Confissões de Anita – Capítulo 1

Um conto erótico de Anita
Categoria: Heterossexual
Contém 3037 palavras
Data: 31/07/2016 00:00:19
Última revisão: 31/07/2016 02:56:14
Assuntos: Heterossexual

Viver a vida intensamente. Esse é um lema que muitos gostam de repetir, mas poucos seguem à risca. E se tem uma pessoa que segue, essa sou eu.

Nunca sofri abusos nem nada do tipo que alguns usam pra justificar sua perversidade. O sexo me escolheu. O prazer é o meu vício.

Cresci como uma menina normal, família estruturada, vida tranquila. E até o inicio da adolescência eu nunca havia sentido nenhum interesse pela satisfação carnal.

Tudo mudou quando completei minha 14ª primavera. Foi então que conheci Roberto, (ou Beto) o meu marido, meu eterno amado, a peça chave, e que apesar de ser um inútil, é o pivô de toda a minha história. Éramos jovens, ele só dois anos mais velho do que eu. Nunca havia prestado atenção nele, que pra mim era só o irmão do meu amigo. Foi amor à segunda vista.

Mas não, não foi o Beto quem me iniciou, e sim o seu irmão mais novo, Nelson, que sempre foi e até hoje é o meu amante. O homem que me completa sexualmente. Viril, feroz, impressionantemente insaciável. Um completo cafajeste. É ele quem me devora do jeito que eu preciso, gosto e quero. E foi por causa dele que despertei me tornando quem sou hoje. Uma devoradora de homens.

Mas vamos por partes, pois há muito pra se contar... Tudo começou com o fim das férias escolares. Eu estava entrando no ginásio. Escola nova, novos amigos, novas aventuras. Havia acabado de fazer aniversário. A puberdade havia chegado, e com ela os hormônios se afloravam, trazendo novos desejos.

Crescemos no mesmo bairro, Beto, Nelson e eu. Inseparáveis, mas com a mudança de escola e horários, nos afastamos, outros amigos vieram. Minha amizade com o Beto foi enfraquecendo, nos distanciamos, no entanto com o Nelson foi ficando cada vez mais forte. Ele se interessava em conhecer minhas novas amigas e eu como uma boa amiga os apresentava. Cada semana eu ficava sabendo pelas conversas que ele havia ficado com alguma delas.

A principio eu não ligava e de alguma forma aquilo até me dava certo prazer. Eu me sentia feliz vendo meu amigo feliz, mas fatidicamente ainda no primeiro ano passei a olhá-lo com desejo. Eu queria pra mim o que as minhas amigas estavam tendo. Eu sabia que não era amor, eu não sentia nada por ele além de um formigamento na vagina.

Por um bom tempo tentei negar meu desejo, mas isso só o fazia aumentar.

E como aumentava aquele desejo!

Foi numa festa junina. Nossa vizinhança era muito tranquila, então os pais costumavam deixar a garotada bem à vontade pra se divertir na rua. O dia estava bonito. As barraquinhas já estavam sendo preparadas pra festa que começaria à noite. Meu irmão André estava jogando bola, mas eu não queria sair. Fiquei no telefone conversando com minha amiga Jéssica. Ela me disse que o Nelson estaria na festa e havia marcado de ficar com a Rebeca naquela noite. Aquilo me deu uma pontinha de ciúme. Desliguei dizendo que minha mãe estava me chamando pra ajudar na cozinha. Mas na verdade eu precisava tomar um banho pra refrescar a cabeça e apagar aquele fogo que se acendia em mim cada vez que eu pensava no Nelson.

Entrei no chuveiro e a ducha fria caia sobre meu corpo. Mas nada resfriava a chama dentro de mim. Sentia as mãos dele me tocando enquanto me banhava. Tocava meu rosto, meus ombros. Descia pelos meus braços e deslizava por entre minhas coxas. Algo em mim ardia, mas eu não sabia o que ainda. Nunca havia sentido aquele tipo de prazer.

Num certo momento, em meio a essa esfregação, acabei tocando levemente na xota. Aquilo me arrepiou todinha e ousei tocar de novo. Quando vi já estava esfregando ela com a ponta dos dedos e à medida que a excitação aumentava eu começava a empurrar um dedinho dentro. Nossa! Que delícia era aquilo! Banho frio... Buceta quente... Fervendo... O prazer era tanto que comecei a gemer baixinho, e quando estava no ápice, minha mãe bateu na porta, me despertando do meu frenesi.

Meu coração estava a mil por hora, pelo prazer e pelo susto que levei.

Tirei a mão, mas ainda fiquei um tempinho sob a água pra me acalmar. Logo tudo voltou ao normal por fora e saí do banheiro envolvida na toalha, mas por dentro tudo fervia. Passei pelo corredor, seguindo pro quarto que divido com meu irmão André. Ele ainda não havia voltado do jogo.

