Quem não leu, leia a primeira parte do conto.
Infelizmente Marisa estava numa situação terrível, não queria fazer as vontades daqueles marginais, mas também arriscar as vidas minha e de nossa filha, Marisa tentava dialogar com os dois monstros que queriam sexo e mais sexo, o terceiro bandido ligou para os outros que viriam mais tarde mandando um deles passar numa farmácia e comprar lubrificante anal, pois tinham uma dona muito boa com o cuzinho virgem pronta para satisfazer a galera. Ao desligar o telefone ele falou para os outros que teriam que descer para dominar os seguranças, pois logo chegariam o resto do bando, então soltaram minha esposa, mandaram ela sentar no sofá, eles arquitetavam o plano, nisso Marisa pegou a calcinha, o short que estavam no chão, a camiseta que estava próxima do sofá e discretamente se vestiu, bom o plano era dois descer e o outro obrigar Marisa a telefonar chamando um dos porteiros inventando alguma coisa para ficar só dois seguranças na portaria e assim foi feito os dois bandidos se vestiram, Marisa ligou disse que tinha barulhos na escada, enquanto o segurança verificava, os dois embaixo eram dominados, quando este voltou foi obrigado a atender as ligações e abrir para os moradores que ainda chegavam, enquanto os outros dois seguranças estavam presos num banheiro na garagem e assim aguardavam a chegada do bando todo, após tudo feito o bandido que ficou conosco olhou para Marisa e disse: Você já se vestiu? Ele foi até o sofá falou baixinho com ela, em seguida deu um tapa na cara de Marisa e disse: Adoro essa boquinha molhadinha e macia. Marisa lentamente tirou a toalha do bandido e novamente caiu de boca naquela rola toda mole, ela engolia tudo e acariciava o saco com os dedos, logo aquele pau que era o menor de todos ficou duro e o bandido disse: Você vai ser minha putinha agora, pois quando chegar os outros a fila vai ser grande pra te comer dona, ela parou de chupar para falar algo, mas ele apontou a arma e disse: Chupa gostoso cadela que quero gozar na boquinha, Marisa respirou fundo e engoliu todo o pau do bandido deixando ele maluco de tesão, Marisa chupava vigorosamente,ia e voltava da cabeça até o saco, colocava o pau inteiro na boca até que aquele maldito falou com voz tremula: Cada gota de porra que cair no chão dou uma coronhada no seu marido, Marisa arregalou os olhos e se afogou naquela rola de tal forma que até me espantei, agora ela o segurava pela cintura e fazia um vai e vem delicioso fazendo barulhos como se estivesse chupando um grande picolé, tenho que confessar que fiquei com tesão apesar da situação critica Marisa nunca havia chupado daquele jeito, fiquei surpreso, ela continuava então passou uns três minutos e ele gozou urrando de prazer, Marisa engoliu tudo até a ultima gota e depois ainda ficou lambendo o pau dele até amolecer e ele á elogiou: Que boca você tem dona Marisa você é muito gostosa, vou falar para todo o bando dessa boquinha mágica que levanta até defunto. Marisa abaixou a cabeça limpou a porra em seu queixo e sentou em silêncio, aquele marginal ficou assistindo tv enquanto os outros não chegavam, em 20 minutos ligaram da portaria, o bando já estava no prédio e o chefão vinha no meu apartamento coordenar a ação, Marisa sentada no sofá com as pernas cruzados e cabeça baixa um pouco descabelada, mas qualquer homem não deixaria de notar aquelas cochas, aquela boca sensual de uma mulher linda e jovem, foi isso que aconteceu, o chefão chegou entrou no apartamento com o grandão aquele do pau grosso e grande, o chefão disse: Essa é a dona gostosa - Sim chefe, é bem apertadinha, diferente daquelas putas que comemos e ainda dança maravilhosamente bem. - Vamos levar ela para pra dançar e animar a galera. - Boa idéia chefe ela dança e transa ai nem precisa gastar com puta. Marisa se levantou e pediu: Eu já fiz tudo que pediram, me deixem, sou casada por favor. - Desculpe dona Marisa mas se não for você vamos levar a criança, pois precisamos de uma garantia para sair daqui numa boa. - Não, não pode deixar eu vou com vocês, faço tudo que mandarem mas deixem minha filhinha em paz. - Ta fechado dona, vai fazer tudo né, legal é pra fazer tudo