Síndrome de Estocolmo FINAL

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3392 palavras
Data: 06/07/2016 02:01:04

Spider vem correndo do mar e se joga, todo molhado, em cima de Sarah, que está deitada na areia da praia. Ela se assusta e começa a rir. Os dois começam a se beijar apaixonadamente e ela cruza as pernas nas costas dele e os braços em seu pescoço, prendendo-o por completo contra ela. A sunga de Spider estufa com o endurecimento de seu cacete e passa a se esfregar na xaninha de Sarah, mal coberta pelo tecido fininho de seu biquíni fio dental. Enquanto devora a língua da amante, Spider invade a parte de cima do biquíni e agarra o peito dela, tirando-o pra fora. Sem se preocupar se havia alguém olhando ou não, ele sai da boca de Sarah e engole o seio, mamando com avidez e tesão. Ela se arrepia inteira e agarra a cabeça do macho, forçando-a continuar a mamada, cada vez mais forte e com mais gula. A praia em que estão fica no Nordeste, para onde fugiram há dez dias, usando o dinheiro da igreja e as identidades falsas “fornecidas” por Anselmo. Jacó brincava na areia com a babá Natasha, contratada lá mesmo na cidade praiana, uma moreninha linda e apetitosa.

- Vai avisar ao Jacó que vamos pra casa. Eu estou maluco para te foder e muito, dona Alice – disse Spider, referindo-se a ela por seu novo nome.

- Sim, senhor, seu Leonardo. É pra já – respondeu. O nome Leonardo era mesmo seu nome de batismo e fora sugerido por ela para ser o de Anselmo. Assim, Spider não precisaria se preocupar em decorar seu novo nome. Sarah, ou Alice, se levantou e foi até onde estavam seu filho e a babá. – Amor, a mamãe e o tio Leo vão em casa, rapidinho, e voltamos daqui a pouco. Você continua aqui com a Natasha, tá certo? – disse ela para o filho. – Vou prepará-lo para brincarmos juntas à noite – falou, piscando um olho para a garota e lhe dando um selinho. Sim, Natasha, Sarah e Spider eram amantes e costumavam dividir a cama quase todas as noites. Mas, isso é coisa para daqui a pouco. Spider e Sarah voltaram para casa e, antes de entrarem, ele a agarrou e a imprensou contra o muro. O beijo voltou a ser selvagem. Spider enfiava a língua na boca de Sarah e agarrava sua bunda com a mãozona espalmada. Com a outra, arrancou o sutiã do biquíni e o jogou longe, desnudando seus seios no meio da rua. A ergueu no colo e entraram em casa. Ainda na varanda, Sarah se ajoelhou, abaixou a sunga e engoliu a rola do amante. Começou a chupá-lo com violência, abraçando sua bunda. Engolia o máximo que conseguia, até seu narizinho encostar nos pelos pubianos dele. A chupada foi rápida, pois Spider não queria gozar na boquinha de Sarah. A levantou e a virou de quatro no chão. Tirou a parte de baixo do biquíni e enfiou em sua xoxota. Segurou sua cintura e passou a fodê-la com força. Não demorou a Sarah chegou ao orgasmo. Logo em seguida, Spider deu um grito e ejaculou no fundo da sua boceta. Caíram ambos no chão, abraçados.

Dez dias antes, Jéssica foi jantar na casa de Marco como ele a havia convidado. Jéssica, mais uma vez, foi vestida e maquiada por Sarah, para derreter ainda mais o coração do pastor. E o efeito inicial foi devastador. Marco perdeu o fôlego quando viu a garota na sua porta. Começou a gaguejar e a ter dificuldades para falar o que queria. Quando Jéssica segurou sua mão na entrada, percebeu o quanto estava suada, assim como o colarinho e as costas de sua camisa, denotando seu estado de nervosismo. Ela o abraçou e disse que estava muito feliz com o convite. Entraram e Marco ofereceu uma taça de vinho. Brindaram e Jéssica propôs dançarem. Marco topou a ideia e colocou uma música suave e romântica. Jéssica apagou a luz, deixando apenas a luz da lua e dos postes da rua, que entrava pela janela do apartamento dele. Abraçaram-se no meio da sala e começaram a dançar, lentamente. Jéssica, notando a inexperiência do pastor, apesar dos seus 45 anos, assumiu o comando das ações. Colou seu corpo ao dele e deitou a cabeça no seu ombro, fazendo-o sentir seu perfume e o toque dos bicos duros de seus peitos no seu tórax. Jéssica sentiu o pau duro de Marco em sua calça e, discretamente, se esfregava nele, deixando-o ainda mais rígido.

