Olá, meus anjinhos! Como vocês estão?
Quero agradecer mais uma vez o carinho de todos vocês. Muito obrigado!
Queria esclarecer sobre a possível repostagem de O PACTO, uma das minhas histórias que escrevi aqui na CDC, que aliás, foi um tremendo sucesso aqui no site, alguns capítulos chegavam até 40 votos em um só dia, mas infelizmente eu tive que apagar a mesma para posta-la no Wattpad, então quando finalizei na outra plataforma, tentei reposta-la aqui no site, mas infelizmente não foi mais permitida porque de acordo com eles, a história já foi postada e não pode mais postar novamente, então para quem quiser ler a história completa, acesse:
► www.wattpad.com/vitorgabrielbr
—
GABRIEL26,
Sempre adoro presentear um capítulo para vocês. E sim, muita água vai correr por esse riacho. Só aguarde! Beijos.
★
CARLOS0202,
Pois comente mesmo, tá? Hahahaha. Fico muito feliz por você ter gostado da minha história. Beijo!
★
ZE CARLOS,
Obrigadoooo! Hahahaha. Beijão, querido!
★
GABSSPARKS,
Obrigado por acompanhar! Beijão.
★
RPH_RJ,
Calma que o seu pedido foi atendido. Obrigado pelo carinho. Beijo!
★
MATHSXD,
Brigadooo! Beijo, querido!
★
RYUHO,
Fico muito contente por estar gostando, querido. Beijão!
★
MARCELO,
Agora chegou nos 10 votos! HAHAHAHA. Mas o que importa é que vocês estão gostando. Sobre O PACTO, eu até tentei repostar, mas o site não permite, como eu expliquei lá em cima. Beijo!
★
WORLD,
Obrigado por acompanhar, querido. Beijão!
▬ ▬ ▬ ▬ ▬
▂ ▃ ▄ ▅ ▆ ▇ █ █ ▇ ▆ ▅ ▄ ▃ ▂
NARRAÇÃO: Vitor Gabriel (Autor)
Lucas tinha cumprimentado todos no térreo, não foi parabenizado pelo seu dia, pois não sabiam que era o seu aniversário, já que não era do seu convívio e não tinha suas redes sociais, além do mais o que estava na boca de todos era a morte do fundador e presidente até o dia da sua morte, Maximus Albuquerque. Lucas também notou os olhares atravessados de algumas pessoas, olhares que se tornaram mais intensos depois que ele apareceu numa reportagem saindo do casarão.
— Bom dia, Luan!
Cumprimentou rapidamente ao encontrar a porta da pequena sala do seu irmão aberta.
— Ei, rapaz! – Luan gritou ao ver seu irmão se virar após o cumprimento.
— Sim? – Lucas deu meia volta.
— Pensou que eu fosse esquecer? – Sorriu — Jamais, meu irmão.
Lucas não esperava, mas o seu irmão o surpreendeu com um abraço apertado, um abraço que até tinha se esquecido como ele se sentia quando recebia do seu irmão mais velho. Lucas fechou os olhos e sentiu a nostalgia se instaurar dentro do lado esquerdo do seu peito.
— Apesar das nossas desavenças, que boa parte, aliás, não uma boa parte, mas tudo que está acontecendo tenho total consciência que fui eu que provoquei tudo isso, eu quero que você saiba que eu... – Gaguejou — Eu amo muito você, Lucas! Eu te amo! – Disse voltando abraçar o seu irmão.
— Obri-Obrigado, Luan! – Lucas agradeceu com a voz embargada.
— Você merece, meu estagiário – Luan sorriu com lágrimas nos olhos.
Max chegou bem na hora que os dois irmãos estavam de mão dadas, Luan sorrindo emocionado para o irmão mais novo, e este mais novo piscava os olhos várias vezes querendo chorar.
— Atrapalho alguma coisa?
Max surpreendeu os dois irmãos.
— Ma-Max? – Luan gaguejou.
— Desculpe atrapalhar a intimidade de vocês – Falou com deboche — mas eu queria falar com seu estagiário, Luan. Será que seria possível? – Max estava visivelmente irritado — Ou é melhor em outra hora?
— Na hora que você quiser, Max! – Disse Luan totalmente sem graça.
