Presente para a esposa

Um conto erótico de Bob
Categoria: Heterossexual
Contém 5199 palavras
Data: 28/07/2016 22:34:07
Última revisão: 29/07/2016 00:24:08

Carlos estacionou seu carro na frente de sua casa de veraneio na região dos lagos do Rio de Janeiro, e desceu quase que de imediato para esticar as pernas. A porta do lado do carona se abriu e seu amigo Leo pôs os pés pra fora e olhou fixamente para o outro homem.

—Antes de passar de eu entrar na casa, eu quero ter certeza se é isso mesmo que você quer?

— Não sou eu que tenho que ter certeza, mas sim a Lorena. Ela pediu isso como presente de aniversário e aqui estou eu o realizando.

— Mas você tem certeza disso?

— Cara, nós já somos amigos a bastante tempo e eu sei que posso confiar em você. Essa foi a razão pra eu ter te convidado e não outra pessoa.

— Eu só queria ter certeza mesmo. Até porque eu conheço vocês dois e não quero que nada estrague nossa amizade.

— Fica frio que tudo vai dar certo. E não se preocupe, no que depender de mim, nossa amizade não vai mudar.

Apesar das palavras do amigo, Leo ainda estava um pouco incerto. Apesar disso, era tarde demais pra voltar atrás agora. Não havia muito que ele fazer.

Os dois pegaram suas malas e entraram na casa, com Carlos anunciando para a esposa da chegada deles assim que passaram pela porta.

Assim que chegaram a sala, os olhos de Leo acharam a esposa de Carlos, e ele teve que puxar a gola da camisa para melhorar o fluxo de oxigênio para os pulmões.

Ele nunca ia negar pra ninguém o quão linda Lorena era. Isso se tornou um fato irrefutável desde a primeira vez que ele a viu. Mesmo não sentindo qualquer atração emocional e sempre mantendo o respeito, nunca deixou de admirar a beleza de Lorena.

Ainda mais agora quando essa pessoa estava a sua frente vestida com top branco, com uma das alças caindo pela lateral e expondo o seio farto quase que por completo. De tão curto, o short poderia quase que ser chamado de calcinha. A peça de roupa deixava a mostra as coxas grossas e delineava perfeitamente as nadegas arredondadas daquela morena maravilhosa. Os cabelos negros caiam pelos ombros e lhe davam uma aparência extremamente sexy.

Leo não conseguiu desgrudar os olhos quando a mulher a sua frente que abriu os braços e esticou os músculos, espreguiçando-se. As costas foram arqueadas, fazendo o top subir, mostrando a barriga lisa e inflando os seios. O short de lycra apertou entre a virilha e desenho triangulo delta foi facilmente identificado pelo rapaz.

A temperatura da sala pareceu ter subido uns dez graus centígrados para Leo.

— Vocês demoraram. Eu já tava começando a pensar que vocês tinham decido sair por ai pra se divertir sem mim. — A mulher se aproximou do marido e fez biquinho, tentando parecer irritada.

— Foi mal, Lorena. Mas o problema maior foi que o Leo ainda não tinha certeza se queria vir ou não. Da pra acreditar?

— Serio? Eu não acredito.

Leo ficou meio sem jeito quando Lorena se aproximou, invadindo seu espaço pessoal. Seu nervosismo aumentou ao sentir que ela o mirava com um olhar sedutor e um sorriso sapeca que ele nunca vira antes. Pelo menos não direcionado a ele.

Lorena ficou um pouco surpresa com o efeito que ela teve sobre Leo. Um olhar e um sorriso e ele pareceu ficar paralisado. Isso tornaria as coisas um pouco mais fáceis pra ela.

A mulher de cabelos negros puxou Leo pela gola da camisa, trouxe seu rosto para a altura do dela e selou seus lábios com os dela. Sem encontrar resistência e com ousadia, ela abriu a boca e continuou o beijando.