mesmo, tudinho que eu pedir combinado? Marisa fez sinal que sim e baixou a cabeça sentou novamente no sofá, meu coração disparou, mas não podia fazer nada o chefão passou por mim um negrão bem alto mandou o outro bandido se vestir mas antes ele fica falando baixinho com o chefe e os dois olhando Marisa, o chefão sai para andar pelo apartamento, pegou as fotos de Marisa voltou para sala e mandou ela mostrar todas para ele, fotos no Faustão em desfiles de lingerie, fotos na praia e ele disse: Você é bem gostosa mesmo. Ele a levou para o quarto, ficaram conversando uns 10 minutos, o chuveiro é ligado, provavelmente Marisa pediu para tomar um banho, consigo ouvir o chefão falando: Muito bom dona Marisa suas mãozinhas deixam qualquer um louco, levanta que agora é minha vez te dar banho minha puta, depois disso só consigo ouvir palmadas fortes, acho que fecharam a porta, passa uns 5 minutos ele aparece só de toalha, entrega a arma para um dos bandidos, liga para a portaria e verifica como esta o assalto, desliga o telefone e diz: Já estão terminando o arrastão só mais uns 40 minutos, faltam 5 andares, enquanto isso dona Marisa vai me dar um trato to precisando dar uma aliviada, to sem mulher a um tempão fiquei planejando esse assalto não tive tempo para nada, vou chamar minha puta. E grita: Pode vir minha putinha. Aparece Marisa com uma minuscula tanguinha preta, ela nem olha para os lados para em frente ao negrão que está sentado no sofá e começa puxar a toalha até tira-la, levanta da um beijo de lingua demorado, depois vai descendo pela barriga bem devagar beijando tudo até ficar de joelhos em frente daquele marginal, então pude ver que ele tinha uma rola não tão grossa mas muito maior do que a rola do grandão e preta, diria que facilmente 25 cm, Marisa continua os beijos até os pés daquele porco imundo e sobe beijando de volta até a barriga, ela para respira profundamente e mergulha a cabeça naquela rola enorme começa a pagar um boquete pela quarta vez na noite acho que ela estava exausta mesmo assim vai passando primeiro a lingua em toda rola para logo depois engolir até a metade indo e voltando, o negrão fica maluco de tesão, Marisa continua e eu olhando minha mulher de quatro com aquela tanguinha enfiada no rego, aquele volume do bucetão, era uma visão incrível, sua cabeça abaixando e levantando, abaixando e levantando, num ritmo bem gostoso aquela cinturinha, aquele bundão, uma pele lisinha, o negrão era só elogios e ficava cheirando os cabelos de Marisa, que era bem comprido, não passa 5 minutos e o negrão já começa a gozar, Marisa com metade o pau na boca pois não tinha como engolir todo aquela rola e ele fala: Continua minha rainha não para que tem muita porra pra você engolir. Marisa continua o vai e vem agora com barulho acho que a boca já tava cheia de porra e ele grita: Engole tudo logo e deixa de frescura com essa boquinha sua piranha você prometeu engolir tudo, faz tempo que não gozo tanto assim AHHHHH, que delícia. Consigo ouvir mais alto ainda o barulho de Marisa chupando e engolindo a porra, ficou até o cheiro na sala de tanto que ele gozou, Marisa fica quase 1 minuto engolindo aquele monte de esperma, num breve momento que Marisa tirava o pauzão da boca para respirar pude ver o tamanho daquele colosso, ele duro era do queixo até a testa praticamente do comprimento da cabeça de minha mulher e ele mandando ela continuar dizendo: Se parar seu marido leva porrada, mesmo cansada e com o pau todo melecado de porra Marisa engoliu o máximo que pode e continuou, chupava deliciosamente aquela rola gigante num vai e vem que todos na sala ficaram olhando com tesão e com ela chupando bem daquele jeito em poucos minutos ele ficou em ponto de bala novamente, o chefão levantou a cabeça de Marisa e disse: Calma minha puta senão gozo, agora conforme combinamos quero esse cuzinho, levanta vira o bundão pra mim querida. Marisa fica em pé e vira a bunda para ele,olhei o rosto de minha mulher, estava com os lábios e o queixo cheio de uma espuma branca em volta de tanta porra que tinha engolido parecia um bigodinho de leite, ela tava com uma carinha de tristeza que dava dó, o marginal sorriu com aquele bundão virado