- Marco, você é tão gostoso. Por que você nunca se casou? – perguntou, baixinho, no ouvido dele.

- Porque nunca encontrei a mulher certa e porque sempre dediquei minha vida à igreja. Mas, sinto falta de uma companheira, de ter filhos, de deixar um legado. Deus nos criou para nos perpetuarmos e sinto que estou em falta com Ele por não ter tido filhos. Às vezes, eu me sinto um homem pela metade – respondeu o pastor.

- Você é o homem mais inteiro e completo que já conheci. Não tem nada de metade em você. E tenho certeza de que existem inúmeras mulheres, desejando ser sua companheira e lhe dar muitos filhos – afirmou.

- Você acha mesmo? Você seria uma dessas mulheres? Eu amo você, Jéssica. Sempre amei e eu seria o homem mais feliz e realizado desse mundo se eu fosse teu. Eu garanto que posso te fazer muito feliz, posso te dar o mundo se você quiser. Nunca pensei que teria coragem de dizer isso, talvez tenha sido o vinho, mas a verdade é que eu te amo. Eu quero ser teu marido, o pai dos teus filhos, cuidar de você, mimar você, realizar todos os teus sonhos – Marco surpreendeu Jéssica ao se ajoelhar a sua frente e mostrar um anel. – Você quer se casar comigo? – propôs. Jéssica não soube o que responder e caiu de joelhos na frente dele. Pegou o anel e viu como era lindo, de rubi, grande e, com certeza, caríssimo. Colocou no dedo e o admirou. – Ficou perfeito em você. E é só o começo. Posso enchê-la de joias, colares, brincos, anéis, tudo o que você quiser. Posso levá-la para viajar, conhecer o mundo todo. Eu acumulei o excelente capital a minha vida toda e sempre desejei dividi-lo com alguém, mas nunca encontrei essa pessoa. Até conhecer você, mas me faltava coragem. Você sempre foi uma moça tão pura, tão casta, tão inocente. Nunca imaginei que esse dia chegaria, que eu poderia propor casamento. Se você não aceitar, não vou ter coragem de repetir jamais – falou Marco. Jéssica pouco escutava as declarações dele, tão embevecida que estava com o anel de rubi em seu dedo.

Jéssica vislumbrou um futuro que ela sempre sonhou, mas que jamais pensou ser possível. Até então, ela era empregada na casa de Sarah e Davi e depois passou a amante de Spider. Sexualmente, ela estava realizada. Contudo, financeiramente, a situação era outra. Viveriam fugindo da polícia e se escondendo. Agora, uma oportunidade batia a sua porta. Ela seria a senhora Marco Santiago, esposa de um homem respeitado na comunidade em que viviam, rico e estável. O sexo não seria maravilhoso como o de Spider, mas isso ela resolveria com o tempo. Homens não haveriam de faltar. Assim, a escolha não foi difícil. Ajoelhada na frente de um apaixonado Marco, Jéssica segurou seu rosto e o beijou. Marco correspondeu o melhor que podia e os dois rolaram pelo chão da sala. Jéssica começou a despi-lo. Em seguida, fez um striptease sensualíssimo. Marco não lembrava mais da mulher pura, casta e inocente. A sua frente agora, estava uma deusa, um anjo, retirando cada peça de roupa do seu vestuário. Jéssica ficou pelada e se deitou por cima dele. Voltaram a se beijar e Marco passeava suas mãos pelo corpo dela. Jéssica foi descendo até chegar ao cacete e lhe fez um boquete delicioso. Marco não estava acostumado e gozou em sua boca. Jéssica subiu e dividiu o creme com ele, em um beijo alucinante. Em seguida, montou e o cavalgou livremente até ambos gozarem juntos. Passaram a noite e Marco estava se sentindo no céu.