Demorou algum tempo para Leo entender sua situação. Ele não sabia como reagir ao ser beijado pela esposa de um de seus melhores amigos. No entanto, sua mente voltou alguns dias atrás no tempo, onde seu próprio amigo estava o incentivando a vir a aqui "aproveitar cada momento." E tão rápido como se iniciou o conflito entre amizade e desejo carnal, terminou.

"Que se foda!" Concluiu em sua mente.

Suas braços se moveram com fluidez . Um rodeou a cintura da garota e o outro foi parar em sua nuca. Ele inclinou a cabeça levemente para o lado e retornou o beijo com ardor. Os lábios dela tinham o gosto melhor do que havia imaginado. Seu instintos tomaram conta do corpo e ele moveu-se para frente, querendo sentir o corpo da jovem pressionado contra o seu próprio.

Lorena inalou um lufada de ar pelo nariz e um gemido baixo escapou pela sua garganta. Seu cintura foi pressionado pra frente enquanto seu tronco veio levemente para atrás. A mão grande com uma pegada firme na cintura e o beijo entusiasmado do outrora tímido rapaz, fez um leve e gostoso tremor passar pelo seu corpo. Com o gelo do rapaz quebrado, Lorena se sentiu mais a vontade para explorar o homem a frente dela. Suas duas mãos foram de encontro ao busto de Leo, e mesmo por cima da camisa, ela pode sentir os músculos firmes do peitoral do rapaz. Depois desceram pelo tronco, rodearam a cintura, estacionaram na bunda do amigo. Lorena não resistiu e apertou com força as duas protuberâncias. Ela adorava homens com a bunda firme.

Carlos sentiu uma pontada de ciúme ao ver a cena diante dos olhos. Possessivo do jeito que era, não era de se esperar algo diferente. Ele queria no mínimo fazer algum comentário para separar os dois, no entanto lembrou que esse era o presente de sua esposa, e que um dia ele também iria receber seu. Com esses pensamentos em mente, ele pôs ciúmes e inseguranças de lado para dar a esposa a melhor experiência possível.

Os dois jovens ficaram completamente sem fôlego ao final do beijo carnal. Leo não disse nada, apenas ficou olhando para Lorena, inebriado pela ação repentina que quase o deixara sem chão por alguns momentos. Lorena ficou mais surpresa com a forma entusiasmada com que Leo a respondeu do que com o beijo propriamente em si. Não que ela fosse reclamar, longe disso. No fundo, era isso que estava desejando, não o amigo tímido que ele conhecera anos atrás. Com as bochechas ainda rosadas, ela conseguiu encher os pulmões com ar suficiente para dizer aos dois homens para tomarem um banho, e que assim que terminassem ela os estaria esperando no quarto. Não foi nem preciso avisa-los uma segunda vez. Em menos tempo do que um homem com ejaculação precoce, a dupla já estava se limpando.

****

Lorena olhava fixamente para a porta do quarto. A tensão crescia com cada segundo que se passava. Apesar da atitude ousada de minutos atrás, aquela era uma experiência nova para ela, portanto não era de estranhar seu nervosismo. É claro que o pior passou pela sua mente. Se algo desse errado, uma cratera enorme poderia ser aberta entre o trio sem que nenhum deles soubesse como fechar. Contudo, ela também imaginou tudo de bom que poderia acontecer se as coisas corresse bem. Quem poderia culpa-la de fantasiar sobre ter dois gatos de uma única vez na cama?

A mulher deitou-se na cama com o tronco no colchão, o quadril na beirada e com os pés ainda tocando o chão. Seus olhos se seus fecharam momentaneamente para viajar até a terra dos sonhos. Ela se viu praticamente aprisionada entre os dois homens, sendo tomada com fervor e ao mesmo tempo pela dupla. De tempos em tempos eles mudavam de posição, e em cada uma delas, ela podia sentir a respiração um deles, escutar seus urros, a rouquidão de suas vozes enquanto seu corpo era tomado por um prazer imenso. Ela podia ouvir a própria voz hora clamando, hora ordenando, hora implorando para que continuassem, para irem mais rápido, para irem com mais força e dessem a ela tudo o que merecia.

