa e dando espaço para o restante do mastro entrar. Sinto cada centímetro avançando dentro de mim.
Geraldo: - assim, seu viado, senta no meu caralho e deixa entrar tudo nesse cu gostoso.
Eu: -hummmmm está entrando e quero todo.
Geraldo: - safado, guloso. Vai ter todo o meu caralho dentro do teu cu.
E me segurando pela cintura me dá um puxão que faz o pau dele entrar de uma só vez. Uma dor me invade e solto um grito. Sem tirar o pau de dentro Geraldo me vira de lado e depois de quatro e começa a me foder com violência. Soca com vontade em mim e eu gemendo de prazer.
Geraldo: - assim, minha putinha, rebola na pica do teu macho. Mostra que tu gosta de levar pica no cu.
Eu: - assim, meu gostoso? E ainda aperto teu pau.
Segurando minha cintura e ajoelhado atrás de mim ele fode muito gostoso o meu cu. Tira quase todo o pau e empurra de novo, arrancando gemidos de mim. Ele manda eu virar de frango assado que ele quer ver meu rosto enquanto me come. Obediente apoio os pés em seus ombros fortes deixando meu cu todo aberto para ele, que logo bota a cabeça do pau e empurra tudo, sinto seus pentelhos na minha bunda e ele se abaixa para me beijar e sua lingua invade minha boca num beijo prolongado ao mesmo tempo que rebolo no pau dele.
Geraldo: -porra, que viado gostoso que tu é. Venho te visitar sempre. E tu nunca mais vai dar pra outro cara.
Eu: - tá querendo um caso fixo? Mete, mete até gozarmos. Tu é casado e não quero confusão com tua mulher.
Geraldo: - rebola pro teu macho que vou te encher de leite.
Eu: - vem, goza, que tua pica está pulsando querendo jorrar porra.
Começo a rebolar e apertar o pau dele e esse movimento me deixa a ponto de gozar também, sinto o caralho dele pulsando dentro de mim e não consigo evitar e gozo. Gozo molhando a minha barriga toda e ele sentindo meu cu apertando ainda mais seu pau solta um urro e solta jatos de porra.
Geraldo: - arrrrggghhhhhhhhh que gozo dentro de tu, viado.
Eu: - goza, goza meu gostoso.
E Geraldo dá mais umas estocadas e desaba ao meu lado. A camisinha cheia de leite, tiro amarro para depois jogar no lixo e limpo a sua pica no lençol mesmo. Ele me abraça.
Geraldo: - cara, que gostoso, há muito tempo que não metia tão gostoso. Vem cá, me abraça.
Deito a cabeça em seu peito e o abraço sentindo a respiração ainda alterada. Ficamos calados, apenas abraçados. Até que Geraldo se levanta e vai até o banheiro. Ouço ele mijando e logo o barulho do chuveiro e não demora ele sai nu para pegar suas roupas e se vestir. Ele olha para mim e sorri.
Eu: - não se esqueça de levar os parafusos.
Ele se aproxima e me beija na boca me apertandoo mamilo.
Geraldo: - não vou esquecer, afinal só vim buscar os parafusos. Cara, quero voltar mais vezes, gostei demais dessa tua bundinha e do teu jeito de putinha.
Eu: - volta sempre que quiser, gostei muito de tu. Vou até a porta.
Pego o lençol mesmo e me enrolo. Coloco a mão na porta e ele me abraça forte, parece que não quer ir, e me beija com uma das mãos apertando a minha bunda, acaricio seus cabelos e seu peito. Ele mesmo abre a porta e vai embora na certeza que voltará. Vou tomar meu banho e no espelho do banheiro escrito com sabonete está a coisa mais linda que vi: TE AMO !