Abri o guarda roupas e escolhi o vestido que comprei pra usar na festa. O combinado era todos usarem roupas características. Um vestido curto, xadrez vermelho com detalhes azuis e amarelos, que deixava os ombros à mostra. Vesti a calcinha e sem perceber passei a mão novamente na xota. Comecei a esfregar entrando num transe, quase no mesmo momento em que meu irmão entra de supetão no quarto. Tirei a mão rapidamente tentando disfarçar, mas a cor vermelha em minhas bochechas me denunciava. Ele me deu uma olhada, mas não disse nada. Prendi os cabelos com um laço de fita, vesti a bota e saí.

Fui pra janela da sala pra observar o movimento. Já estava escurecendo. Um vento gelado passeava pela rua, mas o calor dentro de mim era intenso demais pra deixar que isso fosse um problema.

Fui atrás da minha mãe na cozinha, mas ela não estava lá. O André havia entrado no banheiro e meu pai estava ajudando em alguma barraquinha. Então peguei um cigarro no criado mudo dos meus pais e fui pro fundo da casa. Me escondi num canto escuro e acendi.

Fumei tranquilamente e a cada tragada sentia uma onda escorregar pelo meu corpo. Eu precisava terminar o que comecei. Meti a mão na buceta de novo e me toquei naquela ânsia de ser descoberta. Já sabia o caminho, então me toquei intensamente e foi incrível senti-la ficando úmida.

E no momento do clímax, aquela sombra apareceu na porta do fundo da casa e reconheci meu irmão, parado com uma mão no batente e a outra imperceptivelmente na frente do seu corpo. Não sei porque, mas aquilo fez meu sangue ferver e o prazer jorrou entre meus dedos. Ao mesmo tempo em que gemi, joguei o cigarro no chão apagando. Tirei a mão molhada e senti o perfume das minhas entranhas. Lambi meus dedos, sentindo meu gosto, e aquele sabor e cheiros nunca mais sairiam da minha mente.

Antes de sair das sombras, segui beirando o muro aproveitando que ele estava distraído e entrei no corredor lateral do quintal saindo justamente na entrada da garagem. A noite já alta com muitas estrelas, o céu limpo e a lua brilhava cheia, a fogueira de são João acesa. Meus olhos vagueavam em busca do Nelson.

Os vizinhos no vai e vem dos afazeres nas barraquinhas, falação por todo lado, o som das músicas se espalhando pelo ar. Vejo o Beto na fila da pipoca conversando com alguns amigos em comum, mas nada de encontrar o Nelson. Me afasto um pouco ficando distraída e alguns minutos depois me sinto sendo observada. Ao levantar os olhos dou de cara com o Beto. Olhar fixo em mim... Ele sorri amigável, eu retribuo sorrindo, mas por acaso do destino vejo o Nelson por trás do irmão, olhando também. Ele desvia rapidamente o olhar quando a Rebeca passa. Aquilo queima meu estomago e fecho a cara.

Saio de onde estou indo pegar um refri tentando disfarçar minha raiva, só que no meio do caminho o André me encontra e sem perceber minha raiva começa a contar com certa euforia que ele tinha acabado de ficar com a Rebeca, na rua de baixo. Pensei em ir correndo contar ao Nelson, afinal ele ainda era meu melhor amigo, e desviei meu caminho indo atrás dele.

Vi ele seguindo pro final da rua displicente. Tentei alcançá-lo, mas ele sumiu na curva da rua. Quando cheguei nesse ponto, ainda tive tempo de vê-los entrando num dos quintais que já sabiam que os donos estariam na festa. Nelson e Rebeca...

Parei por um instante e não percebi que estava sendo vigiada de longe pelo Beto. Andei quase silenciosamente pela calçada e quando cheguei proxima do portão da tal casa, ouço as risadinhas da Rebeca...

– É Nelson, (risinhos) eu sei. Estava louca pra chegar a minha vez de ficar com você... (mais risinhos).

Olho por cima do muro baixo e o que vi gelou meu coração ao mesmo tempo que esquentou minha buceta.

O Nelson segurando uma das pernas da Rebeca, ela encostada na parede da casa, do lado mal iluminado, metendo apressado enquanto ela falava manhosa no seu ouvido. E de repente ele a ergue, segurando as duas pernas metendo feroz, faminto, de uma maneira que desejei estar no lugar dela, mordendo seu pescoço, gemendo feito um louco.

Fiquei hipnotizada com aqueles movimentos do quadril dele, os gemidos dela, minha boca enchendo d'água, perdida no desejo daquele corpo no meu. Um barulho no canto direito da rua me tirou do transe e olhei rápido. Beto vinha na minha direção. Me recompus e sai dali, seguindo na direção dele na tentativa de ele não ter percebido o que vi. Ia passando direto por ele, mas sua mão em meu braço me parou. Seus olhos me analisando, então veio a afirmação...