De volta ao mundo real, os músculos se contrariam sem ao menos serem tocados. Uma de suas mãos apalpou o seio e a outra se moveu de forma quase automática para a região entre as pernas, onde constatou sem surpresa alguma, a calcinha já úmida. Era quase que como um desejo incontrolável, como o querer de um copo de água gelada no deserto. Ela mordeu os lábios enquanto suas mãos trabalhavam da maneira como aprendera quando explorava seu corpo na época de adolescente.

— Começando a festa sem os convidados?

A morena abriu os olhos de maneira imediata e quase saltou da cama de susto. Ela teve a decência de corar enquanto recolhia as mãos.

— Se você ta se divertindo tanto ai sozinha, acho que eu e o Leo podemos ir embora. Talvez a tenha alguém por ai que queira brincar com a gente.

O tom de brincadeira não passou despercebido por Lorena, que um pouco aliviada, ficou de pé. A sua frente estava o seu marido Carlos, com seu inconfundível sorriso confiante e quase arrogante vestindo apenas uma calça de moletom. Os cabelos curtos estavam levemente úmidos e um toalha estava pousada entre seus ombros largos. Embora já tivesse visto inúmeras vezes, o tronco nu do era uma visão que ela nunca iria se cansar de ver. Os braços fortes, o peitoral firme e bem trabalhado; a barriga de tanquinho que poderia facilmente ela fazer aposentar a máquina de lavar; a curva do cinto de adônis que descia pelas calças e terminava perto de uma de suas partes favoritas da anatomia de seu marido. Cada curva de seus músculos parecia ter sido esculpida de maneira milimétrica pra fazer qualquer mulher suspirar. E o melhor de tudo, naquele momento, a visão estava sendo multiplicada por dois.

Leo era bem parecido com seu marido em todos os aspectos, porém era um pouco mais forte, rústico e com a pele mais morena. É claro que ela ainda não havia analisado a ferramenta de trabalho, mas pelo volume na calça, ela tinha certeza que não iria se decepcionar.

Eram dois deuses a seu dispor, prontos para satisfaze-la de todas as maneiras possíveis.

Dando um passo pra frente, ela pousou sua mão pequena no peito do marido.

— Me desculpem por ser afobada. — Ela disse com a voz morosa — É que o quarto estava tão quente que eu tinha que faze algo para aliviar o calor.

A mulher esticou a outra mão e começou a alisar o ombro e o peitoral do amigo.

— Por favor, fiquem. — Implorou com a voz recheada de sensualidade. — Vocês podem me castigar do jeito que desejarem.

Os dois homens sentiram as calças ficarem apertadas de repente.

Carlos respondeu puxando Lorena pela cintura e tacando-lhe um beijo ardente nos lábios.

Lorena foi pega de surpresa, mas rapidamente se recuperou. Ela rodeou os ombros de Carlos com seus braços e enroscou um de suas pernas na dele. A mulher abriu a boca e deu boas vindas e língua que pedia passagem. Ela fez o mesmo e os dois começaram uma dança sensual e erótica com suas línguas.

Carlos desceu os lábios pelo bochecha, queixo e pelo pescoço da mulher, explorando cada centímetro da pele morena. Ele continuou pela clavícula e ombros, sentindo o seio macio pressionado contra o seu peitoral firme, ouvindo as lufadas de ar saindo dos pulmões dela junto com gemidos baixos.

Em movimento repentino, Leo virou Lorena e a colocou de costas para ele. Agarrando-a pela cintura, o homem pressionou o volume de sua calça na bunda da morena, que entendeu a mensagem e começou a rebolar, fazendo fricção na ferramenta do marido.

— Leo, — Carlos disse entre os beijos colocados no pescoço da noiva — Você a ouviu. Ele quer ser castigada. E eu acho que vou precisar de sua ajuda.

