Galera essa é a minha primeira vez no site como escritor, sempre estive aqui como leitor. Então peguem leve!
Meu nome é Fernando, atualmente tenho 27 anos, sou gerente comercial de uma empresa de grande porte e por esse motivo eu vivo viajando pelo sul do país. E vou relatar a vocês como acabei me apaixonando por um escritor aqui da CDC.
Era quinta-feira... Eu havia acabado de chegar de Cascavel onde tive uma reunião meio tensa com o pessoal de lá. Fazia quatro dias que eu não via minha esposa Ana Paula, eu estava louco para tirar o “atraso”, porém quando eu cheguei não tinha ninguém no nosso apartamento, havia apenas um bilhete dela avisando que estava na casa da mãe e que tinha comida congelada para o jantar. Lógico que eu fiquei puto! Eu sabia que quando ela ia para a casa da mãe dela significava greve de sexo. O motivo era sempre o mesmo... Eu ter me afastado da igreja.
Eu sempre tive um problema muito sério com religião, não que eu não amasse Deus não era isso... Mas desde mais novo eu não aceitava essa obrigação de ir à igreja.
Tudo começou quando minha mãe resolveu virar crente, ela vivia tentando me arrastar para os cultos e eu sempre dava um jeito de cair fora, porém quando completei 16 anos minha mãe começou a me comprar para ir aos cultos.
“Nando vamos amanhã no culto? Se você for comigo eu compro aquele jogo que você tanto quer!” ou “Fernando se você for no domingo na igreja eu deixo você sair com seus amigos sábado”.
E diante situação eu não tinha mais como correr, levantei um domingo às 07:00 e fui ao tal culto. Minha mãe havia me apresentado para Deus e o mundo, minha boca já estava doendo de tantos sorrisos forçados eu havia dado. Foi justamente naquele dia em que conheci a minha esposa, da primeira vez ela não havia me chamado muito atenção não, ela é loira, alta, muito magra e eu sempre gostei de morena, baixinha, estilo filé.
Logo no começo a garota ficou no pé, eu sempre fui muito bonito... Moreno, alto, bonito e sensual. Hahahaha brincadeiras à parte mas eu sempre chamei muita atenção e na igreja não foi muito diferente. Ana Paula marcou em cima e teve a ajuda de minha mãe, então acabei dando uma chance a ela por livre e espontânea pressão e começamos a ficar.
Confesso que quando descobri que ela era virgem fiquei louco, eu nunca havia comido uma... Pensei vou comer a guria e cair fora, o único problema é que ela era jogo duro. Tentei de todas as maneiras mas ela não me dava por nada, então mudei a tática e comecei a me fazer de santo, também passei a ir mais a igreja e logo a pedi em namoro, fazia o namorado perfeito, tudo para conseguir aquele cabaço.
Conforme fui frequentando a igreja, Ana foi me apresentando para o pessoal e num desses encontros de jovens conheci o Maicon. Ele era um ano mais velho que eu e estudava no mesmo colégio que minha namorada. A diferença dele para os outros guris é que ele também odiava aquela obrigação de ir à igreja. Foi fácil ficarmos amigos, principalmente quando me colocou no seu time de basquete e começou a me levar escondido as festas que ele ia. Como ele tinha cara de santo foi fácil conquistar a confiança da minha mãe.
- Onde que nós vamos hoje Maiquinho? – perguntei entrando no carro dele.
- Lá em casa mesmo, o Junior já está lá arrumando as coisas! Vai ter muita gata lá cara!
- Top hein! Pena que eu não posso! – falei já desanimado – To pensando em terminar com a Ana! Preciso comer alguém!
- Tá louco Fernando? – ele me olha como se eu fosse um et – Namorar a Ana é seu álibi cara, tua mãe tá de boa assim porque tu ta namorando ela.
- Mas eu to subindo pelas paredes guri, tem meses que não sei o que é comer uma mulher! E a Ana não vai me dar tão cedo!
- Sério mesmo que você é santo assim? Fernando mulher é o que não vai faltar hoje, aliás, vou te apresentar a uma amiga minha gostosa. Hoje você tira o atraso!
E aquele dia eu conheci a Natália, a menina era meu número perfeita, morena, cabelos lisos, baixinha linda demais. Fiquei louco nela e naquele mesmo dia nós transamos, tirei o atraso e dali em diante ela foi escalada para o cargo de amante número 1. Claro que além dela eu peguei outras mulheres, mas por ela eu tinha um tesão desenfreado e com o tempo aquele lance foi se transformando numa grande amizade colorida.
Mas isso não é um conto gay? Calma que estou chegando lá! Todos tivemos uma vida antes da CDC rsrsrs.
Certa vez teve um aniversário na casa do Maicon, ele passou lá em casa perto das oito, lembro que Ana ficou no meu pé, pois ela estava desconfiada que eu fosse sair. Dei várias e várias desculpas até que ela aceitou. Chegamos à festa e a mesma já estava rolando, estava todo o pessoal do time e muitas gatas. porém aquele dia eu queria a Natalia, ela estava num vestido que puta merda, meu pau dava sinais só de ver ela rebolando.
