Presente para a esposa Pt-2 Primeira DP

Um conto erótico de Bob
Categoria: Heterossexual
Contém 3299 palavras
Data: 29/07/2016 22:04:15

O trio usou os minutos seguintes para recuperar o fôlego, ter uma conversa casual para aliviar a tensão e se lavarem no banheiro. Todos ainda estavam cheios de energia para continuar, principalmente Lorena.

Deitada entre os dois homens, a mulher cabelos negros não parava de alisar os corpos deles. Sua mão pequena deslizava pelo tronco bem trabalhado da dupla, sentindo a firmeza de seus músculos. Ela ainda não conseguia acreditar que teve a sorte de ter somente para ela um deles de forma permanente, e o outro temporariamente. Embora não fosse reclamar caso Leo voltasse a fazer visitas randômicas.

Sua mãos desceram até a virilhas e tocaram com um pouco de incerteza as ferramentas dos rapazes. Ainda não sabia quão sensível eles estavam. Para sua felicidade, reagiram positivamente.

A dupla começou a agir como se fossem um o reflexo do outro. Beijos foram colocados em cada lado de Lorena, em pontos específicos para fazê-la se contorcer e sentir cócegas. Uma brincadeira inocente feita apenas para relaxar. Aquela inocência foi aos poucos ficando para trás a medida que os toques se tornavam mais sensuais.

Lorena sentia a pele formigar conforme a temperatura subia. Cada toque era quente e parecia chamuscar sua pele morena. Sopravam ar quente no pé de seus ouvidos, beijavam-lhe as bochechas e davam chupões em sua pescoço. Lorena se arrepiava toda com aquelas carícias. Ela soltou um longo suspiro e um gemido abafado assim que a dupla começou a dar atenção aos seus seios. Cada um cuidava de um peito. Ela sentia as bocas quentes abocanhando seus montes por completo. Dentro delas, a língua se agitava em volta da auréola rosa escura. Os mamilos eram capturados entre os dentes e levemente puxados pra trás ao mesmo tempo em que as coxas eram alisadas. Aquele era um belo jeito de começar um segundo round.

A morena tateava os membros semi-ereto dos dois companheiros. O jeito como eles a estavam deixando excitada, não adiantaria nada se continuassem no estado atual.

— Carlos... Hummmm... Leo... Será que vocês poderiam sair da cama.

A dupla trocou olhares de desconfiança, mas obedeceram ficando de pé lado a lado e próximos a cama.

Lorena se sentou na beirada na cama entre os dois homens. Com cada uma das mãos, segurou seus membros semi-eretos e começou um vai e vem em ritmo lento. Ela viu com satisfação quando os dois começaram a se levantar e ficar mais rígidos. Virando a cabeça pra cima, viu a definição de expectativa nos olhos de seus dois homens. Era como se o destino deles estivessem em suas mãos pequenas. Lorena continuou com os movimentos lentos, carregando na face um sorrisinho malévolo no canto da boca e olhar sapeca. Por mais que ela desejasse continuar a provocar os dois parceiros, ela também estava sentindo a necessidade para as coisas continuarem. A ansiedade do que estava por vir, de que em alguns minutos ela iria sentir aqueles dois machos, aqueles dois belos espécimes do sexo oposto que pareciam ter saído de um mundo de fantasia, que faziam mulheres como ela suspirar, aquelas duas longas e grossas extensões, duras como barra de ferros dentro dela, fazia as borboletas no seu estômago se agitarem freneticamente. As imagens que bombardearam sua mente, o sentimento gostoso de antecipação e aquele cheiro de masculinidade que invadia suas narinas, a deixaram bêbada, inebriada e quase em estado de êxtase.

A mulher de cabelos longos iniciou com leves e curtas lambidas na glande e no frênulo dos membros dos dois homens, hora em um, hora outro. Enquanto lambia Carlos, punhetava Leo e vice-versa. A língua começou a se mover mais e as lambidas ficaram mais longas. Lambia toda a extensão e agitava a língua na ponta, bem próximo ao orifício no topo. Ela segurava o pau pela base e engolia as bolas dos rapazes, massageando-as com suas bocas.