Leo, que até então era um mero espectador, decidiu se unir sem pestanejar. Seguindo exemplo do amigo, beijou Lorena com entusiasmo, sentindo o gosto doce dos lábios dela. Ele inclinava a cabeça de um lado para outro, praticamente sem desgrudar sua boca da dela ou pausas para recuperar o fôlego. A necessidade de senti-la era maior que tudo naquele momento. Leo estava tão intoxicado pela vontade de tê-la, de toca-la da maneira que fosse possível, que ele rasgou o top que Lorena vestia, expondo os seios fartos da mulher.

Lorena fechou os olhos e jogou o rosto pra cima, em sinal puro prazer. Ela estava sendo atacada de um jeito que de maneira alguma poderia reclamar. Em primeiro lugar, estava imóvel, sendo feita de recheio entre aqueles dois deuses; quatro mãos grandes e firmes agarrando e apalpando seus seios, cintura, quadril coxas, bunda, virilha e tudo mais onde se podia imaginar. E suas bocas , "Ahhh!" ela ofegou — a assaltavam sem piedade. Leo se valia de sua posição frontal pra explorar o pescoço e o busto, enquanto Carlos cuidava do lóbulo do orelha, da nuca e da espinha. Ela sentiu a respiração do marido, o hálito quente no pé do ouvido antes dele começar a beija-la naquela região, ao mesmo tempo em que acariciava suas coxas e roçava seu mastro na bunda dela. Os beijos na parte de trás do pescoço a faziam se arrepiar toda. Só isso já era o suficiente pra deixa-la com tesão nas alturas. No entanto, somando isso a maneira quase áspera como os lábios de Leo atacaram a base de seu pescoço, desceram sem muita pressa, explorando cada parte até chegar ao centro de um de seus dos seios, fez a barragem da represa entre suas pernas romper. A ponta da língua morna e molhada circulava as auréolas, se aproximando a cada segundo que se passava do bico ereto. Lorena sentia leves centelhas de prazer cada vez que ele atiçava o mamilo com a ponta da língua.

Era quase que como uma tortura como ele não engolia o seio logo de uma vez e começava a chupa-los. Ela estava enlouquecendo aos poucos, gemia com todos aqueles estímulos vindo de todas as direções. Ela precisava de mais, precisava urgentemente sentir um deles(ou os dois) dentro dela.

Lorena pensou que finalmente teria o que desejava quando os dois homens a levaram para cama e deitaram de barriga pra cima. No entanto, eles tinham outra ideia em mente. Carlos primeiro se livrou do short de lycra, depois pousou leves beijos na área umedecida de sua calcinha de renda. Em seguida, beijou-lhe a barriga e desceu para remover a peça de roupa com os dentes. Tudo isso, olhando diretamente nos olhos dela.

Lorena sentiu seu centro pulsando em necessidade com aquele olhar penetrante dos olhos azulados do marido.

A visão de Carlos foi cortado quando Leo apareceu na lateral beijando seu abdómen do mesmo jeito que o anterior havia feito. Porém, em vez de descer, subiu, passado pelo vale entre os seios até chegar ao rosto onde eles ficaram face a face. A maneira delicada, e de certa parte amorosa, como ele a olhava, fez com que ela se derretesse inteiramente por dentro. No momento que os lábios se encontram, ela sentiu um calor intenso percorrer seu corpo.

O que se iniciou de maneira quase que romântica, rapidamente começou a tomar contornos mais carnais. A mão calejada do moreno se encheu com seu seio e o apertou. Seu pescoço foi atacado de forma mais intensas com mais beijos e leves mordidas. Um mamilo foi pinçado entre o polegar e o dedo indicador enquanto o outro seio foi engolido por Leo. Ele chupava e agitava a língua dentro da boca, atiçando o mamilo ereto. Depois de fazer o mesmo com o outro peito, Leo pressionou os dois montes um contra o outro, de maneira que os dois bicos ficassem bem próximos um do outro. Em seguida, chupou os dois ao mesmo tempo.

— Hummmm. — Lorena choramingou de prazer. Ela agarrou os cabelos de Leo e puxou como se quisesse arranca-los tamanha era a intensidade. Sues seios eram sensíveis e ela adorava que os chupassem, adorava sentir uma linga quente lambendo os mamilos. As mordidas disparavam choque pelo seu abdômen.

