Dias se passaram desde aquela tarde que Tulio passou la em casa. Na escola o clima era normal, parecia que nada tinha acontecido, reparei que as brincadeiras tinham diminuído e eu ficara chateado com isso. Talvez fosse remorso, arrependimento ou vergonha que nos separassem mesmo sentados em cadeiras seguidas na escola.
Um dia recebemos nosso trabalho de biologia, aquele que fizemos em dupla. Nota 10. Usei isso como propósito de me reaproximar:
- Olha isso mano, tiramos um 10 aquele dia rendeu hein - foi a primeira vez que toquei no assunto com ele depois daquela tarde.
- Pois é, vai ajudar na minha nota. - respondeu sem demostrar interesse.
- Que foi mano, aconteceu alguma coisa?
- É a Dani, a gente não tá muito legal sabe?!
- Cara, que merda, se quiser ir la em casa hoje espairecer, trocar uma ideia, jogar um video game e comemorar o trabalho, convite tá feito - Eu me sentia meio dividido, por um lado a cara de desapontamento dele e seus problemas me deixavam meio para baixo, mas de outro, o lado que queria sentir aquele perfume de novo me deixava feliz.
- Não sei mano, qualquer coisa te aviso - Ja tinha entendido que era um não, ele só não queria ser grosso.
As aulas passaram, chatas como o costume. Na hora do recreio desci para o pátio da escola e fui comprar meu lanche como sempre fazia, na fila, não pude deixar se reparar que a Dani estava na minha frente conversando com um rapaz da outra sala com muita intimidade, até demais. Tentei avistar Tulio, passei o olho pela escola toda até achar ele sentado em um banco, sozinho olhando diretamente pra mim, ou pra Dani com seu amigo novo, não podia diferenciar. Desviei o olhar e comprei meu lanche, dessa vez em dobro.
Fui em direção ao meu amigo que nem me notara chegando.
- Pega ai cara, comprei um calzone pra ti também, mas não se acostuma.
- Po valeu - novamente sem se importar muito.
- Aconteceu alguma coisa?
- É a Dani, brigamos feio, dois dias depois ela ja aparece de amigo novo.
- Porra mano, que merda - queria ajudar, mas n sabia como - Pode conta comigo pra o que quiser.
- Valeu mas acho que ... - disse ele pensativo até parecer ter uma ideia num estalo - se bem que, o convite pra hoje ta de pé ainda?
- Claro, to sozinho em casa, galera viajou.
- Hoje então, se prepara pra perder no video game - pela primeira vez rimos de novo, parecia que nosso entrosamento tinha voltado.
As aulas passaram num pulo, se bem que eu não parava de pensar no que aconteceria hoje a tarde. Na hora da saída me encontrei com Tulio e fomos para minha casa. Passamos o caminho todo sem conversa muito, foi meio estranho, mas n quis parecer intrusivo.
Passamos a tarde toda jogando videogame. O que me frustrou bastante, fiquei com medo de tomar alguma iniciativa, medo de voltar pra estaca zero da amizade de novo.
- Cara ja vou indo, to a tarde toda aqui ja - Gelei, pensei que minha oportunidade ia escorrer pelo ralo.
- Fica ai po, jogar mais - não queria parecer desesperado.
- Ta chato ja. Vamo só mais uma rodada.
Jogamos de novo, estávamos lado a lado no sofá, resolvi mudar de posição, agora minha perna ficava em total contato com a dele. Não sei se ele percebeu, continuou jogando sem me olhar. Tentei me controlar, mas naquela hora meu pau ja tava duraço. Olhei de rabo de olho pro pau dele, nenhum sinal de ereção.
- Mas eai Lucas, qual a boa?
- Não sei cara, tu que manda - respondi torcendo para que ele tomasse alguma iniciativa, ja que eu era péssimo nisso.
- Vamo apostar de novo, quem perder tem que pagar uma consequência.
Aceitei na hora. Começamos a jogar, e dessa vez, não fiz muito esforço pra vencer, não passou muito tempo e eu ja tinha perdido.
- Merda - tentei disfarçar minha derrota planejada.
- É a vida, agora tem que pagar.
- Ta mano, diz ae, o que tu quer.
- Lembra da última vez, que eu perdi, lembra o que tu pediu?
- Uma punhetinha?
- Isso, tua vez de pagar.
- Ah cara, ja que tu insiste.
Falei ja passando a mão por cima da bermuda, deu pra ver que tava mole, aproveitando isso, meti a minha mão dentro da cueca e segurei aquela pica pentelhuda. Tiro e queda, começou a endurecer na minha mão.
- E eu po, vou ficar na mão? Ou melhor, sem ela? - disse rindo
Ele entendeu o recado, enfiou a mão na minha cueca e pegou no meu pau que ja estava feito pedra. Começamos a punhetar um ao outro de leve, a bermuda atrapalhava mas mesmo assim ficamos alguns minutos ali, apertando e alisando o pau alheio, até ele resolver levantar e abaixar a bermuda. O fez de costas pra mim, me dando visão daquela bunda com marca de sunga, os pelos por toda sua extensão ficavam mais espessos perto do seu rego e se estendiam até a coxa.
Resolvi fazer o mesmo, sentando de novo e voltando a mão pra aquela pica. Eu não tirava o olho dela, ja Tulio, estava de olho fechado e com a nuca encostada no sofá com um sorriso meio safado, sabia que ele estava curtindo. Aquele corpo, aquela perna, aqueles pelos, tudo me fazia suspirar, minha vontade era de agarrar ele e sair rolando pelo chão de novo. Ele me olhava no olho, resolvi fechar os olhos e encostar minha nuca no sofá, a punheta seguiu, até perceber que ele se movimentava, não abri os olhos apenas aproveitava o momento, quando de repente gemi:
- Ahhh, caralho, mano oque ... Ahhh - quando dei por mim, minha pica tava quase inteira na boca dele, aquela boca macia e quentinha agora abrigava meu pau. Ele revezava entre chupadas e lambidas na cabeça, parecia experiente, lambia minha pica de cima a baixo e no topo fazia movimentos circulares com a língua que me arrepiavam. Passei a mão nos seus cabelos e fiquei aproveitando o momento. Foi então que ele levantou brutalmente, passou o braço na boca e disse
- Tua vez.
Continua.