Aquela altura as duas varas já estavam quase que completamente de pé. Lorena separou seus lábios e os selou na cabeça de baixo do seu amigo, dando início a uma chupeta que ela sabia que muitos homens adoravam. Sua cabeça ia levemente pra frente e pra trás, fazia movimentos circulares naquela glande roxa-rosada e seus lábios faziam a pressão necessária pra Leo sentir o tesão subir. Tudo isso enquanto sua mão trabalhava na base do pênis do outro. Ela fez contato visual com Leo, com aquele olhar sexy que sabia que nunca falhara, e engoliu mais uma boa parte de seu membro. Segundos depois, foi a fez de Carlos. E ela mais do que ninguém sabia como o marido adorava aquilo.

O som que chegava aos seus ouvidos, os gemidos que preenchiam o quarto eram como uma sinfonia para Lorena. Eles moviam os quadris pra e frente e para trás, como se quisessem fuder sua boca. Ambos estavam com os olhos fechados e rosto virado para o alto em expressão de prazer. Todo aquele poder deixava Lorena louca. Sobretudo, louca de tesão. Ela tinha certeza que a parte do lençol entre suas pernas já estava úmido.

Carlos queria agarrar a boca da esposa enfiar todo seu membro na boca dela, até chegar na garganta, mas conteve-se. O boquete que ela estava fazendo era pra lá fenomenal. Não que os outros que recebera tenham sido ruins longe disso. É que ela parecia mais entusiasmada que o normal.

Se era por causa da presença de Leo, ele não sabia. Porém também não iria reclamar.

Leo acreditou que levaria tempo até sentir a boca de Lorena mais uma vez. E ele agradeceu ao céus por estar errado. Ele não ia negar o quanto gostou da primeira vez que ela havia chapado seu falo. Ela era boa. Muita boa, parecia que sabia o lugar exato que deveria tocar, que ele mais gostava. Chupava e mamava em cada lugar que o fazia se contrair para sentir um leve choque gostoso passar pelo corpo. Ele poderia facilmente se acostumar com isso. Quem sabe ela não o chamasse mais vezes para visitar sua casa? Existem muitas outras comemorações que se pode fazer em um único ano.

A morena pegou o pau do marido e o engoliu por completo. Ou pelo menos até onde pode, até sentir a cabeça na sua garganta. Ela já tinha experiência, por isso não gaguejou. depois tirou todo a rola da boca e mamou apenas na cabeça. Em seguida, de o mesmo com o amigo.

Lorena trouxe as duas glandes bem próximas uma da outra e de sua boca e agitou sua língua imitando uma cobra. Já sentia as gotas levemente salgadas do fluido pré-gozo na sua boca. Alternava por segundos entre os dois. Dava duas ou três chapadas rápidas em um e logo em seguida partia para o outro. Continuou assim até sentir que já havia brincado o suficiente com eles. Era hora do prato principal.

— Acho que vocês estão prontos para o segundo assalto. — Disse sem tirar as mãos dos rapazes.

— Mais do que preparado. — Carlos replicou entusiasmado.

— Leo. Pra cama. Agora.

O moreno nem mesmo pensou em questionar a ordem. Aquela altura, faria qualquer coisa que ela ordenasse sem se importar. Seu corpo era dela temporariamente.

A mulher encurtou distância engatinhando vagarosamente, até seus rostos estarem quase colados um ao outro, tão próximos que podiam sentir o ar quente que saiam pelas suas narinas e bocas; podiam sentir o calor emanado de seus corpos nus. Olhos se fecharam. Os seios macios foram pressionados contra o tronco rígido e dois pares de lábios se amassaram em um encontro avidamente antecipado. A úmida vulva da mulher era esfregada contra a ereção do rapaz. Sons sofridos eram produzidos em suas gargantas. O beijo ardente fez seus corpos queimarem em desejo carnal a tal ponto que nem o suor era capaz de aplacar o calor.

A necessidade natural por ar os fez se separarem. A mulher se sentou próxima a virilha do rapaz. Os dois tinham os olhos vidrados, quase desfocados. Era como se nada naquele momentos importasse mais do que a necessidade de luxuria.

Lorena já não aguenta mais de tanto tesão, precisava imediatamente de um alívio, de liberar toda aquela tensão que vinha sendo construída nos últimos minutos. Pegando o membro do rapaz pelo meio, ergueu levemente a cintura, posicionou o cabeça na sua entrada e finalmente deixou-se ser penetrada.