Mais abaixo, Carlos havia aberto e erguido suas pernas, fazendo com os joelhos ficassem apoiados sobre seus ombros. Ele começou acariciando parte interna de coxas torneadas com sua boca. Avançado a dentro, chegou até a junção das duas pernas. Ele separou os lábios com os dedos e lambeu a buceta ensopada da esposa, alternando entre longas e curtas lambidas, leves e mais fortes. Por alguns momentos, ficou entrando e saindo com a ponta da língua, até que subiu e circulou o já inchado clitóris. Ele usou dois dedos para atiçar o botão sensível e então, a penetrou com os mesmos. Fazendo movimentos para frente e para trás, ele não perdeu tempo e selou lábios no clitóris da mulher. A maneira como ela a gemeu e tencionou os músculos da pernas dizia que ele estava fazendo um ótimo trabalho.

Lorena agarrou o lençol da cama com a mão livre. A tensão no seu corpo aumentava cada vez mais. Ela já estava bem excitada mesmo antes dos rapazes entrarem no quarto. Portanto, não foi de estranhar que eles a fizeram alcançar o pico de maneira rápida. Os dedos dos pés se contorceram, as mãos se apertaram no lençol e na cabeça de Leo e coluna arqueou. Raios de puro prazer correram pelo seus corpo e se se intensificaram a medida que Carlos e Leo não pararam suas ações. Carlos continuou a fudendo com os dedos e chupando o agora mais que sensível clitóris. Leo continuou mamando e dando leves mordiscadas nos também sensíveis mamilos.

A dupla viu Lorena praticamente perder o controle do corpo, tremendo como se estivesse com uma britadeira nas mãos. Nem mesmo sua voz ela conseguiu controlar. Lamúrias de prazer saiam sem parar de sua garganta.

Leo e Carlos diminuíram os estímulos e viram Lorena se acalmar. Tremores ainda passavam pelo corpo da mulher, mas com menor frequência e intensidade. Os dois esperaram Lorena recuperar o fôlego para continuarem com a diversão. Ainda havia muito a se fazer.

— Isso foi bem... Interessante. — Ela disse entre uma arfada e outra — Na verdade, bom pra caralho! — Completou com um sorriso largo no rosto.

— Agora é minha vez.

Lorena ajeitou com corpo e ficou de joelhos na cama, de frente para Leo. Ela arrancou a camisa por cima da cabeça, o empurrou para trás para deita-lo na cama e voltou a despi-lo. Ela puxou a calça para baixo e o deixou apenas de cueca. Por cima da peça de roupa, ela acariciou o membro movendo a mão pra cima e para baixo e recebeu como resposta um grunhido do rapaz. Lorena estava gostando de sentir a dureza do rapaz em sua mão, mas sinceramente, preferia tê-lo em outros lugares. A cueca foi removida e pau rígido do rapaz veio ricocheteando para fora.

Lorena não conseguiu se segurar e lambeu os beiços. O membro de Leo era bem parecido com o de seu noivo, um pouco menor é verdade, contudo, mais espesso: Sua mão mal se fechava em torno do pau dele. Só de imagina-lo dentro dela, já foi suficiente para que a primeira centelha fosse acesa mais uma vez.

A morena punhetou o homem de forma lenta, subindo e descendo por toda a extensão com seus dedos delicados. Quando chegava na ponta, colocava um pouco mais de pressão. Com sua outra mão massageava as bolas do amigo. Uma gota de fluido pré-gozo apareceu no topo da cabeça esponjosa. Ela usou a ponta dos dedos para espalhar o liquido pela cabeça, e voltou a masturba-lo. Um sorriso de satisfação apareceu em seu rosto quando Leo fechou os olhos e mordeu o seu lábio inferior. Havia uma sensação indescritível de ter o poder em suas mãos, especialmente de homens fortes como Leo; o jeito como eles gemiam sob seu tratamento, como se contorciam, como o pau deles tremulavam e pulsavam em suas mãos e boca.

