SAI DILMA, ENTRA PIROCA

Um conto erótico de leandro
Categoria: Homossexual
Contém 3716 palavras
Data: 04/07/2016 21:32:52

SAI DILMA, ENTRA PIROCA

Sou o Leandro (fictício), sou magro, 1.68 de altura, pele morena, cabelo raspado, 20 anos, faço faculdade de direito.

Há convite de um pessoal do meu antigo emprego, fui viajar para Brasília em protesto contra o governo de Dilma. Saímos de uma cidade pequena do interior do Paraná na sexta-feira, pois apesar das manifestações acontecerem apenas no domingo, saímos antes devido a longa viagem.

Um professor de faculdade também estava presente. Sentei me ao lado dele e, como a viagem duraria mais de 16hrs, com certeza rolaria um papo. Ele era branco, do cabelo liso, 1,73 de altura, olhos negros, típico homem de meia idade. As meninas da minha sala achavam ele um charme. Eu não via nada de especial, aliás nunca senti atração por homem mesmo, pra ele só era alguém do mesmo sexo.

O como previsto, o papo rolou solto no ônibus. Falamos de tudo um pouco, de política a sexo, a cada parada para descanso, um assunto novo, um riso, e logo, já era um admirador de suas histórias. Foi na parte do sexo que as coisas esquentarão entre a gente.

Durante a noite, ficamos vendo alguns sites eróticos no celular, já que no ônibus funcionava rede Wi-FI. Papo vai e papo vem, ele me contou que havia comido uma amiga minha da faculdade, que aliás, era extremamente linda. Fiquei com mito inveja e pedi detalhes.

Confidenciou me, que isso ocorreu quando ele deu uma carola a ela, pois ambos moravam na mesma cidade, então sempre se conheciam. Disse que nesse dia, ela havia brigado com o ex namorado dela, que á tinha traído e, como estava a garota estava frágil, o mesmo começou a mandar indiretas bem diretas no caminho até o momento que parou o carro e roubou-lhe um beijo que tornou as coisas bem quente.

Em decorrer disso, logo ele afirmou que estava passando a mão no corpo dela e tirando a sua blusa para consumar o ato sexual. Até ai tudo bem, porém esse meu professor tentou comer o cúzinho dela, porém ela não gostou, pois seu membro, apesar de segundo ele ter um tamanho normal era extremamente grosso.

Fiquei super curioso, mas era uma curiosidade ao meu ver, de homem querer saber que o outro homem tem um peru mais avantajado. Duvidei disso por várias vezes com o mesmo, achava se tratar de uma lorota masculina, até dado momento que ele faz um movimento debaixo do coberto, porém não consegui ver devido a escuridão total dentro do ônibus, a seguir, o mesmo pega na minha mão e vai direcionamento para baixo da coberta até que sinto seu mastro. E No impulso eu segurei.

Meu professor isso ao perceber começa a fazer movimento com a mão no meu pulso de modo que eu o masturbo de forma leve. Senti a grossura do seu pauzão, e realmente era de se orgulhar, queria ter a mesma sorte que ele. Era mastro grosso, carnudo, um pouco pesado e duro feito rocha. Naquele momento, senti uma sensação nunca experimentado antes, a de segurar um caralho na mão. Era estranho, mas ao mesmo tempo gostoso e quentinho, mesmo não enxergando, eu podia senti-lo em minhas mãos.

Logo me dá um surto de consciência e tiro a mão do membro dele e tento conversar, mas em torno de sexo. Eu dizia o quanto deve ter machucado ela e ele só ria baixinho para não acordar os outros, tudo na base do cochicho. A sensação do perigo começara a tomar conta de mim, e ainda, sensação de querer experimentar uma coisa nova, porém, sem querer arriscar.

Logo, a conversa acaba e pegamos no sono, pelo menos ele pegou no sono. Minha mente ficou quase a noite toda pensando no que tinha feita e na nova sensação que havia experimentado. Meu pau, inclusive estava latejando de tesão. Queria ter a possibilidade de ter realizar o feito de novo sem a sensação do medo.

Pela manhã, fizemos um parado em minas gerais para tomar café da manhã já em Brasília em restaurando de porte médio. Sentamos a mesma mesa, eu e este professor juntamente com outros colegas de viagem. O papo rolou a solta naquele momento, todos naquela mesa de tomando café com a maior descontração.