Cada centímetro que ia entrado, mulher sentia as paredes internas se dilatando para acomodar aquele falo grosso e monumental que ia entrando. A lubrificação ajudava no deslize lento, mas prazeroso. Lorena deixou que ele a penetrasse por completo, até sentir que não havia mais espaço. Apoiando as mãos no peito do rapaz, começou de maneira a cavalgar de maneira lenta aquele pedaço de carne duro com um barra de ferro, que era o centro de seu prazer.

O atrito provocado a fez fechar os olhos para aproveitar as sensações sexuais que tomavam conta de seu corpo e também de poder. Ficar por cima, estar no controle, ditar o ritmo era tão gostoso quanto ser possuída de quatro.

Se o boquete deixou Leo nas nuvens, ele agora estava no espaço. Lorena girava o quadril, rebolava, subia e descia, contraia e espremia seu pau dentro dela. Sua buceta devorava o seu pênis de um jeito sem igual, era como se ela o estivesse fudendo. Vê-la se exaurindo em seu caralho, com os olhos fechado e os peitos balançando bem a sua frente era algo que jamais iria esquecer.

Para o deleite de Lorena, Leo segurou seus seios com suas mãos e começou atiçar seus mamilos. O garanhão apertava, girava e os puxava na intensidade correta. Aquilo foi só mais uma adição na conjunto chicotes que estalavam em seu corpo e faziam sua ânsia por sexo aumentar mais ainda. Onde quer que ele toca-se, era uma chama de prazer que queimava a pele.

A jovem mulher se curvou para beijar o moreno mais uma vez, com seus lábios inchados e ainda com o mastro enterrado dentro dela. Havia algo bem interessante em beijos profundos e um ter um pau entre as pernas. Sem mencionar o jeito rude como o rapaz havia agarrado e apertado suas nadegas.

Carlos ficou com o pau latejando, bem como acontecera quando vira a esposa chupando o pau do amigo. Dessa vez o que havia lhe excitado fora ver os lábios da buceta da noiva se abrindo para engolir o membro de Leo. De costas, ele tinha a visão perfeita do mastro do amigo, banhado com néctar que escoria da fenda de Lorena, sumindo e aparecendo entre as pernas dela. A visão ficou ainda melhor, bela e erótica com o sexo dos dois a mostra, quando ela se curvou para beija-lo. A cacofonia que vinha da dupla mostrava que ambos estavam aproveitando cada momento.

E era melhor ele fazer algo se não os dois iriam terminar sem ele mesmo ter começado.

Um beijo bem dado era sempre uma boa pedida, especialmente no meio de uma foda. Com os olhos fechados e perdida nos lábios de Leo, a morena havia momentaneamente esquecido do marido. Lembrou-se apenas quando um pequeno tremor fez seu corpo se contrair. Algo oleoso, viscoso e morno estava sendo aplicado no seu orifício anal. Era o dedo de seu marido passando uma quantidade generosa de lubrificante no seu anus. Se não fosse por Leo a segurando, teria pulado de susto no primeiro contato.

Lorena parou o beijo por uns instantes para se concentrar no seu traseiro. Carlos estava a atiçando. Aplicava e espalhava o lubrificante, mas sem perder a chance de brincar um pouco. E ela adorava isso. Girava o dedo no buraco e botava só a pontinha. Lorena não conseguia controlar os reflexos e seus músculos se retraiam. Um dedo entrou e começou um vai e vem, que gradualmente acelerou. Eventualmente, um segundo dedo foi adicionado e os movimentos ficaram um pouco mais firmes, fazendo Lorena perder o controle e soluçar.

Carlos amava os grunhidos vindos da garganta da noiva com cada inserção. E amava também o jeito que ela rebolava perdidamente em seus dedos.

Lorena por sua vez, mordia o lábio inferior e gemia baixinho. Era gostoso demais. Por fim, ouviu o marido pedindo para que ela relaxa-se os músculos.