Lorena abriu a boca e lambeu todo a extensão do vara, da base até cabeça. Fez isso várias vezes até deixá-lo molhado com sua saliva e com seus próprios fluidos. Quando chegava na cabeça em forma de cogumelo, rodeava-a com a ponta da língua.

— Lorena...

Ouvia Leo chamando seu nome de maneira quase sofrida toda vez que chegava na glande. Fazer um homem subir pelas paredes era divertido. Finalmente, abocanhou todo o pau e o engoliu o que pode de uma única vez.

Leo soltou um longo suspiro e por um momento ele pensou que ia explodir ali mesmo na boca quente dela. A cabeça dela subia e descia, sua língua se movia massageando seu mastro e o jeito maravilhoso que ela chupava sua cabeça, o estava deixando louco. Ela alternava o ritmo, hora mais rápida, hora mais lenta. Tudo isso sem perder a intensidade. Sua boca era gostosa demais. Leo não sabia se duraria muito tempo com aquele boquete fenomenal.

Carlos sentiu uma pontada de ciúmes e uma enorme inexplicável excitação ao ver a esposa pagando um boquete mestral para o amigo. Seu pau pulsava com a visão da cabeça dela subindo e descendo no caralho do amigo, como o mesmo desaparecia entre seus lábios. O jeito que ela gemia com a boca cheia sempre lhe deixa com um tesão enorme. Sem qualquer vergonha, começou a se masturbar com show diante dele.

Tirando momentaneamente os olhos da cena, viu que o quadril de Lorena virado para alto, pernas abertas e com a ensopada buceta ensopada, convidativa. Enquanto mamava no pau, rebolava como se estivesse o chamado. Aquela altura já completamente nu, Carlos não perdeu tempo em fazer o que sua esposa estava pedindo. De joelhos, agarrou as nadegas dela, posicionou o membro na entrada da buceta e a penetrou até o talo com uma única estocada. Ele tomou alguns segundos para apreciar qual fantástica era a sensação de estar dentro da sua esposa, como ela o acomodava perfeitamente e como era quente e apertada. Ele sentiu os músculos dela se contraindo, espremendo seu membro. Era foda demais!

Lorena perdeu o ritmo momentaneamente, concentrando-se na vara que acabara de invadi-la. Ela amava cada centímetro dele, como ele a fazia se sentir cheia, completa. Ela amava quando ele começa com uma rápida e forte estocada, se enterrando completamente dentro dela. Aquilo fazia um arrepio de prazer correr pela espinha. Ela amava do jeito que ele a fodia depois da primeira enterrada. Lentamente tirando, deixando apenas a cabeça, e então entrando novamente com a mesma velocidade. Cada espaço que ia sendo tomado era um suspiro de prazer que saia pela sua boca, cada inda e vinda era um gemido. E a medida que velocidade aumentava, ela já não se controlava e pedia por mais e mais. Mais velocidade, mais força. Era assim que ela gostava. Sexo carnal, passional, cheio de energia e luxuria. E era exatamente isso que ele estava fazendo naquele momento. Ela amava sexo com o marido.

Leo ficou um pouco desapontando quando Lorena parou o sexo oral e ficou apenas o masturbando. Embora gostosa, não era nada comparado a ter seu pau dentro da boca dela. Foi então que decidiu sair do papel passivo e a exemplo de Carlos, também ficou de joelhos. O moreno segurou Lorena pelas laterais da cabeça e apontou a boca dela para a cabeça de seu membro. A morena abriu a boca e ele a penetrou por aquele orifício. Ele lentamente moveu os quadris e fez seu pau deslizar para fora e para dentro da boca gostosa e quente dela. Ele fechou os olhos assim que Lorena começou a chupa-lo novamente. O prazer era imenso!