Vira e mexe, eu o olhava meu professor de canto e confesso que estava o admirando como homem de certa forma. Estava com medo, com tesão e confuso ao mesmo tempo. Não me considerava gay, mas pela primeira vez em minha vida, estava admirando outro homem, nunca fiz isso, por mas que a pessoa do mesmo sexo fosse atraente de forma incontestável por qualquer um.

Ao terminar, fomos para um hotelzinho e, tomamos banho, vi de vez enquanto, muitos homens pelados, menos meu professor, estava curioso para ver seu pauzão ao vivo e principalmente a cores, pois a escuridão engana né e, queria ter certeza das minhas sensações, mas daquela vez não foi possível.

Descaçamos até 11hrs da manhã, em seguida fomos para o local dos protestos. Lá cada um segui uma direção diferente no meio das pessoas, inclusive eu. Comemos lá, tiramos fotos, até tirei um “selfie” com o sósia do Japonês da Federal. Foi um protesto pacífico, tranquilo e super agradável.

Posteriormente me encontrei com a pessoa que tornei admirar madrugada passado. Logo paramos para conversar, trocar ideias e criticar o governo, mas é claro, tudo desculpar para nos falarmos, meu interesse, que por mais que escondesse, era outro e o dele com certeza também.

Falamos do colega de classe que ele pegou. Tinha acabado de postar uma foto do protesto no facebook e ela correu para curtir e comentar. Rimos para caramba com isso, ele até a satirizou fazendo uma imitação dela reclamando de dor quando colocou seu piru. Eu achei muito engraçado e pensei comigo mesmo: qual seria tal sensação? Será que eu reclamaria daquela forma?

Ele me fez um convite que não pude recusar: Pediu para passássemos a noite em um hotel e a depois ver um filme que tinha acabado de estrear no cinema que tinha no shopping. Nem precisou convidar duas vezes, aceitei na hora, além do mais, era tudo por sua conta e depois pegaríamos um avião de vota para o Paraná. Nunca tinha viajado de avião, era minha oportunidade.

Seguimos de volta para o ônibus para avisar sobre o que iriamos fazer depois após as 18hrs e pegamos nossas coisas e seguimos caminho de taxi. Chegamos no hotel, e por pouco não tinha vaga, mas ficamos no mesmo quarto com duas camas. Colocamos nossas coisas lá em cima e, descemos para comer jantar e, retornamos para seguirmos em direção ao cinema, mas antes, um banho.

Fui o primeiro a entrar. Estava com a cabeça cheia de pensamentos sobre, aliás sobre o pênis dele. Meu pau ficou enrijecido com tudo aquilo, queria até bater uma punheta, mas de certa forma, não aceitava aquilo direito e não aceitei aquilo de cara.

Sai do banho enrolado em uma toalha e, segui para pegar roupa na mochila. Sem falar nada, ele entra no banho. Escolho minha roupa na mochila que estava um pouco bagunçada, coloco o sapato e me sento na cama a sua espera.

Ele retorna enrolado em uma toalha com algumas gotas de água escorrendo pelo seu peito liso e descendo até a barriga que aliás, não era condizente com a sua idade. De certa forma ele tinha corpo de uma pessoa de uns 24 anos. O pau dele estava duro que era perceptível por baixo da toalha.

Naqueles poucos segundos de sua entrada, admiro cada centímetro do seu corpo. Ao chegar perto da cama para pegar sua roupa, sinto seu cheiro de homem perfumado e que acabou de sair do banho. Tudo isso em silencio.

Quando ele acaba de tirar a roupa da mala, ele se vira para mim, momento este que trocamos olhares profundos, na qual, apesar de durar poucos segundos, pareciam uma eternidade.

O silencia é quebrado por ele: Le, deixa eu te perguntar uma coisa: você achou meu pinto muito grosso ou era só exagero meu?

Penei a responder, mas consegui: quando eu sentia na mão tive a sensação que sim, me deu até inveja!

Nós rimos um pouco, e de surpresa, sua toalha foi desenrolada por ele fincando com o pau mole e desinibido. Era um pau de tamanho norma, uns 17 CM, porém, era dotado de um bem grosso, o dobro do meu. Era extremamente veiúdo de cima a baixo apontado para o teto.

Fiquei sem palavras com a cena. Ele perguntou novamente: O que você achar, é grosso e bonito?

Gaguejando, um digo que sim e uma tremenda vermelhidão é toma o meu rosto. Ele se aproxima e o cheiro de toda sua virilidade bate na minha cara como um tapa. Parado com a vara dura na minha frente, pega em minha e a direciona assim como tinha feito dentro do ônibus.