– Eu sei o que você veio fazer aqui. Eu só não queria que você tivesse visto isso... – disse ele fazendo sinal com a cabeça na direção da casa.

Puxei meu braço e corri na direção da festa deixando Beto, Nelson, Rebeca e a minha raiva pra trás...

Passaram-se alguns dias sem que eu saísse de casa. Minhas amigas me chamavam, mas eu nao queria saber de ir pra rua. Até minha mãe me perguntou que havia acontecido, mas eu não dizia. Respondia apenas que estava cansada.

– Anita! – me chamavam do portão. Era ele. Minha mente dizia que eu não devia, mas meu corpo seguia involuntariamente para atender a chamada do Nelson.

Abri o portão e não pude evitar meu semblante de desapontamento ao ver que quem me chamava era o Beto, que tinha a voz bem parecida com a do irmão.

– O que é Beto? – perguntei sem esconder minha raiva

– Nada não Anita, só ia te chamar pra conversar. Você sumiu... – dizia ele claramente omitindo algum outro interesse.

– Sabe Anita, eu sei que vc gosta do meu irmão, e eu não queria que você tivesse visto aquilo. Eu...

Ele se enrolava nas palavras, e eu queria me livrar logo dele. Não queria nem olhar pra nenhum daqueles dois, apesar do Beto não ter nada a ver com o que tinha acontecido.

As palavras dele não faziam sentido pra mim. Eu não conseguia prestar atenção em nada quando vi o Nelson do outro lado da rua conversando com aquela piranha da Rebeca. Por um momento ele desviou o olhar dela e me encarou. Aquele olhar frio... Parecia não dar a mínima pro meu sumiço... Instintivamente, num misto de raiva e vingança, interrompi o Beto e agarrei ele, tascando-lhe um beijo.

Minha vontade de causar ciúmes no Nelson parecia ter sido inútil, pois ele não deu a mínima, voltando sua conversa com a Rebeca. Beto parecia um idiota, sem entender o que tinha acontecido. Deixei ele ali, gaguejando e voltei pra casa, batendo o portão na cara dele.

Mesmo a contragosto, acabei assumindo o namoro com o Beto. Trocávamos beijos e amassos às escondidas, mas apesar das suas tentativas, não deixei ele me comer. Beto sabia que o seu irmão transava com várias garotas e por isso ele também (assim como eu) queria ter sua primeira experiência. Mas eu não tinha nenhum interesse nele. Tentava negar para mim mesma, mas todas as noites, enquanto me masturbava antes de dormir, meus pensamentos corriam para aquela cena que eu tinha visto na quermesse.

Os pais e amigos já sabiam do nosso namoro. Éramos vistos por todos como aquele casal bonitinho e perfeito. Apesar de frequentar a casa deles, eu não falava mais com o Nelson desde o dia da festa. Não sei se ele sabia o motivo, mas o pior de tudo era que em nenhum momento aquele cafajeste tentou conversar comigo. Apenas me olhava como se soubesse da minha farsa com o Beto... Me olhava como se estivesse calmamente esperando a sua vez...

Passavam-se dias, semanas, meses... E por mais que eu tentasse, não conseguia parar de pensar nele. Aquele cachorro despertava ódio e tesão em mim. Beto percebia meu olhar distante e minha falta de interesse nele. Mas apesar de tudo, sempre demonstrava seu amor e carinho por mim. Mas mesmo o mais carinhoso dos namorados tem seu limite. Aos poucos nossas discussões foram surgindo e se tornando frequentes. Numa dessas, Beto ficou irritado porque eu não respondia seus carinhos. Estávamos num churrasco da família dele, no quintal dos fundos da casa, e quando ele começou a questionar demais eu virei as costas mandando ele se foder. E saí de lá sem dar explicações.

Passei pela lateral da casa, seguindo em direção ao portão. Quando estava abrindo pra sair escutei uma voz um pouco atrás:

– Que namoro é esse que tem mais briga do que beijo?

Era ele. Nelson estava sentado no murinho da varanda, fumando. Tentei ignorar e abri o portão. Cheguei a dar um passo pra fora, mas não resisti. Me virei pra ele e disse:

– Olha aqui seu filho da puta, você não tem nada que se meter na minha vida tá?

Ele riu:

– Relaxa Anita, desculpa pelo comentário – dizia enquanto soltava a fumaça pelo nariz – Vem cá... Dá um trago pra desestressar. Já tem um tempo que a gente não se fala...

