Joel (a primeira).

O inicio da minha sexualidade surgiu ainda criança, quando eu tinha meus 12 anos gozei pela primeira vez e foi assim. Minha família sempre visitava uns amigos num sítio, onde havia o Joel. Um garoto de seus 16 anos, mas que tinha certo retardo mental. Quando gozei pela primeira vez eu pensava em um primo meu, Paulo e desde então eu me sentia diferente com relação a outros garotos e homens, eu comecei a olhar mais para eles. Sempre fui um menino lindo e simpático, do tipo que se enturmava em qualquer lugar, e no sítio não era diferente, porém dessa vez eu tinha um interesse a mais em Joel. Assim que chegamos ele me viu e me carregou de alegria, com 4 anos a mais que eu, seu corpo também era bem maior. Um tempo depois que estávamos lá dona Silvia, mãe de Joel disse a ele para me mostrar o bezerro que havia nascido, na verdade os adultos queiram se livrar de nós dois. Joel todo animado me levou até um curral, de onde se via de longe a casa, enquanto ele me mostrava e falava do bicho, eu só pensava em uma maneira de matar minha curiosidade em relação a um pau, disse a ele então para nos sentarmos em um barranco, de onde eu via a casa e alguém, se resolvesse nos chamar, pedi a ele que se sentasse a minha esquerda, e ele todo bobão se sentou, comecei então a perguntar coisas de meninos para ele, e a cada pergunta era uma risadinha acanhada, mas eu comecei a notar que eu poderia ir mais longe e disse: - você já gozou? Ele todo tímido só me dava risadinhas e arrancava uns capins, continuei insistindo até que resolvi tudo dizendo: - deixa eu ver se seu pau é maior e se já tem pelos, os meus tão nascendo. Eu sempre tive um pau comprido e fino, e como Joel não mostrava reação, fiquei em pé, baixando meu calção e mostrando meu pauzinho murcho e branquinho para ele disse: - viu, não tem nada de mais, me deixa ver o seu. Ele então dessa vez sem o sorrisinho, puxou o calção até os joelhos e continuou sentado. Sentei-me ao seu lado e quase babando disse: - nossa é bem maior oh? E sem com um olho no caminho para a casa e outro no pau do Joel, não pensei duas vezes, estiquei o braço e peguei em seu pau mole, a reação do Joel foi diferente, e ele só me observava, segurei firme pela primeira vez outro pau, e assim que comecei a regaçar, tanto meu cuzinho começava a piscar como seu pau pulsava endurecendo, aquela sensação era inédita e gostosa, quando seu pau estava uma pedra, eu inclinei, colocando pela primeira vez um cacete na boca, tentava me concentrar em punhetar e chupar seu pau, mas o medo que alguém visse não deixava eu me deliciar, Joel para minha surpresa se levantando disse: - aqui eles veem, vamos ali na beirada do lago. Então ele subiu seu calção e saímos em direção ao lago, ele me levou a um lugar cheio de bambus, longe da casa e muito, mas muito bacana, ele então parou e começou a juntar um monte de palha com os pés, quando havia um monte, ele baixou o calção e me disse: - vem de novo, vem. E sem perder tempo me abaixei na sua frente comecei a chupar seu pau novamente, chupava com calma e ele só dava umas gemidinhas, mesmo me realizando naquele pau, eu sentia que o desejo curioso do meu cuzinho estava me tomando por inteiro e meu pau começou a endurecer, fiquei em pé e ele me disse: - que foi? Eu: - nada. E tirei meu calção e de pau duro me ajoelhei em sua frente e comecei chupar, agora me punhetando, aquele clima fresco, só o barulho da natureza, olhei para ele e segurando seu pau disse: - vamos tentar outra coisa? Ele: - o que? Eu: - vamos tentar enfiar seu pau em mim? ele: ah eu sei, já vi os bois. Sem saber se aquilo era elogio ou não, o ajudei tirar o calção e pedi a ele para se ajoelhar, segurando e punhetando seu pau eu disse: - vou ficar de gatinho e você enfia em mim devagar. Me coloquei de 4 e fiquei esperando, enquanto meu pau latejava de tesão... senti Joel encostar o a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho rosa e começou a forçar, eu sentia um tesão louco, ao mesmo tempo em que ardia muito, mas Joel não queria saber e foi enfiando o pau em mim cada vez mais, quando ele encostou seu corpo ao meu ficou parado e eu sentia seu pau pulsando inteiro dentro de mim, meu cuzinho pegando fogo, não doía muito, mas ardia bastante, disse a ele: - vai enfia e tira ele de mim. e ele tirou tudo para fora, e socou tudo novamente, eu insisti: - não tira ele inteiro, deixa a cabeça e vai fazendo assim. E enquanto eu falava ele finalmente começou a me comer, mas ele meteu até que pouco e eu quando peguei em meu pau, mal o punhetei e comecei a esguichar porra como nunca, nessa altura não sabia mais se queria que ele continuasse ou parece, então puxou todo pau para fora do meu cuzinho que pegava fogo e começou a gozar como um touro ao meu lado, eu nunca havia visto tanta porra na minha vida, aquele cacete não parava de gozar e então dando uma chacoalhada no pau, Joel disse: - é muito bom. Apesar de estar com o cu em brasa, nos vestimos e começamos a voltar para casa e Joel disse: - quando vamos fazer de novo. Eu: - não sei. Ele: - vou pedir pro seu pai pra deixar você dormir aqui. E continuou com esse papo até a hora em que fomos embora. Passei mais de uma semana, disfarçando dos meus pais, todo assado e sem pregas, mas só digo uma coisa, É MUITO BOM. Assim que meu cuzinho se recuperou, eu já estava me punhetando com tudo que eu achasse que me servisse de consolo.