— Que bom, meu amigo! – Falou — Lucas, se você não estiver muito ocupado, eu gostaria muito de falar com você. Será que a sua agenda tem disponibilidade para mim? – Falou.
Lucas entendeu tudo o que Max estava pensando, só não falou poucas e boas, porque seu irmão estava ali.
— Eu sou apenas um estagiário, seu Maximiliano – Falou surpreendendo os dois — Se você disser que é para eu largar qualquer coisa que eu esteja fazendo, eu largo, nem se preocupe. – Falou com ironia.
— Então vamos! – Disse virando as costas para o namorado.
...
— Eu não estou gostando nada da sua proximidade com o Luan. NADA! – Falou num tom mais alto.
— Max... – Lucas tentou falar.
— Na nossa primeira desavença, que eu sei que fiz a merda toda, você vai e já está de mãos dadas com ele?
Disse interrompendo o estagiário.
— Max, ele só estava me desejando...
Mais uma vez o agora então presidente da Emmiah interrompeu.
— Lhe desejando o quê? Ah, ele estava lhe desejando uma ótima semana, acertei? – Disse com deboche.
Lucas não estava acreditando! O homem que se diz completamente apaixonado tinha esquecido o aniversário do próprio namorado. Até rimou!
— Não acredito que depois de tudo que passei e ainda estou passando, eu tenho que passar por isso.
Falou andando de um lado para o outro.
— Max, você tem ideia do que está falando? Até parece que você está querendo dizer que eu te...
— Você está me traindo, Lucas? É isso? – Interrompeu.
— Eu não acredito – Lucas sorriu nervoso — Eu não acredito que você disse isso.
Lucas sentiu vontade de chorar.
— Depois de tudo aquilo que você me disse, ainda desconfia de mim? Realmente, você não me conhece.
— Lucas, eu não... – Max parecia arrependido do que disse.
— Tem certeza que você não lembra que dia é hoje, Max? – Lucas disse querendo chorar.
Max pareceu pensar um pouco.
— O que tem de especial hoje? – Max pensou — Faz um ano do nosso primeiro encontro no bar?
Lucas suspirou.
— Me desculpa pelo que te falei agora pouco, por favor. Eu falei...
— Chega, Max! – Lucas se exaltou.
...
Enquanto isso, Kelly ouvia tudo por trás da porta da sala do seu chefe, claro, quase gargalhando.
— Eu estou amando essa DR do casal. Isso vai me ajudar muito, mas muito mesmo – Falava.
— Vai te ajudar em quê, Gleyce Kelly? – Regina a flagrou.
A megera se assustou ao ser flagrada ouvindo por de trás da porta.
— Regina? Desculpa, eu não vi você.
— Escutando a conversa dos outros? – Regina riu com deboche.
— Para falar a verdade, sim, é que eu queria falar com o Max para avisar que os representantes daquele banco que ele teria uma reunião hoje, estariam chegando daqui a pouco e queria ver se ele estava com alguém, já que você não estava aqui.
— Realmente não estava, pois ele me pediu um favor e eu tive que cumprir, não é? Mas vamos ver.
Regina foi até a porta e deu três batidinhas e abriu a mesma.
— Desculpe, Max! – Voltou a fechar.
— É, tem gente sim, Kelly! – Falou.
— Ok! Eu volto aqui daqui a pouco. Obrigada, Regina!
— Não há de quê, minha filha – Sorriu.
— Velha nojenta! Eu vou acabar com você depois. – Sussurrou para si mesma.
...
— Você não me conhece, me julgou por uma coisa que não fiz e eu não aceito isso.
Max tentou falar, mas Lucas mais uma vez o interrompeu.
— Max, é melhor voltar para o meu departamento para não piorar as coisas aqui.
Quando Lucas se virou, Max segurou no seu braço e puxou o jovem estagiário contra seu corpo másculo.
— Me perdoa, Lucas! Por favor. Eu disse aquelas coisas sem pensar, por simples ciúmes.
— Mas você me ofendeu, Max!
Dramalhão mexicano.
— Eu posso não ser santo, mas eu não fico pulando de macho em macho, como você imaginou. Não sou desse tipo de pessoa. Você não poderia sequer apontar o dedo para mim, acusando de traidor – Falou.
— Não é bem assim, Lucas! Eu não...