À princípio pensei em me virar e cair fora, mas um cigarro era tudo que eu precisava pra acalmar minha raiva. Fechei o portão e fui ate ele, pegando o cigarro. Dei um trago, sentindo o gosto da boca dele no filtro. Olhos fechados, deixando a fumaça refrescar meu corpo por dentro. Quando abri os olhos, quase levei um susto. Nelson tinha descido do murinho e estava na minha frente. Como não pude perceber?

– Aí Anita, eu acho que sei por que vocês estão discutindo tanto – ele dizia, se aproximando – duvido que ele já deu umazinha com você... Tu tá precisando relaxar.

Eu fingia que não estava entendendo. Tentava me manter calma, mas meu coração disparava. A proximidade dele já tinha rompido os limites da amizade.

– O Beto é um frouxo, Nita... ele não sabe do que as garotas gostam.

Sua mão já estava na minha cintura. O corpo perto do meu. Eu queria falar alguma coisa mas as palavras não saiam. Levei o cigarro até a boca e ele pode perceber minha mão tremendo enquanto eu tragava.

– Tá nervosa? Fica tranquila... você vai gostar.

Quase soltei um grito. Mas não deu tempo... Sua boca já estava colada na minha, me calando. A língua abria caminho entre meus lábios, me procurando. Não resisti e me entreguei. Respondendo ao beijo enquanto uma das suas mãos subia pelas minhas costas. A fraqueza do meu corpo naquele momento permitiu que ele me encostasse na mureta. Nossos corpos se esfregavam e eu podia sentir toda a dureza do seu desejo encostada em mim. Minha boca estava perdida na dele, e não pude conter um suspiro quando senti sua mão na minha calcinha, por baixo do vestido. Ele esfregava de um jeito delicioso, bem em cima do grelinho. Eu já estava toda molhada. Gemendo. Sem fôlego por conta do beijo. Quando senti sua mão puxando minha calcinha pro lado, e a cabeça do pau encostando na buceta. Levei um susto! "Quando foi que ele abriu a calça?" pensei saindo do beijo

– Você tá louco moleque? – perguntei ainda agarrada nele.

– Relaxa Anita... Eu sei que é disso que você tá precisando.

Ele puxou minha coxa pra cima. E eu, instintivamente passei minha perna por trás dele, o trazendo pra perto.

A cabeça da pica já estava encaixada, no ponto. Só faltava empurrar. Buceta melada. Desejo ardendo. Tudo certo.

– Vem...

Eu nem sei de onde saiu aquela ordem. Parecia que não era eu. Mas, de fato, foi o que eu disse. E sem pensar duas vezes, ele entrou, metendo tudo de uma vez.

Nossa... Que tesão! Realmente era o que eu precisava. Aquele caralho entrava gostoso... Eu me agarrava nele, puxando pra mim. E ele fodia... Socava maravilhosamente. Gemendo, perdido na minha xota. O prazer aumentava... Foda deliciosa. Nenhum dos dois pensava em mais nada, somente em meter. Quando senti um jato quente jorrando dentro de mim. Nelson soltou um gemido delicioso e parou, todo enfiado. Caralho pulsando dentro. Aquilo me deu um tesão inexplicável. E aconteceu. Eu não sabia o que era. Somente senti uma descarga de prazer. Minhas pernas ficaram bambas e eu puxei ele pra mim, enquanto gritava... Era a minha primeira gozada num macho. Continuei abraçada nele, arfando, ofegante. Coração disparado. Aos poucos, fui me recompondo. Voltando a si. Tirei a perna dele, e ele se afastou. Guardou a pica, ainda dura. Ajeitei minha calcinha e o vestido, passei as mãos nos cabelos, ainda sem acreditar no que tinha acontecido. Quando finalmente olhei pro Nelson, vi que seu olhar não estava em mim, mas em algo do nosso lado. Me virei, e para meu espanto, era ele. Beto estava parado a uns 5 metros de distância, lágrimas nos olhos. Nelson encarava impassivo. Com aquele olhar cínico de que nada havia acontecido.

– Anita...

Beto tentou formar alguma frase, mas parecia não acreditar no que acabara de ver.

Quanto ou o que ele havia visto eu não sabia. Mas seu olhar me dizia que fora o suficiente.

Eu não sabia o que dizer, e apesar da minha falta de sentimento por ele, não podia encará-lo naquele momento. Apesar de tudo, não sentia remorso pelo que tinha feito. Apenas satisfação e indiferença. Segui em direção ao portão. Abri. Ouvi os dois falarem meu nome exatamente ao mesmo tempo, mas não olhei pra trás. Já não sentia mais nada por nenhum deles. Saí batendo o portão e segui meu rumo sem pensar em nada. Apenas tinha feito... Fiz o que eu queria, e da forma que eu quis. E daquele dia em diante, seria sempre assim.

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Comentários

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Claro! Ainda tenho muita coisa pra contar... A história é longa, mas podem deixar que eu me lembro de tudo...

Aguardem

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