Eu não resisto, estava paralisado. Meu coração palpitava, estaca com medo e com tesão. Com sua mão, sou orientado a bater uma pra de forma sutil e de leve. Meu pau já estava pulsando dentro da cueca. Depois de um certo momento, parei de olhar para sua pica e comecei a olhar para sua expressão. Era de prazer!

Ainda estava paralisando, só batia punheta para ele com sua orientação. Ele me manda eu tirar o pau para fora, pois queria comparar com o meu. Em silencio e com um muito medo, é claro, desabotoou a calça e tirou meu membro para fora de forma tímida.

Olhava para o meu e olhava para o dele fazendo comparações, a única coisa que tínhamos parecido era o cumprimento, por que resto ele ganhava. Meu professor se senta na cama, segura com força e começa me masturbar bem de leve. Logo estava fazendo essa troca, um masturba o outro.

Ele era quem tomava toda a atitude. Pediu para que eu ficasse pelado para ele, pois queria ver meu pinto totalmente livre eu, vagarosamente obedeci. Fiquei de frente para ele totalmente nu. Ele se levanta, pega no meu pau e pede para que eu pegue no dele e bata uma punheta bem gostosa.

Estava fora de mim, estava tocando outro homem e, apesar de não sentir atração homossexual, sentia à vontade de experimentar, ter uma experiência nova e saber como realmente é jogar no outro time. Estava com muita vergonha, estava com certa culpa, mas acima de tudo estava com libido.

Com a mão do mastro dele em seu total esplendor, tentei senti-lo de todas as formas enquanto ele batia uma pra mim. Aos poucos sou tocado em outras partes do meu corpo de forma suave até sentir suas mãos ir em direção a minha bunda e terminar em apertão com suas mãos grandes que conseguiu de uma ver sentir toda a minha nadega.

Esta foi uma das melhores sensações que senti, e ao perceber que gostei, começou a acariciar mais ainda juntamente com o restante do meu corpo. Naquela altura ela não mais estava com a mão no meu pau, mas eu não consegui deixar de tirar a mão do dele.

Por instinto, ele vai subindo a mão na minha nuca e pega com força fazendo com que eu me encolha todo seguido de um puxão para baixo deixando bem claro com era sua intenção para o momento e em reação digo simplesmente “não” o que claramente era desmerecido de firmeza e de verdade, com isso, ele começa esfregar sua piroca na minha cara procurando minha a boca até que encontra, segura minha cabeça e tentar forçar um boquete.

De começo fico só com a cabecinha na boca e com isso, o mesmo tenta enfiar o resto que aos poucos entra até a metade. Ele pede para eu chupa-lo um pouco e que tudo aquilo iria ficar em segredo. Daí em diante, começo a passar a língua em do seu mastro vagarosamente da base.

O gosto era estranho, bem diferente daquilo que eu tinha imaginava a há alguns segundos atrás, mas era de certa forma bom, Lambia as bolas com a ponta da língua molhada e pelo som que sai dele, dava a impressão que estava gostando. Conforme os gemidos aumentavam, ele vai se sentando a cama deixando eu fazer o serviço ajoelhado no chão.

As lambidas molhadas e desengonçadas, logo viraram chupadas molhada ainda mais sem jeito. Suas mãos forçavam minha cabeça mais para baixo para fazer engolir, mas era difícil por causa da minha falta de jeito, experiência e por causa da grossura que impressionava mais no final das contas não ajudava.

Conforme eu ia ganhando jeito, sentia o sabor do pênis dele mudar em decorrer daquele liquido transparente que estava em abundância. O “menino” dele estava todo molhado devido a minha baba até a metade e conforme ele forçava para eu engolir, a pica ficava molhado em direção as bolas.

Logo ele para de fazer o movimento de cima para baixo, dá um tempo e começa me forçar a engolir. O esforço a princípio era em vão, e eu também achava que impossível, mas no meio de tentativas e tentativas, aos poucos eu ia via que era possível, não todo ele, mas passou da metade. Quando dava olhava em sua direção e via uma cara de safado com um leve sorriso entre caras e bocas de prazer.

Ele bate a rola no meu rosto e, em seguida pede para que eu suba na cama e fique de quatro. Neste momento, eu fico com o coração na mão tentando indaga-lo com alguns engasgos, e de imediato sou respondo com a frase: “fica tranquilo, vai ser bom”, logo a seguir ele me pega por trás e me força a ficar de quatro.