Nenhuma das situações era estranha para a mulher. Ela já havia pagado um boquete para o seu marido diversas vezes. O prazer que ela conseguia prover, a maneira como ele chamava por ela, como ele anunciava com a voz rouca que estava prestes a gozar, não falhava em deixa-la molhada entre as pernas. Por outro lado, ser pega por trás e de quatro era uma de suas posições favoritas. Ela adora ouvir o som da virilha batendo em sua bunda e sentir as mãos dele a segurando pelos quadris. Adorava quando ele se inclinava e sussurrava obscenidades em seu ouvido. Ela sempre mexia os quadris para sincronizar o ritmo do golpe do aríete do seu marido. Sem contar, é claro, ela amava quando ele se curvava e com braço dobrado buscava e começava a brincar com seu clitóris. Aquilo a fazia gozar com louca. No entanto, os dois ao mesmo tempo era algo completamente novo. E muito mais gostoso do ela imaginou.

Demorou um pouco até que os três conseguissem acertar o ritmo, contudo assim que o fizeram, Lorena conseguia admitir que essa uma das melhores coisas que já havia experimentado na vida. De quatro em uma cama sendo penetrada por dois belos homens ao mesmo tempo. Um pau da boca e outra na buceta. Seu corpo ia pra frente com bombadas de Carlos em sua fenda e voltava para trás com as estocadas de Leo em sua boca. Sua participação era pequena mais importante. Leo a segurava pela cabeça e ela ficava fazendo pressão com a língua e os lábios para ter certeza que aquilo fosse o mais prazeroso possível pra ele. Enquanto que com Carlos, rebolava e contraia da músculos vaginais para apertar o pau dele. Era fantástico o prazer que ela estava recebendo e proporcionando.

O quarto foi tomado sons de gemidos roucos e abafados, sons de carne se chocando e roçando contra carne. Nomes eram chamados e demandas eram feitas. Todos estavam em transe, Lorena acima de tudo com os dois mastros dentro dela. Eles metiam e metiam e ela gemia com a boca e buceta cheias rola.

— Lor... Lorena...Eu vou...

Leo chamou com a voz sofrida. Ele já estava no limite e queria que ela soubesse. Enquanto que não reclamaria se ela continuasse o que estava fazendo, não tinha certeza deveria.

A mulher sentiu o corpo do rapaz tremendo e sabia que era um aviso do que estava por vir. Lorena o ignorou e não só continuou chupando, como também aumentou a pressão.

— Lorena!

Leo não conseguiu se segurar mais e explodiu com um urro primal de puro prazer.

Lorena relaxou a garganta sentiu os longos jatos de porra quente enchendo a boca, grande parte descendo pela garganta e uma pequena parcela escorrendo pelos cantos da boca. Para intensificar o prazer do rapaz, deu uma leve puxada no saco em seu para baixo. Mais ou menos acostumada e com certa experiência, continuou chupando e sugando cada gota de gozo que era disparada em sua boca, até sentir Leo chacoalhando em êxtase. O liquido espesso descia pela garganta e Leo continuava a gemer e gozar na sua boca. Mesmo depois que não havia mais nada, não parou o boquete até ter certeza que havia prolongado o máximo possível orgasmo do amigo, do mesmo jeito que haviam feito com ela.

Primeiro Leo teve a impressão que Lorena esperaria até o ultimo momento para tira-lo de sua boca, o que se provou errado quando ela deixou que ele gozasse em sua boca. Os primeiros jatos foram longos e fortes e ele pensou que Lorena cuspiria tudo logo em seguida. No entanto, quando ele engoliu os primeiros tiros e com continuou avidamente mamando no seu pau, sugando e engolindo cada gota, O moreno teve a impressão de estar acima das nuvens. Ela parecia completamente louca, e ele adorou! O melhor de tudo foi que ela não parou até ter certeza que não havia mais nada, que ele estava seco e com o pau limpo. Ele deixou o corpo cair para trás e se sentou na cama quando ela terminou. Aquele fora sem duvida um dos melhores boquetes de sua vida. Se ela era boa com a boca, ele mal podia esperar para saber como ela era mais embaixo.

Lorena finalizou o trabalho e deixou o agora semi-flácido pênis sair de sua boca com um sonoro "pop." Sêmen não era nenhum sorvete de chocolate, mas também não era pior coisa do mundo. Ignorante a isso, Carlos continuou a fodendo em ritmo frenético.