A secretária de Maximiliano abriu a porta, pediu perdão e voltou a fechar.
— Como eu te disse, Max, eu vou voltar para a minha sala. Qualquer coisa que você precisar...
Lucas foi surpreendido por um beijo forçado de Max que o agarrou e colou seu corpo no dele.
— Para com isso, Max! Me solta! – Disse se desvencilhando do seu chefe e até o momento, namorado.
— Eu te amo, Lucas! – Disse com a voz embargada.
— Será? – Lucas disse o olhando.
Em seguida Lucas o olhou pela última vez e saiu pela porta que entrou.
— Lucas... – Max tentou chamar.
Foi ele sair que Max começou a surtar.
— Não faz isso comigo, Lucas! Não, por favor – Disse colocando as duas mãos na cabeça.
Agressivamente, Max passou a mão, fazendo todos os objetos em cima da sua mesa cair no chão.
Inclusive um porta-retratos do seu falecido pai.
...
Foi tudo armado! Alguns dias antes, Kelly por estar tão obcecada pelo seu patrão, já sabia o dia do aniversário do estagiário e de muitas coisas em relação a ele. Então para tentar manter os dois amantes afastados, ela resolveu agir. A loira bolou o plano, dias antes do aniversário e esperava que desse certo. Só que ela não imaginava que esse plano iria sair melhor do que desejado, aliás, imaginou quando ouviu a discussão entre os dois na sala de Max.
— Vou botar um pouquinho mais de veneno nessa relação entre o meu gostoso e aquela bicha idiota – Falou
...
NO AUDITÓRIO DA EMPRESA...
— Parabéns para você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida.
Todos cantaram num coro só para comemorar os aniversariantes do mês junino, que por coincidência, só havia três estagiários presentes fazendo aniversário naquele mês. Lucas fazia no mesmo dia, Leandro no próximo dia 12 e Luana no dia 19, Mônica, uma das funcionárias que também faria aniversário naquele dia, estava de licença médica e não pode comparecer na comemoração.
— Alguém quer dar algum discurso? – Kelly perguntou.
Silêncio.
— Lucas vai dar – Disse empurrando o mais novo estagiário, o deixando constrangido.
— Kelly, eu não... – Tentou argumentar, totalmente ruborizado.
— Vamos, Lucas! – Disse empurrando — Discurso! Discurso! – Disse batendo palmas — Represente os seus amigos – Riu falsamente e empurrou Lucas um pouco mais para a frente.
— Err... – Tentou dizer sem jeito — Eu queria agradecer a felicitação de todos. Muita saúde para nós e o resto a gente corre atrás – Riu totalmente sem graça sendo aplaudido por todos.
— Só isso, Luquinhas? - Tentou aterrorizar o jovem.
— Só, Kelly! O menino já tá vermelho e você ainda forçando o coitado – Regina falou — Vamos cortar o bolo.
Todos gritaram
— Ah, gente! Queria dizer uma coisa – Disse pegando o bolo que estava em cima de uma mesa.
— O Maximiliano, que está sempre presente nesta confraternização que era sempre feita no final do mês e este ano eu quis inovar um pouco, não pode vir porque está sem tempo, mas ele felicita cada um de vocês.
Kelly falou com uma pitada de veneno.
— Quem não gostou foi o estagiário – Um dos funcionários o alfinetou.
Lucas riu totalmente sem graça.
— Bom, mas o que importa é que todos vocês estão aqui – Kelly falou — E vamos cortar o bolo, não é?
Quando ela acabou de dizer, simplesmente a megera deixou o bolo que estava lindamente confeitado, cair em cima dos pés do jovem estagiário, este que pulou de susto.
— Minha nossa senhora – Kelly falou com as duas mãos na boca.
Todos ficaram em choque.
— Meu Deus! - Disse Lucas vendo seus pés cobertos de massa de bolo de chocolate.
— Ai meu Deus do céu – Fingiu estar chocada — Lucas... Jesus de Nazaré!
— Alguém estava com muito olho nesse bolo, hein? – Fausto gritou fazendo todos gargalharem.
— Lucas, eu juro que foi sem querer – Kelly fingiu — A torta escorregou da minha mão... Ai, Deus!
— Que isso, Kelly! Isso acontece. – Lucas limpava os seus pés com o rosto ruborizado.