- Você é maravilhosa. Nem acredito que estou aqui na cama com você, meu anjo lindo. Amanhã mesmo vou começar a providenciar os papeis do casamento. Esperei tanto tempo que não aguento mais esperar nem um dia sequer. Estou louca para dizer ao mundo que você é minha esposa e logo, logo, ter nosso primeiro bebê – disse ele, sem saber (nem ela) que Jéssica já estava grávida, mas de Spider. Afinal, ele gozara dentro dela todos os dias por várias semanas e Jéssica nunca usou preservativo ou tomou anticoncepcionais. No dia seguinte, ela voltou pra casa e contou a novidade para Sarah e Spider, mostrando o anel. A reação deles não foi positiva no início, pois ela dissera que não iria mais com eles e já estavam acostumados com ela. Porém, Jéssica argumentou que era uma oportunidade única na sua vida e que poderia ficar mandando dinheiro pra eles regularmente, além de ir encontrá-los de tempos em tempos e matar a saudade. Anselmo apareceu na casa deles aquela noite, de surpresa, e quase flagrou a família reunida na sala, trepando, e Davi cozinhando, de avental e mais nada no corpo. Rapidamente, conseguiram se esconder no porão e Sarah recebeu o delegado.

- Desculpe vir assim sem avisar, mas estava morrendo de saudades de você. Eu também queria te dizer que está quase tudo acertado. Nossos novos documentos ficarão prontos até o final da semana e poderemos ir embora. Alguma notícia do seu marido? – perguntou.

- Não. Ele não atende minhas ligações nem me telefona também. Aliás, ontem, fiquei sabendo de uma coisa terrível. O pastor Marco, da nossa igreja, veio aqui dizer que todo o dinheiro de uma das contas sumiu e era o Davi quem cuidava dessa conta. O pastor tá achando que ele roubou – contou Sarah.

- Roubou o dinheiro da igreja? Além de bater em você, o desgraçado é ladrão? Não acredito nisso. Não se preocupe, amor. Vou colocar meus homens no rastro dele e vou achá-lo nem que seja no inferno – prometeu Anselmo. Sarah começou a beijá-lo e a tirar sua roupa. Foram para o quarto e ele a fudeu duas vezes. No comecinho do dia seguinte, Sarah acordou Anselmo para ele ir embora, pois Jacó estava perto de acordar. Anselmo cumpriu a promessa e começou a caçar Davi, entrando em contato com a polícia da cidade para onde ele viajara. Também procurou o pastor Marco, que confirmou a história de Sarah. Estava tudo caminhando como ela antecipara. De posse dos documentos, fugiram da cidade na madrugada e foram para a cidade praiana. Desceram do carro e olharam para a grandeza do mar azul e a praia de areia branquinha. Spider abraçou Sarah por trás, beijou seu pescoço e ela se virou para se beijarem. Conheceram Natasha dois dias depois, por indicação de uma senhora dona de barraca na praia. Natasha era sua sobrinha e precisava de emprego, tendo experiência como babá. Era novinha, tinha apenas 19 anos, morena, peitinhos pequenos e carinha de menina inocente. Sarah se encantou por ela, especialmente por seu ar ingênuo.

- Vai ser delicioso cuidar dela, amor. Vamos transformá-la em uma putinha de primeira, do jeitinho que a Jéssica era – disse Sarah para Spider quando a conheceram. Sarah ficou responsável pelos primeiros avanços e Spider viria em seguida. Em um final de tarde, quando Jacó saiu para passear na praia com Spider, Natasha aproveitou para tomar um banho. Sarah esperou que ela entrasse no banheiro, tirou sua roupa e a seguiu. Entrou no Box e a abraçou por trás, envolvendo seus peitinhos com as mãos. Natasha tomou um susto e tentou se desvencilhar, mas Sarah era mais forte e estava decidida. – Calma, gatinha. Você vai gostar, eu prometo. Relaxa e deixa eu cuidar de você – sussurrou, passando a língua no ombro e pescoço da garota. Desceu a mão e encostou no clitóris. Natasha sentiu um choque de prazer no corpo e gemeu baixinho. Sarah a virou de frente e a encostou na parede. Sorriu pra ela e a beijou. Ao mesmo tempo, dedilhava seu grelo, deixando Natasha sempre muito excitada. Desceu pelo seu pescoço, chupou seus peitos e foi se ajoelhando até chegar ao meio das perninhas dela. Colocou uma delas no seu ombro e chupou sua bocetinha. Para sua surpresa e um pouco de decepção, ela não era virgem. Depois, soubera que um namoradinho antigo havia tirado seu cabaço. Sarah a chupou deliciosamente, fazendo-a gozar em sua boca. Natasha ficou mole da gozada e se sentou no chão, aninhando-se nos braços da patroa. – Como você é gostosinha. Hoje à noite, nós vamos brincar com o seu Leonardo e você vai conhecer uma pica de verdade. Se for sempre boazinha comigo e com ele, vai ter rola sempre que quiser dentro de você – disse Sarah.