Concertada inteiramente no marido, Lorena sentiu o segundo orgasmo da noite se aproximando rapidamente. Carlos fez do jeito que ela mais gostava: Enquanto a fodia, brincava com seu clitóris; Murmurava obscenidades ao pé do ouvido e mordia o mesmo; soltava o ar quente de seus pulmões na orelha dele. A morena segurou com firmeza no lençol e deixou o tronco pousar sobre o colchão. Os movimentos de Carlos já estavam começando a ficar errantes, sinalizando que ele também se aproximava do clímax.

— Continua que ta gostoso! Isso! caralho! Me fode! Me fode toda! — Gemia como um gata no cio.

O calor intenso tomava conta do corpo dela e a centelhas de prazer não paravam um único instante. Elas percorriam por todo o seu corpo, fazendo cada fio de cabelo ficar de pé. Cada estocada, cada roçada no amontoado de nervos entre as pernas era uma onda choque que a atingia. Ela se contorcia e segurava o que podia e quando não aguentou mais, mordeu o lençol e choramingou. Suas mãos se fecharam com força e todo o seu corpo ficou tenso. Mal havia se passado um minuto desde que Leo gozara como louco na sua boca e lá estava ela sendo presenteada mais uma fez com jatos e mais jatos de porra, que dessa vez encheram sua buceta. Ela sentia o pau enorme pulsando dentro dela. Sua vagina se contorcia como se quisesses ordenhar cada gota de esperma do membro do marido. A sensação de tão boa, a empurrou da beirada do precipício e ela gozou pela segunda vez, praticamente junto com Carlos que rugia com cada jato disparado.

Carlos bombeava na boceta quente e apertado da noiva com vigor. A sensação de estar dentro dela era melhor do que qualquer coisa. O jeito como os músculos envolviam seu pau era magnifico. Suas bolas se comprimiram e ele sentiu que essa era a hora. Em uma última estocada, enfiou todo membro dentro na fenda de Lorena e ejaculou como tudo que tinha direito. Seu pau latejava e ele urrava de prazer com cada uma das longas gozadas, que uma a uma, inundavam a buceta da esposa. Seu orgasmo foi prolongado conforme Lorena espremia seu membro dentro dela toda vez que um jato era disparado. Foram longos segundos de imenso prazer até que sentiu as sensações diminuírem.

Após quase um minuto na mesma posição, Carlos saiu de dentro de Lorena e rolou para o lado, onde se deitou para recuperar o folego. A mulher de cabelos negros logo ficou no mesmo lugar, recuperando o fôlego enquanto gozo escorria pra fora de sua buceta.

— Isso foi foda demais, Rapazes! - Comemorou assim que virou.

Lorena, com um homem de cada lado, passou a mão suavemente sobre o pau de cada deles, tomando cuidado já que sabia que eles ainda estavam sensíveis.

— Mas eu quero mais. É algo que eu sempre quis tentar e já que vocês tão aqui, eu não vou perder essa oportunidade. Acho que você sabem do que eu estou falando, né?

Carlos e Leo trocaram olhares rápidos e acenaram. Sim, eles sabia exatamente o que ela se referia. E é claro que eles não iriam recusar o pedido de dupla penetração dela.

*****

Espero que tenham gostado. :)

Talvez Amanhã eu poste a segunda parte com a cena de DP.

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Comentários

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Excelente! Prelúdio de um romance que seria deveras picante se fosse mais longo. Nota mil! Beijinhos

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nOTA 10.TAMBÉM TENHO UMA VADIA EM CASA E ANDO A PROCURA DE UM PAUZUDO DE VERDADE, MÍNIMO 20CM, PARA COMê-la. ELA ADORA GRANDES E NO RABO GOSTOSO TAMBÉM.cornobh@yahoo.com.br

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Todo casal safado quer isso!!! Tanto as esposas querem para si quanto os maridos querem para suas esposas!!!!

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Parabéns pelo conto. Talvez? rsrsr, faz o favor, poste sim. estarei aqui pra ler. Nota 10.

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