Lorena não era motorista de primeira viagem. Ela e o marido ao longo dos anos adquiram certa experiência e sexo anal não era problema para nenhum deles. Depois que aprenderam o jeito certo( e que ela se acostumou com vara generosa do marido), era algo frequente nas noites do casal. Sabia que os instantes inicias eram de dor, no entanto, nada que ela não poderia aguentar. A novidade agora é que já havia algo em sua xaninha.

A cabeça forçou a entrada pelo esfíncter, que cedeu sob a pressão e prosseguiu lentamente. Lorena soltou um suspiro, repousou a cabeça nos ombros de Leo e tentou relaxar. Pouco a pouco o pau de seu marido entrava, sempre dando a ela tempo para se acostumar com cada centímetro. Sexo anal era paciência e a barreira entre dor e prazer era tênue. Lorena sabia disso. A cada momento se sentia mais e mais estufada até chegar o momento de sentir que havia mais pênis do que Lorena em seu pélvis. Carlos deslizou o pau para fora, fazendo Lorena se retorcer e gemer novamente. Ele colocou novamente no seu buraco apertado e ela gemeu bem mais alto dessa vez.

Lentamente ele continuou até que ela se acostumasse. A dor inicial foi dando lugar ao prazer. Leo começou a se mover e o braseiro entre suas pernas da mulher foi acendido novamente.

Era totalmente diferente do que esperava. A atrito associado a pressão nos dois orifícios era surpreendente gostosa. A sensação de estar completamente cheia, preenchida, fazia seu coração acelerar e respiração ficar irregular. Leo e Carlos se moviam em ritmo lento, porém em sintonia. Os dois a fodiam juntos, entrando e saindo ao mesmo tempo. Não havia intervalo entre as ondas de prazer que começavam a dominar sua mente e corpo. As estocadas eram consecutivas e seguidas de maneira para lhe proporcionar as melhores sensações. Gemidos abafados passavam pelos seus lábios.

A pressão e o ritmo foram aumentando gradualmente. Lorena respirava apenas pela boca agora. Sua visão já não estava mais nítida e os pensamentos embaralhados. Tudo que importava eram os dois mastros lhe fudendo, sendo socados em seu cu e buceta. Não havia muito que ela pudesse fazer a não ser gemer. E gemer alto. E pedir por mais e mais.

E ela foi atendida.

Carlos agarrou seus braços e os puxou para trás. Usando-os como apoio, ajeitou o corpo e meteu com mais vigor, esbofeteando a bunda da sua esposa com sua virilha e coxas.

A mulher ficou com as costas levemente arqueadas, dando a Leo a oportunidade de agarrar um de seus seios fartos. Ele primeiro mamou como bezerro e em seguida mordiscou e puxou de leve o mamilo ereto com a ponta dos dentes.

Um grito de prazer de uma mulher em êxtase ecoou pelo quarto. E foi seguido por outros e mais outros, cada vez mais altos. A tensão e pressão eram igualmente enormes. O corpo parecia em chamas, ardia com cada estocada, com cada empurrada. Cada metida era uma torrente chocante que passava arrebatante por cima dela.

A dupla alterou o ritmo e os dois passaram fode-la de forma alterada. Carlos enfiava seu pau até o talo enquanto e Leo deixava apenas a cabeça dentro da xaninha. Então era a vez do moreno de enterrar seu falo na buceta da mulher enquanto Carlos deslizava seu membro para fora do cu da esposa.

— ME FODE! ME FODE! — Lorena sem parar.

E os homem obedeciam. Bombeavam nos orifícios com força e rapidez, como verdadeiras bate estacas, levando a mulher a beira loucura. Ela que tremia e gemia sem parar. Suas mãos se abriam e fechavam e os dedos dos pés se contorciam. Seu estado de excitação estava nas alturas. Ela soltava gritos guturais de desejo com aquelas duas rolas que a preenchiam de ponta a ponta, que fodiam seu cu e buceta de maneira implacável. Era um prazer intenso e indescritível.

As duas toras já estavam começando a afetar sua mente. Ela gritava obscenidade e incoerências. Gritava para ser xingada de tudo que era nome, gritava para meterem com mais e mais força, para irem mais rápido. Gritava para Carlos inundar na sua bunda com seu gozo e para Leo encher a buceta de porra. Gritava com todas as letras que queria eles gozassem dentro dela. E sobretudo, gritava que estava gostando. Lorena estava completamente insana, totalmente entregue aos prazeres carnais.