À noite, após colocar Jacó para dormir, Sarah foi buscar Natasha. A pegou pela mão e a levou para o quarto principal. Spider estava no banheiro, terminando seu banho. Sarah e Natasha tiraram as roupas e se deitaram na cama, se beijando e se masturbando. Quando Spider saiu do banheiro, encontrou suas duas putinhas rolando e se roçando na cama, com seus rostos afogueados de tesão. Seu pau endureceu com a cena e ele começou a se tocar, lentamente. Sarah notou sua presença e se sentou na cama, puxando-o pelo cacete. Com a outra mão, puxou Natasha para seu lado. A fez tocar e acariciar a rola de Spider. Mandou que cheirasse e sentisse o aroma de um macho de verdade, o macho delas, o dono delas a partir daquela noite. Natasha estava maluca de tesão e começou a passar a língua pelo corpo da pica. Ela e Sarah começaram a dividir o cacete, cada uma beijando um lado ou uma chupando e a outra fazendo carinho nas bolas ou nas coxas dele. Spider fechou os olhos e gemeu de prazer com as duas bocas. A chupada de Natasha era desajeitada e inexperiente, mas Sarah foi ensinando e orientando sua pupila. Ela foi pegando o jeito aos poucos e perdendo a inibição.

- Vem cá, minha putinha. Hora de você perder o cabaço de novo. Fica de quatro aqui pro teu macho te fuder como nós merecemos – disse ela. Natasha obedeceu e arrebitou bem a bunda. Sarah se sentou de pernas abertas e colocou a cabeça dela na direção de sua xoxota. Natasha passou a beijar e lamber, timidamente. Spider se aproximou e enfiou sua espada na boceta da garota, empurrando-a para frente e arrancando um gemido de dor e tesão. Ele começou a fudê-la com força e velocidade. O prazer invadiu o corpinho de Natasha, que ardia e pegava fogo. Sem raciocinar mais, caiu de boca na boceta de Sarah e iniciou sua primeira chupada em uma mulher. Sarah pressionava sua cabeça contra a xoxota dela e Spider aumentava o ritmo das metidas. Natasha teve um orgasmo e mais um e mais um, perdendo o controle de seu corpo e suas sensações. Spider a virou de frango assado, melou o cuzinho dela com seus líquidos e estourou suas pregas anais. Sarah a abraçou para que ela não fugisse e acariciou seu rosto e seios. Beijou sua boquinha e chupou sua língua. Esticou o braço e alcançou seu clitóris. Com isso, reativou o tesão da garota que passou a gemer e se contorcer nos braços dela. Spider a comia sem parar. Natasha teve mais orgasmos e, finalmente, Spider anunciou que gozaria. Tirou seu cacete de dentro dela, se masturbou e gozou horrores em cima das duas mulheres, que brigavam pelo creme grosso e amargo do macho alfa da relação.

Passaram a trepar todos os dias, sempre que Jacó não estava presente. Sarah e Natasha transavam no banheiro, durante o banho, e Spider e Natasha aproveitavam quando Sarah levava o filho para a praia e fudiam na mesa da cozinha, no sofá da sala ou na cama de casal. Natasha estava totalmente envolvida pelas perversões do casal e adorava cada posição nova, cada brincadeirinha, cada invenção que eles tinham. Viciou-se em dar o cu e sentia muita falta quando Spider não a enrabava. A vida dos três, portanto, era sexo, passeios na praia, brincadeiras na areia e no mar e mais sexo. Vez ou outra, recebiam notícias de Jéssica e ficaram sabendo de sua gravidez. O casamento fora marcado, receberam o convite e foi seu grande erro. Na véspera da viagem, Sarah e Spider estavam saindo de casa para irem buscar Jacó e Natasha na praia quando ouviram um tiro. Spider deu um grito agudo de dor e caiu no chão, segurando o ombro direito coberto de sangue. Sarah se ajoelhou para ajudá-lo e recebeu uma pancada na nuca, desmaiando. Acordaram meia hora depois. Spider estava em uma cadeira, completamente nu e com um curativo mal feito no ombro. Já Sarah estava amarrada na cama, também totalmente sem roupa e com as pernas bem abertas. Abriu os olhos com dificuldade e viu uma imagem turva no início, que foi se tornando mais nítida. Eram dois homens, um deles armado. Anselmo e Davi.