— Ainda bem que ainda tem os salgados - Luan tentou aliviar o clima.
— Bom, já que não vai ter mais bolo, vou voltar a trabalhar porque detesto esses tipos de salgados.
Uma das funcionárias empinou o nariz e saiu por onde entrou.
...
NA FACULDADE...
— Para de rir, Edson!
Lucas o repreendia bravo.
— Sério! Puta que pariu. Eu queria estar lá para ver a sua cara – Zombou.
Lucas contava ao seu amigo o que aconteceu mais cedo no seu ambiente de trabalho.
— Mas como o bolo caiu assim sem mais, sem menos, em cima dos seus pés?
Pausa para mais uma risada do Edson.
— Como você é ridículo, Edson!
— Vai, desculpa! Agora conta como isso acontecer.
— Meu filho, simplesmente não tem o que contar – Dessa vez até Lucas riu — A bendita torta escorregou da mão da mulher que trabalha na mesma sala que a minha e caiu nos meus pés porque estava próximo.
Edson gargalhou mais ainda.
— Tá bom, para de rir! – Lucas deu uma tapinha de leve no ombro do dono da mala pesada.
— Vem cá, cadê as meninas? – Disse Lucas olhando para a porta da sala — Será que elas não vêm?
— Não sei de Carol, só sei que a Bel não vem porque incendiaram três ônibus para o lado que ela mora.
— Vixe, eu fiquei sabendo. Estavam comentando lá no estágio – Lucas confirmou.
— Pois é! Aí Bel me avisou dizendo que estava com medo, já que acabaram de incendiar outro agora pouco, tudo isso por causa de um traficante que foi preso perto do bairro onde ela mora – Falou.
Por um momento, Lucas ficou ressentido pela amiga não ter avisado nada a ele, já que eram bem amigos.
— Custava nada ela enviar um SMS – Falou para si.
— Oi? – Edson não entendeu.
— Não, nada! Estava pensando como eu ainda não comprei um celular decente.
— Pois é! Você sobrevive sem Whatsapp? Você é desse mundo? – Edson fez cara de horrorizado.
— Nunca fui fã, mas eu estou vendo que seria bastante útil em alguns momentos.
Falou olhando para o velho celular.
— Então compra... Vixe! Lá vem essa bruxa – Falou.
Dito isso, Edson abriu as suas pernas grossas daquele seu jeito largadão de ser e Lucas contemplou seu volume por dois segundos e virou o rosto.
— Eu preciso parar com isso – Pensou.
...
Uma hora depois...
— Lucas? – Edson chamou atenção do mesmo — Tô bem não, cara! – Disse colocando a mão na barriga.
— Sério? – Lucas se espantou — Está sentindo o que, homem? – Disse olhando preocupado.
— Sei lá, cara! Está dando um retrocesso aqui na barriga – Disse fazendo força.
— Vixe! – Lucas o olhou mais preocupado ainda — É melhor você ir ao banheiro, não? – Falou.
— Dá não, cara! Eu detesto cagar em banheiro que não seja da minha casa – Falou — Eu vou embora.
— E será que vai dar tempo? – Lucas tentou não rir — Vai que você...
— Sei não, Lucas! – Disse pegando o caderno — Eu vou lavrar. Eu tô de moto e acho que dá tempo.
— Vai lá, então! Quer ajuda? – Lucas se ofereceu.
— Garanto que você não gostaria de me ajudar – Sorriu nervoso.
— Não mesmo – Lucas gargalhou.
— Copia tudo, por favor? É aula de revisão e não queria perder. Amanhã eu pego com você! – Pediu.
— Beleza! Vai lá. Melhoras aí! – Lucas desejou.
— Valeu! – Edson bagunçou o cabelo do colega de classe.
Edson saiu apressadamente e Lucas ficou sorrindo ao ver a cena.
...
Após alguns minutos...
— Lá vem essa maldita bad – Disse suspirando — Lucas, você não é o centro das atenções – Disse para si.
O nosso protagonista começou a querer ficar cabisbaixo.
— Poxa, mas que dia chato, hein? O que salvou foi o café da manhã que a minha mãe preparou e o que Luan falando lá na sala – Disse sorrindo sozinho — Mas aposto que amanhã ele volta a ser aquele idiota de sempre.