O orgasmo a atingiu de maneira inesperada, porém como um trem desgovernado. O chão lhe faltou e do fundo de sua garganta veio um agudo baixo que rapidamente subiu. Seu corpo ficou rígido e então começou a vibrar, tremer da ponta dos pés até a cabeça. Ela se contorcia toda, chacoalhava descontrolada. O impacto foi tão grande que a fez revirar os olhos e quase perder a consciência.

Os dois homens foram pegos de surpresa. A dupla perdeu o ritmo e a penetrou de forma simultânea mais uma vez, indo o mais fundo que podiam. Sentiram o interior da mulher começar a se fechar em torno de seus membros e a espreme-los. Nenhum dos dois conseguiu se segurar e gozaram juntos dentro de Lorena. Seus sacos se encolheram e eles sentiram as ondulações percorrendo a extensão de seus membros, sinalizando que os fluidos estavam para irromper. Pelos segundos seguintes, esporraram jatos e mais jatos de porra quente de seus caralhos em um gozo arrebatador. Mesmo depois de já terem esvaziado suas bolas, ainda sentiam suas varas pulsando dentro de Lorena. O clímax dos dois parecia ter se estendido mais do eles esperavam.

Quando eles se recuperaram daquele orgasmo entorpecedor, perceberam que Lorena, esparramada entre eles, ainda sofria pequenos espasmos. Seu quadril ainda se mexia para frente e para trás de forma desajeitada em seus toras, como se eles ainda estivessem metendo nela. De sua boca ainda saiam pequenas lamurias:

— Ohhhh! ... Ohhhh! ... Ahhhhh!

Estupefatos , viram que ela estava gozando. Um sentimento de orgulho tomou conta dos dois em razão do belo trabalho que haviam feito.

A dupla esperou os tremores passarem para finalmente se desgrudarem. Carlos foi para um lado e o Leo para o outro. Lorena ficou de bruços e com as pernas abertas. Uma quantidade considerável de porra quente escorria pelo seu cu e buceta e manchavam o lençol da cama. Carlos virou a esposa e pôs de costas na cama. Sua caixa torácica se expandia e contraia com sua respiração ainda irregular. Minutos se passaram até que ela se recupera-se.

— Puta que pariu! — Foi a primeira coisa que disse. — Isso foi muito foda! Melhor do que eu imaginei!

Lorena jogou os braços no ar como se estivesse comemorando uma vitória.

— Fico feliz que tenha gostado. E proposito, — Carlos deu-lhe uma bitoca na bochecha. — Feliz aniversario. Espero que tenha gostado do presente.

— É claro que eu gostei. Gostei tanto que quero continuar aproveitando o máximo possível dele. Vamos continuar!

Leo olhou com certo espanto para o amigo.

— Do que essa mulher é feita, Carlos? Ela é sempre insaciável desse jeito?

— Depende do dia. As vezes ela ta tão louca que quer transar a noite toda.

— Parem de conversar vocês dois. Temos muito o que fazer, muitas coisas para experimentar. A noite é uma criança.

— Será que não podemos descansar só mais um pouco? — Leo indagou.

— Só mais cinco minutos. Depois eu quero tentar novas posições. Você já fez sexo em pé? Eu quero tentar com você no cu e o Carlos na minha xaninha.

O moreno olhou para o amigo que sorriu e sacudiu a cabeça.

— Se a gente continuar assim, você vai ficar uma semana sem andar.

— Que eu fique um mês, mas eu não vou perder essas oportunidade por nada. Não vou mesmo.

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Comentários

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Que mulher fogosa!!!!!!!!!Parabéns á todos e Carlos se prepare que não vai só ficar nisso não essa mulher tem muita lenha para gastar.

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nOTA 10.TAMBÉM TENHO UMA VADIA EM CASA E ANDO A PROCURA DE UM PAUZUDO DE VERDADE, MÍNIMO 20CM, PARA COMê-la. ELA ADORA GRANDES E NO RABO GOSTOSO TAMBÉM.cornobh@yahoo.com.br

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A principio, não. Ou pelo menos não com esses 3. Talvez eu faça um com o Carlos, Lorena e uma amiga.

Vlw pelos comentários.

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