para ele, apalpou, beliscou, deu umas 5 palmadas fortes e mandou ela abaixar pegar no bolso da calça dele um frasco pequeno e o chefão fala: Esse lubrificante anal comprei pra você, é seu dona Marisa, faz direitinho tudo que conversamos no quarto de agora em diante eu sou dono desse cú. Marisa abaixa segura no pau dele e coloca o lubrificante fazendo uma bela massagem que para meu espanto ela segurava com as duas mãos e ainda sobrava muito pau, em seguida se levanta tira a calcinha se abaixa com as mãos no joelho com a bunda virada para ele e aquele animal começa a passar lubrificante no rego de Marisa da mais algumas palmadas e diz: Que bundão gostoso dona Marisa. Ela morde os lábios quando percebo que ele enfiava o dedo sem dó e comenta com os outros: Ela guardou esse cú pra mim, não deu nem pro marido, gostei de você dona Marisa. o pau dele não era tão grosso como o do grandão mas era mais grosso do que o meu, com o dobro do tamanho, não sei como minha mulher aguentaria, ele senta no sofá e manda Marisa de costas para ele abrir as pernas e ir sentando naquilo que parecia um poste, ele segurou nos quadris dela e foi encaixando a cabeça do pau naquele cuzinho, o rosto de Marisa mudou, uma enorme expressão de dor, olhei para baixo a cabeça do pau tinha entrado por causa do lubrificante as pregas eram estouradas uma a uma pois com o peso do corpo dela e o negrão puxando para baixo por mais fechadinho que fosse aquele cú era impossível resistir, Marisa não aguentou começou a gemer alto e o negrão falou: Lembra o que combinamos cada grito uma porrada no seu marido, grandão arrebenta com o cara. Marisa pediu com uma voz abafada de tanta dor: Calma eu não grito mais e vou mexer bem gostoso do jeito que você pediu. O chefão mandou o grandão parar e olhei novamente o pau dele já tinha entrado metade e as lagrimas desciam do rosto da minha mulher, ficaram 1 minuto, ele puxando ajeitando puxava mais um pouco sinceramente achei que não entraria tudo, ela tentava inutilmente controlar a penetração, até que para minha tristeza o pau daquele bandido sumiu dentro do cuzinho, ela sentou no colo dele, ficaram um tempinho parados e o negrão disse: Você falou que não ia conseguir dona Marisa, mas entrou tudinho viu que cuzão você tem, como você foi boazinha não vou matar seu marido, continue obedecendo tá minha putinha gostosa. Ele de sacanagem por ser muito maior do que eu mais ou menos 1:95 de altura enfiou as mãos por baixo das pernas dela abraçou, deixando os joelhos dela quase no ombro e levantou do sofá com Marisa e com o pau todo enfiado no cú ficou em pé e disse: Que cuzinho quentinho e gostoso. Os outros ficaram com água na boca, ele com ela naquela posição chamou o grandão: Vem aqui grandão come essa bucetinha. O grandão mais que depressa já com o pau durão foi e fizeram um sanduiche de Marisa, o grandão segurou na cintura dela e começou a colocar na buceta que não entrou fácil, foi entrando devagar mesmo naquela posição com a buceta toda arreganhada e melada com o lubrificante anal o pau dele era tão grosso que foi encaixando devagar, Marisa no meio daqueles dois animal era presa fácil, então chefão soltou Marisa que mesmo sem ela querer foi obrigada a abraçar o pescoço e laçar as pernas no grandão, caso contrário ficaria no alto presa só pelas duas rolas, ficaram ali uns 2 minutos elogiando o corpo, os cabelos, a pele, a boca, davam palmadas na bunda, alisavam as pernas e ficaram ali se divertindo com minha mulher, que permanecia em silêncio mas rangendo os dentes e rosnando como se fosse uma onça, seus olhos fechavam e as vezes viravam para cima como se ela fosse desmaiar, eu fiquei admirado de como ela conseguiu aguentar duas rolas daquele porte ao mesmo tempo, nisso o grandão lentamente sem tirar o pau da buceta deitou no sofá e começaram a bombar num ritmo a princípio lento, para depois ir ficando cada vez mais rápido, parecia aqueles filmes pornográficos fazia uns barulhos estranhos quando aquelas rolas entravam na buceta e no cú de Marisa e ainda para piorar cada 3 bombadas uma o negrão socava até o fim no cuzinho fazendo aquele barulho da bunda dela batendo nas cochas dele, a sala cheirava