Tento resistir, mas de certa forma estava dizendo sim. Minha resistência só acabou quando estava de quadro com ele colocando a língua no meu anelzinho. Este momento foi magico. Mal podia acreditar que em seu ato, e muito menos na sensação que estava sentido.

Assim que sua língua me tocou, um arrepio me subiu pela espinha tirando de um gemido. Fiquei todo relaxado e sem força nos músculos, só queria saber daquilo, era viciante! Ele sabia muito bem trabalhar com a língua. Fazia inúmeros movimentos com a ponta da língua molhada.

Em pouco tempo, minha rabeta estava toda molhada por ele. Sinto a ponta de um dedo sendo colocado no meu anelzinho e após sentir uma leve pressão e vagarosamente sinto do dedinho dele adentrando em mim. Sinto um certo incomodo a princípio, porém, isso era apensa algo passageiro.

Aos poucos, aquele mesmo dedo vai se aos poucos se acomodando em mim e após, um dedo maios e mais grosso entra no lugar do outro. A sensação é a mesma, um leve incomodo de início, mas nada que me cause dor. Quando finalmente ele entra todo, sou dedilhado com movimentos lentos que vão aumentado aos poucos até se tornarem mais rápidos.

Estava gostando e quando demonstrei isso, ele para e enfia seu dedo mais grosso em mim. O incomodo foi um pouco maior que da última vez, mas não causava dor e aquilo se transformava em prazer em pouquíssimo tempo.

Logo, ele para e coloca dois dedos de uma vez em mim causando me um princípio de dor que aos poucos some dando lugar aos meus gemidos suaves e aos barulhos dos pequenos tapas que tomo em minhas nadegas. Era tudo muito maravilhoso!

Ao terminar, os dedos que estavam depósitos em mim saem dando lugar as palavras “eu vou devagar, eu juro!”. Diante disso, meu coração começou a palpitar e comecei a ter um certo do que ele ia fazer comigo, mas eu não reagi contra.

Ao terminar de dizer isso, sinto sua rola sendo pincelada por várias vezes entre minhas nadegas procurando prazer em mim até que encontra. A cabeça do seu pauzão para e começa a forçar sua entra e quando finalmente entra, sinto muito dor e com isso dou um grito e caio totalmente sobre o colchão.

Logo em seguida, sem dar espaço para que eu saia daquela situação, meu professor cai sobre também dizendo “calma lê, só dói no começo, agora deixa eu te comer? Respondi que não, mas foi a mesma coisa de nada, pois ele logo posiciona o seu piru para fazer o serviço e segura meus dois braços.

Ele era bem mais forte que eu, me debati um pouco, mas ele era muito mais forte e também em decorrer de todo o seu peso que estava sobre mim. Forçou a sua vara novamente até que sua cabeça entra em mim. Solto um grito novamente e me debato um pouco, mas sou contido.

Reclamo várias vezes de dor, mas a única resposta que ouço é “shiiiiihhhhhhh”. O caralho dele vai entrando bem devagar. Pelo menos isso ele teve a decência de fazer, ir devagar!

Enquanto sua tora vai me invadindo, meu cuzinho vai piscando tentando combater a invasão, mas era uma luta em vão, meu cuzinho estava perdido nas mãos do meu professor ou melhor dizendo, na sua pica.

Ele coloca o pau até onde dá, retira até a ponta e deposita tudo aquilo novamente. Isso se repete por várias e várias vezes com meu corpo embaixo do seu tentando reagir e se livrar daquele sofrimento inicial e quanto mais ele fazia aquilo, mas da rola dele entrava em mim.

Aqueles 18 CM pareciam intermináveis. Meu cuzinho piscava muito e a cada piscada eu sentia dor. Em pouco tempo tenho uma surpresa: suas bolas encostam de vez na minha bundinha, ou seja, ele conseguiu fazer aquilo que eu achava impossível, me invadir todo!

Era inacreditável aquilo. Começou a me foder devagar e aos poucos foi aumentando o ritmo. Pedia pra ele ir devagar, mas ele não me ouvia direito, o ritmo só ia aumentando cada vez mais. Sentia uma ardência nas partes intimas em decorrer da penetração. Eu queria aquilo e ao mesmo tempo não, mas mesmo assim, deixei acontecer e me agarrei as fronhas para suportar o incomodo até que este passasse.