— Rindo sozinho, Lucas? – André que estava numa cadeira mais afastada falou.
— Me lembrei de uma piada – Mentiu sorrindo.
— Eita, está ficando mais velho, hoje, não é? – Monaliza comentou numa cadeira mais na frente.
— Parabéns, Lucas! Tudo de bom, tá? – Felicitou.
— Obrigado, gente! – Agradeceu a todos.
— Na próxima aula continuamos. Não se esqueçam de fazer o exercício que já está no portal.
A professora se despediu de todos e os alunos começaram a se retirar.
— Bora tomar uma lá no espetinho? – André o chamou — Para comemorar, Lucas! – Riu.
André era um dos amigos do Edson, o rapaz era careca e do tipo daqueles homens bombados, não era de se jogar fora, de acordo com a visão do nosso protagonista, mas também é bastante bagunceiro. Apesar de mal encarado, é super gente boa também.
— Não vai dar cara, amanhã tenho que acordar muito cedo e estou muito cansado.
Mentiu abrindo a boca
— Mas fica para a próxima, viu? – Completou.
— Vou cobrar – André deu um abraço de lado.
...
Lucas não demorou a pegar o transporte coletivo e após alguns minutos, já estava subindo a rua da sua casa, logo observou dois carros e uma moto na frente da mesma, um desses carros era uma Ecosport.
— Ué? – Lucas estranhou — Esse não é o carro do Luan?
O filho mais novo de dona Josefa estranhou vendo a Ecosport vermelha do irmão na frente da casa.
— Será que... Não! Não é possível – Lucas se apressou e abriu o portão.
Seu coração apertou quando viu a casa escura pelo basculante da porta e logo pensou que tinha acontecido algo com a sua mãe.
— Só me faltava essa para acabar logo com o meu dia — Disse para si mesmo.
Mas assim que Lucas colocou a mão na maçaneta da porta, a mesma estava aberta, fazendo o irmão de Luan estranhar mais ainda, mas foi tudo rápido. As luzes se acenderam e todos gritaram fazendo Lucas se assustar. Estava lá o seu irmão, dona Josefa, Edson, Bel, Carol, Rose, Hugo, uma vizinha e a sua tia.
— S U R P R E S A! – Gritaram em uníssono.
▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬
✪ NO PRÓXIMO CAPÍTULO... (SPOILERS)
A festa estava pegando fogo, todos estavam conversando quando Rose abordou o seu amigo.
— Lucas, tem alguém querendo falar com você lá fora?
— Alguém querendo falar comigo? Manda entrar! – Sorri.
— É melhor você ir lá fora – Rose recomendou — Ele quer falar muito com você.
— Juninho?
Lucas estava sentindo falta do amigo e vê-lo em sua frente não deixou de surpreendê-lo.
— Eu queria falar muito com você. Posso? – Pediu.
...
— Luan? – Max o olhou totalmente surpreso — O que você está fazendo aqui?
— Eu... Eu fui convidado, Max! – Luan mentiu, fazendo a sua mãe entender tudo.
— Não sabia que vocês estavam tão íntimos assim – Max disse com ódio — E você, Lucas? Convida o seu amiguinho – Disse com ironia — Mas não convida o seu próprio... – Não completou.
Hugo observava tudo ao lado da mãe dos irmãos.
— Pelo que estou vendo, minhas teorias estão confirmadas – Max falou com deboche olhando para os dois.
— Que teorias? – Luan perguntou.
— Cala a boca, seu traidor! – Disse Max indo para cima do irmão de Lucas.
Josefa que observava tudo da porta resolveu intervir na discussão.
— Ele não te convidou, Maximiliano, porque simplesmente quem convidou o Luan fui eu.
Max não tinha entendido.
— O Luan é meu filho, ele é irmão de Lucas e eu quero que saia desta casa AGORA!
▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬
E aí, gostaram da prévia do próximo capítulo? Será um capítulo bastante decisivo!
Quer ler a história com ilustrações? Então acesse:
➜ www.wattpad.com/vitorgabrielbr (Copie o link e cole no seu navegador)
✚
Gostou do capítulo? Então não deixe de dar o seu voto.
Se gostou mais ainda, não deixe de comentar.