sexo, aquele odor de suor e porra ao mesmo tempo 10 minutos daquele massacre o grandão não resistiu, gozou novamente mordendo forte o ombro dela que fez uma careta de dor, mas não soltou nenhum som ou gemido, ficou a marca dos dentes daquele tarado, que foi saindo por baixo dela na hora que o pau dele saiu da buceta fez aquele barulho parecendo um beijo e ele deitou no chão respirando, Marisa agora de quatro levando aquela rola gigante no rabo levou uma tremenda palmada na bunda e a ordem: Agora é com você minha putinha mexe gostoso. Marisa começou a rebolar naquele pauzão, ele com os pés no chão segurando na cintura dela, Marisa com a bunda subindo e descendo num movimento circular bem gostoso mas muito devagar, talvez pela dor que sentia, então o maniaco pede mais: Vamos dona Marisa, só não quebrei a cara do seu marido porque você falou que ia mexer gostoso, eu tenho que gozar logo, o pessoal já ta terminando. Marisa aumentou o ritmo mesmo com seu rosto revelando a dor que sentia, o pau era tão grande que ela rebolando em circulo o pau saia uns 10 ou 15cm e entrava gostosamente no cuzinho, que pude perceber já sangrava um pouco, meu pau não tinha 20cm, imagino o estrago que estavam fazendo na minha mulher passou uns 5 minutos, Marisa não gritava mas rosnava de dor junto com a respiração, aquele pauzão saia até a metade e sumia dentro do cuzinho, ai o chefão falou:Já vou gozar menina. Marisa foi puxada pela cintura, entrou tudo ficando só as bolas de fora e ele gozou dando solavancos nela e tremendo de tesão ficou um tempo respirando e soltou a cintura de minha mulher que estava com o rosto cheio de lagrimas, Marisa foi saindo lentamente e demorou levantando a bunda e tirando toda aquela rola do cú, era impressionante o tamanho, como entrou tudo aquilo em Marisa, no final aquela mistura de porra e sangue no anus de Marisa, ela sentou de ladinho no sofá devia estar toda esfolada, mas em silêncio baixou a cabeça, eu vi lagrimas pingando do seu rosto, odiei aquele maniaco que olhou para Marisa e disse: Parabéns patroa que cuzão você tem e faz uma chupeta sensacional, ia ganhar muito dinheiro na zona, mas escolheu casar com esse bicha que não comeu nem esse cú gostoso, então eu fiz o serviço deixei sua mulherzinha amaciada, agora dona você vai querer dar sempre esse rabo. Marisa quietinha de cabeça baixa, ele se levantou chamou Marisa mandou ela dar um bom banho nele e foram ao banheiro Marisa andava com dificuldade, por 10 minutos ouvi risadas do chefão e frases elogiando o corpo de Marisa coisas como: Isso patroa, bem gostoso essa bunda aguenta muito mais do que você pensava né piranha. Ele volta com o sorriso de orelha a orelha, olha para mim e diz: Que bucetão você tem em casa doutor, obrigado por dividir com a gente sócio, como ela foi muito legal ninguém vai comer mais ela só eu, em três dias te devolvo vamos embora minha puta. Marisa aparece vestida com uma saia branca bem curta e uma mini blusa, o chefão que vestiu nela, ele abraça Marisa apalpando tudo e reclama: Você tá de calcinha, quem mandou colocar? Marisa responde de cabeça baixa: É que estou sangrando um pouco e coloquei um absorvente. - Tá de chico mulher. - Não estou machucada. - Pode deixar que quando chegarmos no barraco eu passo pomadinha pra sarar. Todos bandidos deram muita risada, quando abriram a porta para sair, dois policiais pulam para dentro e atiram em dois dos bandidos, entram vários policiais e dominaram os três, o chefão solta Marisa e deita no chão, todo bando é preso, alguém do prédio chamou a polícia, felizmente Marisa não foi levada mas dias depois compareceu ao médico para vários exames, pegou gonorreia que está sendo tratada e teve que fazer uma pequena cirurgia no anus e mais um tratamento nos lábios vaginais que cortaram um pouco, passados 3 meses do ocorrido quase tudo voltou ao normal, mas Marisa passou a visitar um psicólogo, e eu comprei um aparelho para aumentar o tamanho do meu pênis, minha mulher me ama, mas confessou que depois do assalto quase não sente meu pau, as vezes sonha com o que aconteceria se ela fosse levada por aqueles marginais, acorda com tesão ou gozada e depois chora bastante, malditos bandidos.