O pau dele fazia todo esforço para entrar em mim e eu para suporta-lo. Ele piscava sem parar até que em dado momento um certo estalo ocorre juntamente com uma dor e em seguido um alivio gradativo me é proporcionado. Sinto que a piroca dele entra e sai com todo a facilidade em mim, mesmo com tamanha grossura. Ele havia alargado minhas pregas naquele momento!

A ardência diminui gradativamente, sua vara consegue entrar e sair com toda a facilidade. Ele só gemia e sussurrava na minha nuca o quanto minha bundinha era gostosa e apertada, segundo ele, nunca comeu cuzinho tão apertado assim.

Em pouco tempo, ele estava me comendo com muita voracidade, parecia um homem com seus 20 anos no ápice de sua virilidade jovial. Me comia com força e com vontade. Embaixo dele eu sentia a rola entrando e saindo, enquanto suas bolas pesadas batiam entre minhas nadegas.

Ao perceber que eu não sentia tanta dor assim, soltou meus braços e aliviou o peso sobre meu corpo, envolveu-me pela cintura, puxa me para cima, onde torno a ficar de quatro novamente. Nesse momento, ele arregaça minha bunda e tenta atolar tudo em mim, entra até o talo.

Esse foi um dos momentos mais louco do meu ponto de vista e pra ele também, pois seus gemidos de prazer era cada vez aparente e alto. Frases como “que cuzinho gostoso” ou “poderia te comer a noite inteira dessa maneira” era fortemente citado durante o coito.

Naquela noite fui enrabado de várias maneiras, recebi sua pica dentro de mim de várias maneiras, mas foi quando eu dava pra ele de ladinho que ele gozou pela primeira vez na noite. Nesse momento, a rola dele ficou mais inchada, pulsava muito e o seu leito saiu aos montes me preenchendo todinho.

Meu rabinho ficou todo encharcado com o leite dele. Ao tirar a vara de mim, o leite de escorreu pelas minhas pernas todas. Ele se levantou rindo e apertando minha bundinha falando o quão eu era uma mulherzinha gostosa, em seguida foi para o banho e eu fiquei jogado na cama.

Alguns minutos depois me levantei para me limpar e com o cúzinho um pouco ardido fui em direção ao banheiro onde estava. Quando entrei no banheiro, dei de cara com ele de pau duro de novo.

Logo me puxou para dentro do chuveiro me agarrando de novo. Eu ainda estava cheio de tesão, mas o evitei de começo. Minha cabeça foi empurrada para baixo em direção ao seu pau. Queria um boquete bem gostoso de mim.

Acabei chupando ele, mesmo ele sabendo que eu não levava muito jeito para a coisa. Pediu para que eu abrisse a boca e enfiou sua picona goela abaixo. Fodia minha boca como se fosse uma bucetinha bem apertada. Suas bolas grandes batiam no meu queixo e a sua cabecinha lá na minha garganta.

Por diversas vezes tentou enfiar tudo, mas eu, por falta de habilidade não consegui. Em dado momento sua vara fica ainda mais dura, os gemidos começam a aumentar e rola começa a contrair de forma rítmica. Quando percebi que estava gozando novamente, tentei sair, entretanto ele segurou minha cabeça com muita força enquanto fodia minha boca.

Senti os jatos de porra preenchendo minha boca. Uma parte acabei por engolindo, outra parte acabei por cuspir quando ele me soltou. Tinha sêmen por todo o meu corpo. Na minha boca, na minha bunda, nas minhas pernas, no meu queixo, no meu peito e na minha barriga.

Quando eu me levantei, ele me abraçou por trás, segurou na minha vara e começou a me masturbar até que eu gozei na mão dele. Depois disso eu tomei banho junto com ele em silencio. Ele saiu primeiro e a seguir fui eu.

Trocamos poucas palavras depois disso, mas ele prometeu guardar segredo e era pra eu também fazer o mesmo.

No dia seguinte, voltamos embora de avião para casa, no Paraná. Eu não toquei no assunto com ninguém e espero que ele também não.

Bom, eu não me vejo como gay, pois não sinto atração por homens em si, mas adoro ser tocado e estimulado em certas partes e, eu e meu professor fizemos sexo por mais duas vezes no carro dele quando ele me deu uma carona....

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EXCELENTE. MAS SE ELE CONTOU DA SUA AMIGA PRA VC, PODE CONTAR DE VC PRA OUTRA PESSOA. CUIDADO!

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