- A vagabunda acordou? Ótimo porque temos muito o que conversar. Além disso, faço questão que você veja o que vamos fazer com o marginal aqui – disse Anselmo, apontando a arma para Spider. Amordaçado, ele se debatia na cadeira, tentando se soltar. Davi lhe deu um forte chute na coxa e mandou que se aquietasse.

- O que vocês vão fazer conosco? Ele está ferido, precisam levá-lo ao hospital – disse Sarah.

- Cala a boca, piranha. Ninguém vai ser levado ao hospital não. O marginal está acostumado a levar bala. Não deve ser a primeira dele. E é melhor parar de protegê-lo porque, se não, vai ser muito pior – ameaçou Anselmo.

- Anselmo, por favor, você é delegado de polícia. Não pode fazer essas coisas, é contra a lei – antes que Sarah conseguisse terminar a frase, Anselmo lhe deu uma violenta tapa no rosto.

- Agora, você se lembra disso, né piranha? Mas, quando precisou que eu arrumasse documentos falsos para você e seu gigolô fugissem, você não se preocupou. Pois, fique sabendo que eu me demiti quando descobri que fui feito de palhaço por vocês. Não sou mais policial, portanto não há problema algum no que estou fazendo. Agora, vamos começar. Primeiro, você vai me dizer onde está o dinheiro da igreja. É... isso mesmo, eu sei de tudo. Sua amiguinha Jéssica me contou toda a história quando eu a ameacei de mandá-la pro presídio feminino. Ela abriu o bico e contou tudo. É sua vez. Onde está o dinheiro? – perguntou Anselmo.

- A Jéssica contou tudo? Traidora – disse Sarah. Nesse momento, Anselmo fez um gesto de cabeça e Davi começou a esmurrar Spider. Sarah deu um grito e disse que falava, mas implorou que não o batessem mais. Contou tudo, o banco, a conta, a senha. – Agora, soltem a gente, por favor. Já contei o que vocês queriam. Peguem o dinheiro e o devolvam para a igreja – pediu ela. Davi e Anselmo começaram a rir.

- Devolver? Está brincando? O dinheiro é nosso agora. Fizemos um acordo com o pastor Marco para não prendermos a noivinha dele. Nós deixamos os dois se casarem, não a prendemos, esquecemos a participação dela nisso tudo e ficamos com o dinheiro pra nós. Como brinde, vamos nos divertir com vocês dois. Acho excelente que você tenha se tornado a cadela desse marginal imundo porque agora vai ser a nossa e, quanto a ele, vai aprender, direitinho, a ser nossa menininha. Quer apostar como ele vai adorar? Ah e não se preocupe com seu filho e aquela putinha da babá dele. Como nós sabemos que ela era a puta de vocês dois, vai ser a nossa e o Davi cuida do garoto dele – afirmou Anselmo. Sua voz era pausada e dura. Seu olhar frio e cheio de ódio deixou Sarah apavorada. Ele e Davi tiraram as roupas e se aproximaram de suas presas. Era hora da retribuição. Mas, isso é outra história...

P.S. Chegamos ao fim da saga de Spider e suas cadelinhas. Peço desculpas, mais uma vez, pela demora na postagem dos capítulos. Já falei sobre isso antes e vou procurar não cometer os mesmos erros nas próximas histórias. Deixem seus comentários sobre esse final e deem sugestões de temas para histórias futuras. Muito obrigado pelo apoio esse tempo e pela paciência. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Mano que bosta de final é esse ? AFF VAI TOMAR NMO TEU CU !

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O final compensou alguns discrepâncias da história, gostei da reviravolta e do castigo. Espero que você volte aos contos incompletos agora. Abraço.

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como sempre arrasou, amei cada linha...agora vc pode continuar as outras histórias, como: Irmã Manuela, Tórrida relação entre um fotógrafo e uma casada carente, Vale tudo por uma rola preta de 23cm atualixado. e como a esperança é a ultima que morre kkkk que tal A mão que balança o berço! pfvor minha nota é 10

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Fiquei esperando a continuação, o troco não vai vir? RS. Parabéns, excelente como sempre

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