Logo os casais foram “sumindo” da festa e aquela era a nossa deixa:
- Vou subir, daqui uns 5 minutos você sobe atrás – ela fala no meu ouvido me arrepiando
- Ok! Só não tira o vestido ainda! – falei baixinho piscando pra ela que sorriu com aquela cara safada.
Dei um tempinho e quando ninguém estava olhando subi para o andar de cima onde ficavam os quartos. Nos sempre ficávamos no quarto de visitas no fim do corredor, então fui direto pra lá, só que quando estava passando na frente do quarto do Maicon ouvi ele dizer:
- Isso empina mais a bunda amor – pensei cachorro tá comendo alguém kkkk ainda tá chamando a mina de amor filho da puta!
Fiquei curioso por saber quem é, até porque eu nunca o via com ninguém. Mexi na tranca e a porta estava aberta, abri bem devagarinho para não fazer barulho, quando eu vi quem ele estava transando eu não acreditei!
Puta que pariu!
Quase tive um treco quando percebi que a outra pessoa era o Vinicius, um guri que jogava basquete com nós. Fiquei estático diante aquela cena, os dois de pé, o Vinicius só de camiseta apoiado numa cômoda e o Maicon atrás dele calças arriadas, metendo com força na bunda enquanto beijava seu pescoço. Eu nunca havia visto nada parecido com aquilo, Vinicius gemia baixinho e pedia por mais, Maicon metia, abaixava chupava seu cú e depois voltava a meter. Curiosamente meu pau ficou rígido como uma rocha, aquilo me deu tanto tesão que comecei a apertar meu pau por cima da calça.
Eu queria continuar olhando mas fiquei com medo de ser pego, meu coração batia a mil. Que loucura era aquela? Maicon e nem Vinicius nunca deram pinta, desde quando? E porque meu pau estava duro daquele jeito Deus?
Fui transtornado para o quarto que estava Natalia, ela começou a reclamar que eu havia demorado mas não dei nem tempo dela falar mais nada, arranquei um beijo dela que machucou nossas bocas, fui arrancando sua roupa, virei ela de costa e sem pedir meti nela, o problema é que a cena dos garotos não saia de minha cabeça e eu não me contentava com a sua buceta, eu queria experimentar seu cú, eu queria saber o que Maicon estava sentindo.
- Me da seu cuzinho Nati? – falei caindo de boca naquela bunda – Deixa eu comer esse rabo deixa?
E como ela não negava fogo, comi ela bem gostoso, o problema é que quando fechava os olhos não era a Natalia que eu estava comendo e sim um garoto qualquer. Gozei tão forte que quase desmaiei.
- Nossa gato hoje você tá que tá hein? – ela fala ainda recuperando o fôlego – me arrombou toda!
Nem dei conta de responder, um arrependimento começou a tomar conta de mim, eu não era gay por que comi uma mulher pensando num homem?
Resolvi comer ela mais uma vez, eu tinha que voltar pra casa porém eu tinha que provar pra mim que gostava de buceta.
Só sei que já eram 11 horas quando terminamos, enquanto ela se trocava eu pedi um taxi, pois não estava a fim de ver o Maicon.
Eu queria logo sair daquela casa, peguei Natália pela mão e andei rápido pelas escadas.
Mas sabe que nada que é ruim que não pode piorar?
O que eu não contava era ver minha namorada ao pé da escada me olhando com cara de poucos amigos... Fudeu!
Resumindo depois daquele episódio, resolvi tomar jeito. Me afastei do Maicon com a desculpa de ser um garoto melhor pra Ana, me afastei por uns tempos da Nati, comecei a cursar Administração, arrumei um emprego e deixei a vida bandida de lado.
Custou mas eu e Ana Paula acabamos voltando, ruim com ela, pior sem ela!
Fiquei com um remorso gigante daquele dia e prometi a Deus nunca mais trair a Ana e em troca ele me tirava qualquer pensamento relacionado àquela festa.
Nos casamos e vivemos felizes para sempre...
Mentira! Hahahahaha
Não existem felizes para sempre quando você se casa com quem você não ama...
Minha história na verdade começa naquela bendita quinta-feira, sim aquela que cheguei de Cascavel e minha esposa não estava em casa... Logo que entrei no apartamento tomei um banho, jantei e deitei no sofá pelado mesmo, eu amava ficar assim quando estava sozinho em casa. Como não tinha nada pra fazer, resolvi entrar na CDC. Eu sempre gostei de ler contos eróticos...
Desde que me tornei “santo” eu meio que lia aquelas histórias me imaginando naquelas fantasias, incesto pra mim eram os melhores, irmãs, contos com garotas novinhas, safadas etc... Só que naquele dia estava muito fraco, já tinha lido quase todos os contos héteros e os novos não estavam me dando mais tesão. Pensei então em ler um romance lésbico, que mal teria imaginar duas mulheres né? O problema foi que na hora de clicar acabei clicando em outro conto e uma foto chamou muito minha atenção, puta merda era um cara comendo a bunda do outro. Apenas de ver aquela cena meu pau ficou duro, eu sempre tive uma curiosidade por sexo gay, só que nunca deixei essa curiosidade me dominar... Até aquele dia.
Aviso: 3 capítulos por semana ou mais, se tiver erros me desculpem, se está curto é porque as postagens serão frequentes. Se não estiver boa a escrita adoro feedback! Grato! 😉