Por Amor parte 22

Um conto erótico de Ninfa Da Foresta
Categoria: Homossexual
Contém 1009 palavras
Data: 06/07/2016 14:32:04

D- Você é a única pessoa nesse mundo, que é certa para tirar minha virgindade. Não precisei de mais nada, ela jogou gasolina no fogo.

A deitei na cama, me posicionei entre suas pernas, e chupei, aquele gemido saiu e lhe faltou o ar, suas mãos agarraram os lençóis, continuei chupando, chupei seu clitóris, subi até sua boca lhe dei um beijo com seu sabor, mordi sua orelha.

Eu- Está pronta. Desci minha mão até seu sexo.

D- Sim.

Eu- Se eu te machucar me diz que eu paro. Ela fez sinal com a cabeça que sim.

Fui colocando meu dedo, e cuidando seu rosto, encontrei resistência, forcei um pouco, vi uma expressão de dor e parei, toquei seu rosto.

Eu- Você está bem.

D- Sim, continua.

Coloquei meu dedo e forcei, seu hímen se rompeu, Di se agarrou em mim, sua respiração estava pesada, comecei a movimentar meu dedo dentro dela sua expressão de dor mudou para prazer, meus movimentos eram lentos, fui colocando outro dedo e colocando mais velocidade, agora eles eram fortes mas, sem machucá-la, abafávamos os nossos gemidos com beijos um mais intenso que o outro, fui beijando seu corpo sem tirar meus dedos de dentro dela, eu fazia movimentos rápidos e de vagar, queria judiá-la, mordi uma de suas cicatrizes que ela tem perto de seu umbigo, Di deu um gemido mais alto, assoprei seu sexo, ela jogou a cabeça para trás e gozou, tirei meus dedos, eles estavam com um pouco de sangue subi para beija-la, seu coração estava acelerado e um sorriso formou-se em seus lábios, os beijei e lhe abracei.

Eu- Eu amo você.

Adormeci, fui acordada por ela me dando um belo de um beijo, abri meus olhos devagar, tinha um bandeja de café da manhã na mesa de cabeceira da cama, Di estava de banho tomado e vestida, seu perfume inundava minhas narinas com é bom seu perfume nunca me esqueço dele, me sentei na cama e tomamos café juntas, tomei banho e fui preparar nosso almoço.

D- Meus sogros não almoçar conosco Ninfa.

Eu- Repete o que você disse.

D- Meus sogros. Tive que sorrir ela falou novamente tão encabulada, ficou tão fofa.

Eu- Não, meus pais estão na casa da minha avó, mãe do meu pai, e só viram para casa à tardinha.

D- Será que dará tempo de eu me despedir deles. Não tinha percebido que o final de semana tinha passado tão rápido.

Eu- Acho que sim. Fiquei triste, ela se aproximou envolveu seus braços em volta da minha cintura.

D- Não fica triste, eu não vou fugir, estarei só alguns quilômetros distante o que não será obstáculo. Ela sussurrou essas palavras.

E se você estiver com frio, eu vou te manter quente

E se você estiver para baixo, apenas aguente

Pois eu serei sua segurança. (Dido ARTISTA música Don't Leave Home a Diana adora as músicas dela).

Fiquei com ela abraçada em mim, mais alguns segundos e me soltei de seus braços, terminei nosso almoço, coloquei a mesa, eu estava chateada que ela iria embora, almoçamos em silêncio.

D- Ninfa, o que você tem.

Não me segurei e chorei, eu setia um aperto no coração, um sensação de perda, por ela ir embora, mesmo sabendo que ela só iria para sua casa, senti ela me abraçando, me protegendo, eu parecia um adolescente insegura, nossa diferença de idade não existia, nesses momentos eu era a mais imatura da nossa relação.

D- Eu não faria tal covardia com você, dentro de nossas alianças esta escrito Forever and ever (Para Sempre e Sempre), e eu pretendo cumprir essa promessa. A Di sempre sabia quando eu ficava mal.

Tirei minha aliança, olhei dentro e estava escrito as palavras que ela acabara de me dizer, Di limpou minha lágrimas me acalmei, lavamos a ouça e voltamo para o meu quarto, enquanto ela arrumava a mochila, fiquei sentada na cama olhando, me levantei me aproximei dela e puxei seu corpo de encontro ao meu, comecei beijar sua nuca, ela afastou a cabeça me dando mais espaço para seu pescoço, dei uma leve mordida, o que a fez se arrepiar, coloquei minhas mãos em seu quadril, eu ditava seus movimentos.

Eu- Como, você consegue me enlouquecer sem ao menos me tocar, só de te olhar eu já a quero.

D- Isso é o charme da minha família.

Eu- Convencida. Dei uma mordida forte em seu ombro ainda bem que somos da mesma altura a Di é uns 2 cm mais alta que eu .

Ouvi a campainha tocar, fui ver quem era, era Fê, ela juntou-se a nós no quarto, ficamos de conversa e risada, meus pais chegaram, fomos as três para a sala, levei as sacolas com os presentes, a Di entregou o presente de meu pai ele ficou muito agradecido com o jogo de xadrez, minha mãe agradeceu muito o caso de lã cinza com abotoamento duplo muito lindo, meus pais agradeceram muito os presentes, o Fê ficou incomodando a Di por ela não ter um presente para ela, as horas haviam passado e a Di tinha que ir, peguei sua mochila, enquanto ela se despedia dos meus pais, voltei para a sala, peguei as chaves do carro e saímos, descemos para o estacionamento eu segurava forte sua mão.

D- Ninfa, você vai quebrar minha mão.

Eu- Desculpa, é que eu não queira que você fosse embora, fica mais um dia, por favor. A prensei na parede colei nossas testas.

D- Bem que eu queria ficar a eternidade naquele quarto com você mas, eu tenho aula e trabalho amanhã e você também, final de semana se quiseres eu posso vir de novo.

Nos dirigimos para a rodoviária seu ônibus sairia as 17 horas, ficamos esperando dentro do carro, entre beijos, eu não poderia ir para sua casa no próximo final de semana, tinhas alguns trabalhos para fazer, e ela ficou de vir, deixamos tudo marcado, descemos do carro seu ônibus já estava no terminal, lhe dei um beijo e um abraço.

D- Até minha Ninfa.

Eu- Até meu AMOR.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ninfa da Floresta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários