Dominando a mãe da Aluna Parte IV: Os Dons Também Amam.
Eu sei, eu sei, estou em falta com vocês, eu escrevi a parte III em 2013, estamos em 2016 e eu ainda não escrevi a parte IV, na verdade, o conto tem cinco partes, agora entrego a vocês a quarta parte do meu romance com a mulher do prefeito.
Ao contrário das outras vezes, não perdi o contato com a mãe da aluna, mantivemos uma intensa relação pautada em muito sexo e dominação, treinei a mãe da aluna como minha sub vagabunda, uma vez que não tinha mais contato com as submissas da faculdade (leia aventuras na faculdade) e encontrar uma sub em cidade pequena é sempre muito difícil. Na maioria das vezes os nossos encontros aconteciam na própria casa do corno, digo, do prefeito, tive que lidar com as inúmeras investidas da aluna, mas era a mãe quem me interessava. Virei pessoa freqüente na casa do corno e sempre que dava aulas particulares para a filha, eu dormia na casa do boi. Não houve uma noite que dormi sozinho, rsrs.
A mãe da aluna se mostrou uma sub empenhada, comprei brinquedos para usar nela, Ballgag, coleira, até mesmo um ponytail, adorei usar cada um desses objetos nela, e o sexo sempre era maravilhoso. Eu adorava deixar aquele rabo maravilhoso marcado com as minhas mãos, o corno, como era muito egocêntrico, nem notava. Por falar nisso, às vezes, para manter as aparências, a mãe da aluna transava com o corno, mas o repudiava, além de escroto, ele era péssimo de cama, pau pequeno, ela se esforçava pra lembrar de nossas sessões durante o desempenho patético do galhudo, em fim...
Para começar esse capítulo, vocês precisam saber que a escola costumava fazer viagens “pedagógicas” com os alunos, eu mesmo havia feito algumas, levando os alunos a museus da região e em São Paulo, porém, por mais esforçados que os professores fossem, os alunos curtiam mesmo era o “after”, em resumo, muito sexo e drogas, sem o Rock’n Roll. Foi graças a uma dessas viagens que minha relação com a mãe da aluna estremeceu...
Naquele fim de semana, a professora de biologia iria fazer a visita a um Jardim Botânico com os alunos, mas como em uma escola de alto padrão tudo deve ser meio exagerado, não bastava um jardim da região, foram visitar o Jardim Botânico de Curitiba. Além da aluna ausente por todo o fim de semana, o prefeito corno ia passar o fim de semana inteiro em um evento do partido, provavelmente também regado a sexo, drogas e sem Rock’n Roll. A mãe da aluna sabia das puladas de cerca do marido nas viagens, mas sentia pena das mulheres com quem ele dormia e não raiva. Portanto, fim de semana livre para nós! A mãe da aluna tratou logo de dispensar todos os empregados, teríamos a casa só para nós!
No sábado de manhã todos os professores foram obrigados a acompanhar a partida dos alunos, coisa de quem quer agradar o “cliente”, assim, tive que acordar cedo e ir para a escola. Chegando lá avistei os ônibus que levaria os alunos até o aeroporto, sim, aeroporto, a escola havia fretado um avião para a viagem. Os alunos, no entanto não pareciam estar indo para um Jardim Botânico, e sim para uma balada, algumas alunas pareciam que iriam trabalhar em boates, especialmente lógico, a aluna. As alunas daquela escola tinha um altíssimo padrão de beleza, mas ela se destaca ainda mais, o corpo dela havia evoluído, quase 18 anos, corpo extremamente gostoso, ela usava um vestido justo que deixavam as coxas expostas e um salto alto que ressaltava o formato do seu já belíssimo rabo, o decote generoso, com seios ainda em crescimento, mas volumosos era extremamente parecida com a mãe, um pouco menor e com cara de menina sapeca. Quando ela me viu, abriu um sorriso e veio pulando em minha direção, a forma como ela andava, com os seios balançando (sem sutiã), confesso que meu pau ficou duro imediatamente. Ela me deu um abraço e um beijo que quase pegou na minha boca!
-- Oi Professor! – disse com uma vivacidade que só uma adolescente possui – Gostou do meu vestido? – ela deu uma volta, se era possível meu pau ficar mais duro, ele ficou... Engasguei...
-- E... está ótima! Você vai aonde mesmo?
-- Só ótima, estou perfeita! Te deixei tão impressionado assim? – olhou pra mim e piscou...
-- Não, só não acho que o vestido esteja apropriado para a ocasião... Jardim Botânico e tal... – eu estava tentando retomar o controle.
-- Acha mesmo? Olha lá! – ela apontou para as colegas, a maioria delas usavam vestidos tão ou mais provocantes que o dela – além do mais, essa cabeça aqui, me diz que estou perfeita... – ela passou a mão no meu pau, deixando ele mais duro ainda, meu pau latejava, precisei me segurar pra não ocorrer um “acidente”. Com cara de safada ainda me pegou pelo braço como se fosse uma namorada e pressionou os seios contra mim, macios e firmes ao mesmo tempo... – me acompanha professor, até o ônibus.
Como eu não estava pensando direito cedi ao pedido e fomos de braços dados até a porta do ônibus que ainda estava vazio. Na porta do veículo ela se soltou, e sem ninguém ver, me beijou, resisti no começo, mas me deixei levar, minhas mãos começaram a passear pelo corpo da ninfeta, apertei a bunda dela e... lembrei da mãe... a imagem veio clara na minha cabeça, ainda mais porque se pareciam tanto, me segurei, afastei a menina com uma certa brutalidade, segurava ela firme pelos braços, ela ficou assustada, minha cara devia estar muito séria, quando vim a mim, soltei... A aluna, ainda perplexa, começou a subir as escadas do ônibus e, como eu havia pegado firme na bunda dela, a saia subiu, para piorar, ou melhorar, depende do ponto de vista, ao subir a escada do ônibus foi possível ver todo o rabo e a calcinha fio dental... no topo da escada, ela se virou pra mim, com a sua cara habitual de safada...
-- Professor! Olha como você me deixou! – colocou a mão na bucetinha encharcada, enfiou dois dedos e retirou, mostrou pra mim como estavam molhados e os lambeu como se estivesse lambendo um pau... – adorei professor, especialmente sua mão na minha bunda, mas, não se preocupe, logo, logo eu volto, vou treinar bastante nesse fim de semana, pensando em como te agradar mais! – mandou um beijo pra mim com a mão e entrou para o ônibus, contente.
Foi só ela subir que a coordenadora chamou os demais alunos, o motorista entrou no ônibus e eles partiram, espero que ninguém tenha visto o beijo, e mesmo que não houvessem testemunhas, o dilema já estava na minha cabeça, uma menina, de 17 anos, nada inocente é verdade, mas ainda assim, uma menina e pior, eu estava no meio de um relacionamento com a mãe dela...
Fui pra minha casa, tomei um banho, mas não consegui tirar o beijo da minha cabeça, o peso na consciência aumentava a medida que chegava a hora marcada de encontrar com a mãe... demorei um pouco, pensei em não ir..., mas fui...
Para não dar bandeira, não fui de carro naquele dia, fui de taxi, desci uma quadra antes e andei o restante a pé. De frente para a porta apertei a campainha, determinado a conversar com ela! Quando ela abriu, eu fiquei estático, ela estava perfeita, usava uma camisola preta, transparente, mostrando os seios maravilhosos, a bucetinha toda depilada, não usava calcinha a safada, usava só o ponytail que havia dado a ela, simples, mas extremamente bela, e eu, não cansava de admirar sua beleza. Logo que abriu a porta ela me abraçou e me beijou deliciosamente, como só ela sabia, não conseguia resistir àqueles lábios, foram os melhores que já provei, aquele corpo, o melhor que já toquei. Retribui o beijo apaixonado. Ainda abraçados, ela olhou pra mim e disse...
-- Pensei que você não vinha! – E fez uma cara de brava tão linda que me deu vontade de beijá-la de novo. Fechou a porta atrás de mim, ajoelhou-se na minha frente, ficava maravilhosa ajoelhada, ainda mais com o ponytail, tirou meus sapatos, minhas meias, olhou pra mim com uma carinha de cachorra pidona – Sua cadela está pronta pra te servir Senhor.
Era quase impossível para qualquer Dom resistir àquela cena, maravilhosa! No entanto, não podia fazer isso com ela... não podia usá-la e dominá-la sabendo que eu havia traído sua confiança... Olhei para a cara dela, que me pedia, desejava, mas tive que resistir...
-- Levanta. – Eu disse com uma expressão séria no rosto. Ela levantou, ainda sem entender, pensando que era parte da liturgia. – Tem uma coisa séria que preciso falar para você. – achei melhor não fazer rodeios... – Eu... beijei a sua filha....
Eu podia ouvir algo se quebrando dentro dela, como alguém que joga um prato no chão com violência e os cacos ferem profundamente todos que estão em volta. Ela recuou, deu dois passos para trás, e seus olhos lacrimejaram. Ela levou as mãos a boca, as lagrimas já eram muitas, a expressão de surpresa deu lugar ao ódio e ela me desferiu um forte tapa, o qual, eu não reagi... não era meu direito, nem como dono nem como amante, o tapa foi mais que merecido.. Em meio as muitas lagrimas ela soltou um soluço...
-- Vai embora...
Eu pensei em tentar convencê-la do contrário, em gestos, palavras, qualquer coisa que a convence-se de como eu deveria ficar, tentar abraçar ela, consolar... mas, me virei e fui pra casa. Fui a pé, pensando na cena, no que eu havia feito, em como ela estava se sentindo...
Segunda feira chegou e eu deveria ir trabalhar, deveria, mas não fui. Pedi a um médico amigo meu um atestado de uma semana, liguei para o colégio e estava decidido a não trabalhar, cheguei até a pensar em lagar o emprego... desliguei o celular e fiquei curtindo minha fossa... pensando como fui idiota... deveria ter me controlado, deveria ter me portado de maneira diferente, mas em fim... Inês era morta...
Foi assim durante a segunda e terça, na quarta algo me surpreendeu. Naquela época eu morava num conjunto de pequenos apartamentos projetados para os estudantes da faculdade, os apartamentos eram individuais, pequenos, mas eu gostava de estar ali com os estudantes, me mantinha no clima de faculdade e ativo intelectualmente, os estudantes me apelidaram de professor, alguns mais próximos me chamavam de professor do sexo, pois eu passei a rola na maioria das meninas que moravam ali rsrs, porém, são outras histórias, além de tudo eu era o único formado ali... em fim... na quarta feira alguém bateu na minha porta...
Quando abri levei um susto, era ela! A mãe! Eu fiquei sem reação e sem entender por um momento, ela entrou no meu apertamento e começou a analisa-lo...
-- Então, é aqui que você mora! – ela tentava mostrar raiva, mas dava para perceber na voz que também estava abalada pelo reencontro...
-- Sim. – Eu respondi enquanto sentava na bancada que dividia a cozinha da sala. Dali, fiquei observando ela analisar o ap, evitava cruzar os olhos comigo, entrou na cozinha, abriu minha geladeira... (quase vazia por sinal), olhou meu fogão (da década de 60, ainda tinha as asas), parecia fazer uma inspeção, e finalmente parou na porta do meu quarto. Estava bagunçado, livros para todos os lados.
-- É pra cá que vc traz suas piranhas? – Disse com tom de desdém.
-- Não trouxe mais ninguém desde que eu passei a amar você... – putz! Caralho! Falei sem pensar! Quando percebi o que havia dito eu arregalei os olhos! Ela olhou quase que imediatamente pra mim, também com os olhos arregalados, foi a primeira vez que nossos olhares se cruzaram, ela estava vermelha! Como a porta estava aberta ainda, ela correu para as escadas, chorando e na porta de saída, atropelou um casal de estudantes que tentavam subir com compras de mercado.
Quando tentei correr atrás dela já era tarde, ela saiu com o carro cantando pneus.
Ajudei o casal a recuperar suas compras e subi para o meu apartamento. Fiquei pensando se deveria ir até ela. Exigir uma explicação do que havia sido aquilo, mas ainda fiquei sem reação. Fiquei paralisado por um momento também, nunca havia dito para alguém que amava, pelo menos, não de forma tão sincera.
No dia seguinte eu decidi fazer alguma coisa. Nem que fosse uma briga feia, acabar o relacionamento, é ruim, mas se for o fim, tem que cortar logo! Tomei um banho (que não tomava desde o sábado) arrumei minha barba, e peguei a chave do carro pra ir até a casa dela e abri a porta... lá estava ela novamente, petrificada, na frente do meu apartamento, ela não esperava que eu abrisse a porta antes mesmo dela bater, dessa vez fiquei irritado.
-- O que você tá fazendo aqui?! Veio desdenhar do meu ap de novo? Vai sair correndo dessa vez ou vamos terminar essa merda de uma vez por to... – Tomei um tapa na cara e logo em seguida um beijo prolongado! Sempre que nos beijávamos a vontade era gigante, mas havia algo especial naquele beijo, em todo o nosso relacionamento, não houve nenhum beijo mais intenso e gostoso que aquele. Não sei as mulheres, mas os homens vão me entender, me sentia como se tivesse gozado depois de uma semana inteira sem transar ou bater uma punheta! Ela me apertava com força, me puxava contra o corpo dela, no meio do beijo alisava meu peito e subia a mão para minha nuca forçando minha cabeça contra a dela. Lógico que também não fiquei parado, eu bolinava ela com minhas mãos, apertava seus seios e sua bunda, segurava firme os cabelos dela. Ainda durante o beijo ela pulou no meu colo, me abraço com as pernas e eu fui entrando com ela assim para dentro do apartamento. Do meu colo eu a coloquei em cima da bancada e desci minha boca para os seios dela... ah aqueles seios, rasguei a regata branca que ela usava, deveria estar mal intencionada, o decote que ela usava era maravilhoso! Beijei a parte de cima dos seus seios e logo parti para os bicos, eu os mordia levemente fazendo ela soltar gemidos baixos enquanto ela alisava minha cabeça desgrenhando meus cabelos. Voltei para a boca deliciosa, no meio desse beijo eu coloquei minhas mãos por dentro da calça jeans que ela usava e senti como a buceta dela estava molhada comecei a masturba-la, enquanto meus dentes percorriam pelo pescoço dando pequenas mordidas. Sem pensar direito, eu arranquei as calças dela, a calcinha era simples, como de alguém que não esperava fazer sexo naquele momento. Rasguei a calcinha, coloquei minha boca na buceta molhadinha. Senti o gosto dela, o gosto que eu ordenava que ela sentisse todas as vezes que começávamos a brincar. Eu lambia aquela buceta deliciosa com vontade, mesmo despreparada para o sexo a buceta estava lisinha, da maneira como ensinei. Dos gemidos curtos ela cedeu a gemidos longos, porém, abafados. Mordia os lábios para evitar gritar de tesão, ainda na minha língua ela tremeu, um tremor característico que ela sempre fazia quando gozava. Subi novamente para os lábios dela, ela estava ofegante, procurando ar para respirar, levantei ela novamente no meu colo e a joguei na minha cama, o que fez vários livros se espalharem pelo chão, de perna aberta e agora mais molhada do que antes, eu não tive pudores em sacar minha pica pra fora da calça e meter com violência dentro da buceta deliciosa dela, o pau escorregou de uma só vez. Comecei logo com bombadas fortes, estava pouco me fudendo para os vizinhos que poderiam ouvir a violência do ato, metia forte e com vontade, ela aos poucos foi se soltando, não se preocupava mais em gemer abafado, soltava o folego ao mesmo tempo em que gemia. Projetei meu corpo sobre o dela enquanto metia na vagabunda. Ela me puxou para sua boca e começamos a nos beijar novamente. Ainda em pé e sem tirar o pau de dentro dela, segurei ela pelas costas e inverti a situação, deitei na cama e deixei ela por cima, ela começou uma cavalgada maravilhosa e violenta, sentava com vontade, seus líquidos escorriam pela minha perna e meu pau entrava com facilidade diante de tanta lubrificação. Em cima de mim ela gozou mais uma vez, gemeu alto, perdeu toda a compostura, a violência do ato nos fazia suar e agora eu queria gozar. Derrubei ela de cima de mim e levantei da cama, fiz o sinal com os dedos que ela conhecia muito bem, logo ela se ajeitou de 4 e empinou a bunda pra mim. Coloquei um dos pés sobre a cama e enfiei meu pau na buceta dela naquela posição, com uma das mãos eu agarrei os cabelos dela com as outras dava tapas na bunda deliciosa, meu ritmo continuava frenético, e ela logo voltou a gemer, puxei bem os cabelos dela para trás e senti meu pau latejar querendo ejetar o gozo dentro da buceta dela. (mesmo antes de a conhecer, ela usava anticoncepcional). Em uma ultima estocada, mais forte, gozei dentro da buceta da safada, acho que nunca na minha vida senti tanto gozo saindo do meu pau, ela gozou logo em seguida, mesmo antes do meu pau amolecer, quando tirei minha pica da buceta dela minha porra escorreu pra fora. Ela se virou e deitou na minha cama me olhando com cara de satisfeita.
-- Eu também te amo seu idiota... – Ela corou um pouco para dizer isso, mais do que o sexo já havia corado. A feição dela mudou... – Eu sei que minha filha vive dando em cima de você... e sei que ela é linda... novinha e... safada... eu conheço minha filha. Mesmo antes de conhecer você naquele dia (ler Dominando a Mãe da Aluna Parte I), eu já suspeitava que o assédio houvesse partido dela... e depois que te vi... entendi o porque. Foi um choque pra mim, mas eu temia que esse dia chegaria... o dia que você cairia nos braços dela... sempre tentei me conformar com isso... ela é nova, eu sou velha (ela tinha só 33 anos)... essa conta é fácil... – ela entristeceu e virou a cara de lado, se afundando no meu travesseiro.
-- Você é muito estupida... – eu respondi calmamente.
-- O que?! – Ela me olhou com cara de surpresa...
-- Se eu quisesse ter sua filha, já teria. E você provavelmente nem ficaria sabendo, mas, você não faz nem ideia do porque eu nunca fiquei com ela. Vou explicar... e espero que isso fique bem claro.... Além de eu ter para mim uma política bem clara de nunca ficar com alunas, nunca ficar com menores de idade, sua filha me enxerga como um jogo... eu não sou um jogo, para ninguém, da mesma forma que eu não estou jogando com você. Eu acredito que o que temos é real e vale muito mais do que a fantasia de uma adolescente pelo seu professor... mesmo assim, me deixei levar, acabei cedendo a uma de muitas investidas da sua filha, e por isso, sou culpado, não tenho desculpas, mas não vou admitir jogos, por isso te contei logo, sempre fui sincero com você em relação aos meus pensamentos e não seria diferente dessa vez... você pode ir embora se quiser, você tem motivos para isso... vou sofrer, mas vou superar... Eu nunca a quis... foi diferente com você, por isso não hesitei em te dominar, eu queria você pra mim, minha puta, minha cadela, minha vagabunda, minha mulher... eu te amei...
-- Amei?! Não me ama mais?
-- Isso só depende de você... – Cruzei os braços e esperei uma definição dela, ela se virou na cama e ficou olhando para parede... – Além disso, pensar na questão de idade é patético, se você pensa assim, talvez seja melhor a gente acabar por aqui mesmo...
-- Eu sou patética mesmo... – ela olhou pra mim – Eu também quero você, como meu macho, meu dono, meu homem... eu confio em você... sei como é difícil resistir, eu, mesmo casada, não resisti a você... vem cá... deita comigo... quero que você me proteja. Hoje, essa noite, eu só quero dormir abraçada em você... Deitei-me na cama e a abracei, não demorou muito e ela dormiu profundamente, provavelmente estava exausta, do sexo intenso, e da tensão que passamos durante a semana... mesmo depois de tudo, sabíamos que naquele momento, estávamos onde deveríamos estar, logo, eu também adormeci. O que houve depois? Só no próximo e último conto... o fim do nosso relacionamento...
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Queridos leitores, espero que vocês tenham gostado... sei que ficou muito romântico (e longo), mas como tudo é baseado em fatos reais, procuro evitar colocar coisas que não aconteceram. Espero não levar mais três anos para escrever o próximo rsrs. Outra coisa, notei que alguns mestres estão postando meus contos como se fossem deles, que feio... se vocês não possuem experiências como as minhas busquem criar suas próprias, ou inventem algo sei lá, se forem postar minhas experiências no seu site ou em outro site de contos, por favor, me perguntem antes e me entreguem os devidos créditos... não é mesmo “Dom Grisalho”... Os contos Dominando a Mãe da Aluna são de autoria minha PROFESSOR VICTOR e eu os publico somente na CASA DOS CONTOS e em blogs e redes de MINHA AUTORIA.
Grande abraço a todos e até o próximo conto!
Dominando a mãe da Aluna Parte IV: Os Dons Também Amam.
Eu sei, eu sei, estou em falta com vocês, eu escrevi a parte III em 2013, estamos em 2016 e eu ainda não escrevi a parte IV, na verdade, o conto tem cinco partes, agora entrego a vocês a quarta parte do meu romance com a mulher do prefeito.
Ao contrário das outras vezes, não perdi o contato com a mãe da aluna, mantivemos uma intensa relação pautada em muito sexo e dominação, treinei a mãe da aluna como minha sub vagabunda, uma vez que não tinha mais contato com as submissas da faculdade (leia aventuras na faculdade) e encontrar uma sub em cidade pequena é sempre muito difícil. Na maioria das vezes os nossos encontros aconteciam na própria casa do corno, digo, do prefeito, tive que lidar com as inúmeras investidas da aluna, mas era a mãe quem me interessava. Virei pessoa freqüente na casa do corno e sempre que dava aulas particulares para a filha, eu dormia na casa do boi. Não houve uma noite que dormi sozinho, rsrs.
A mãe da aluna se mostrou uma sub empenhada, comprei brinquedos para usar nela, Ballgag, coleira, até mesmo um ponytail, adorei usar cada um desses objetos nela, e o sexo sempre era maravilhoso. Eu adorava deixar aquele rabo maravilhoso marcado com as minhas mãos, o corno, como era muito egocêntrico, nem notava. Por falar nisso, às vezes, para manter as aparências, a mãe da aluna transava com o corno, mas o repudiava, além de escroto, ele era péssimo de cama, pau pequeno, ela se esforçava pra lembrar de nossas sessões durante o desempenho patético do galhudo, em fim...
Para começar esse capítulo, vocês precisam saber que a escola costumava fazer viagens “pedagógicas” com os alunos, eu mesmo havia feito algumas, levando os alunos a museus da região e em São Paulo, porém, por mais esforçados que os professores fossem, os alunos curtiam mesmo era o “after”, em resumo, muito sexo e drogas, sem o Rock’n Roll. Foi graças a uma dessas viagens que minha relação com a mãe da aluna estremeceu...
Naquele fim de semana, a professora de biologia iria fazer a visita a um Jardim Botânico com os alunos, mas como em uma escola de alto padrão tudo deve ser meio exagerado, não bastava um jardim da região, foram visitar o Jardim Botânico de Curitiba. Além da aluna ausente por todo o fim de semana, o prefeito corno ia passar o fim de semana inteiro em um evento do partido, provavelmente também regado a sexo, drogas e sem Rock’n Roll. A mãe da aluna sabia das puladas de cerca do marido nas viagens, mas sentia pena das mulheres com quem ele dormia e não raiva. Portanto, fim de semana livre para nós! A mãe da aluna tratou logo de dispensar todos os empregados, teríamos a casa só para nós!
No sábado de manhã todos os professores foram obrigados a acompanhar a partida dos alunos, coisa de quem quer agradar o “cliente”, assim, tive que acordar cedo e ir para a escola. Chegando lá avistei os ônibus que levaria os alunos até o aeroporto, sim, aeroporto, a escola havia fretado um avião para a viagem. Os alunos, no entanto não pareciam estar indo para um Jardim Botânico, e sim para uma balada, algumas alunas pareciam que iriam trabalhar em boates, especialmente lógico, a aluna. As alunas daquela escola tinha um altíssimo padrão de beleza, mas ela se destaca ainda mais, o corpo dela havia evoluído, quase 18 anos, corpo extremamente gostoso, ela usava um vestido justo que deixavam as coxas expostas e um salto alto que ressaltava o formato do seu já belíssimo rabo, o decote generoso, com seios ainda em crescimento, mas volumosos era extremamente parecida com a mãe, um pouco menor e com cara de menina sapeca. Quando ela me viu, abriu um sorriso e veio pulando em minha direção, a forma como ela andava, com os seios balançando (sem sutiã), confesso que meu pau ficou duro imediatamente. Ela me deu um abraço e um beijo que quase pegou na minha boca!
-- Oi Professor! – disse com uma vivacidade que só uma adolescente possui – Gostou do meu vestido? – ela deu uma volta, se era possível meu pau ficar mais duro, ele ficou... Engasguei...
-- E... está ótima! Você vai aonde mesmo?
-- Só ótima, estou perfeita! Te deixei tão impressionado assim? – olhou pra mim e piscou...
-- Não, só não acho que o vestido esteja apropriado para a ocasião... Jardim Botânico e tal... – eu estava tentando retomar o controle.
-- Acha mesmo? Olha lá! – ela apontou para as colegas, a maioria delas usavam vestidos tão ou mais provocantes que o dela – além do mais, essa cabeça aqui, me diz que estou perfeita... – ela passou a mão no meu pau, deixando ele mais duro ainda, meu pau latejava, precisei me segurar pra não ocorrer um “acidente”. Com cara de safada ainda me pegou pelo braço como se fosse uma namorada e pressionou os seios contra mim, macios e firmes ao mesmo tempo... – me acompanha professor, até o ônibus.
Como eu não estava pensando direito cedi ao pedido e fomos de braços dados até a porta do ônibus que ainda estava vazio. Na porta do veículo ela se soltou, e sem ninguém ver, me beijou, resisti no começo, mas me deixei levar, minhas mãos começaram a passear pelo corpo da ninfeta, apertei a bunda dela e... lembrei da mãe... a imagem veio clara na minha cabeça, ainda mais porque se pareciam tanto, me segurei, afastei a menina com uma certa brutalidade, segurava ela firme pelos braços, ela ficou assustada, minha cara devia estar muito séria, quando vim a mim, soltei... A aluna, ainda perplexa, começou a subir as escadas do ônibus e, como eu havia pegado firme na bunda dela, a saia subiu, para piorar, ou melhorar, depende do ponto de vista, ao subir a escada do ônibus foi possível ver todo o rabo e a calcinha fio dental... no topo da escada, ela se virou pra mim, com a sua cara habitual de safada...
-- Professor! Olha como você me deixou! – colocou a mão na bucetinha encharcada, enfiou dois dedos e retirou, mostrou pra mim como estavam molhados e os lambeu como se estivesse lambendo um pau... – adorei professor, especialmente sua mão na minha bunda, mas, não se preocupe, logo, logo eu volto, vou treinar bastante nesse fim de semana, pensando em como te agradar mais! – mandou um beijo pra mim com a mão e entrou para o ônibus, contente.
Foi só ela subir que a coordenadora chamou os demais alunos, o motorista entrou no ônibus e eles partiram, espero que ninguém tenha visto o beijo, e mesmo que não houvessem testemunhas, o dilema já estava na minha cabeça, uma menina, de 17 anos, nada inocente é verdade, mas ainda assim, uma menina e pior, eu estava no meio de um relacionamento com a mãe dela...
Fui pra minha casa, tomei um banho, mas não consegui tirar o beijo da minha cabeça, o peso na consciência aumentava a medida que chegava a hora marcada de encontrar com a mãe... demorei um pouco, pensei em não ir..., mas fui...
Para não dar bandeira, não fui de carro naquele dia, fui de taxi, desci uma quadra antes e andei o restante a pé. De frente para a porta apertei a campainha, determinado a conversar com ela! Quando ela abriu, eu fiquei estático, ela estava perfeita, usava uma camisola preta, transparente, mostrando os seios maravilhosos, a bucetinha toda depilada, não usava calcinha a safada, usava só o ponytail que havia dado a ela, simples, mas extremamente bela, e eu, não cansava de admirar sua beleza. Logo que abriu a porta ela me abraçou e me beijou deliciosamente, como só ela sabia, não conseguia resistir àqueles lábios, foram os melhores que já provei, aquele corpo, o melhor que já toquei. Retribui o beijo apaixonado. Ainda abraçados, ela olhou pra mim e disse...
-- Pensei que você não vinha! – E fez uma cara de brava tão linda que me deu vontade de beijá-la de novo. Fechou a porta atrás de mim, ajoelhou-se na minha frente, ficava maravilhosa ajoelhada, ainda mais com o ponytail, tirou meus sapatos, minhas meias, olhou pra mim com uma carinha de cachorra pidona – Sua cadela está pronta pra te servir Senhor.
Era quase impossível para qualquer Dom resistir àquela cena, maravilhosa! No entanto, não podia fazer isso com ela... não podia usá-la e dominá-la sabendo que eu havia traído sua confiança... Olhei para a cara dela, que me pedia, desejava, mas tive que resistir...
-- Levanta. – Eu disse com uma expressão séria no rosto. Ela levantou, ainda sem entender, pensando que era parte da liturgia. – Tem uma coisa séria que preciso falar para você. – achei melhor não fazer rodeios... – Eu... beijei a sua filha....
Eu podia ouvir algo se quebrando dentro dela, como alguém que joga um prato no chão com violência e os cacos ferem profundamente todos que estão em volta. Ela recuou, deu dois passos para trás, e seus olhos lacrimejaram. Ela levou as mãos a boca, as lagrimas já eram muitas, a expressão de surpresa deu lugar ao ódio e ela me desferiu um forte tapa, o qual, eu não reagi... não era meu direito, nem como dono nem como amante, o tapa foi mais que merecido.. Em meio as muitas lagrimas ela soltou um soluço...
-- Vai embora...
Eu pensei em tentar convencê-la do contrário, em gestos, palavras, qualquer coisa que a convence-se de como eu deveria ficar, tentar abraçar ela, consolar... mas, me virei e fui pra casa. Fui a pé, pensando na cena, no que eu havia feito, em como ela estava se sentindo...
Segunda feira chegou e eu deveria ir trabalhar, deveria, mas não fui. Pedi a um médico amigo meu um atestado de uma semana, liguei para o colégio e estava decidido a não trabalhar, cheguei até a pensar em lagar o emprego... desliguei o celular e fiquei curtindo minha fossa... pensando como fui idiota... deveria ter me controlado, deveria ter me portado de maneira diferente, mas em fim... Inês era morta...
Foi assim durante a segunda e terça, na quarta algo me surpreendeu. Naquela época eu morava num conjunto de pequenos apartamentos projetados para os estudantes da faculdade, os apartamentos eram individuais, pequenos, mas eu gostava de estar ali com os estudantes, me mantinha no clima de faculdade e ativo intelectualmente, os estudantes me apelidaram de professor, alguns mais próximos me chamavam de professor do sexo, pois eu passei a rola na maioria das meninas que moravam ali rsrs, porém, são outras histórias, além de tudo eu era o único formado ali... em fim... na quarta feira alguém bateu na minha porta...
Quando abri levei um susto, era ela! A mãe! Eu fiquei sem reação e sem entender por um momento, ela entrou no meu apertamento e começou a analisa-lo...
-- Então, é aqui que você mora! – ela tentava mostrar raiva, mas dava para perceber na voz que também estava abalada pelo reencontro...
-- Sim. – Eu respondi enquanto sentava na bancada que dividia a cozinha da sala. Dali, fiquei observando ela analisar o ap, evitava cruzar os olhos comigo, entrou na cozinha, abriu minha geladeira... (quase vazia por sinal), olhou meu fogão (da década de 60, ainda tinha as asas), parecia fazer uma inspeção, e finalmente parou na porta do meu quarto. Estava bagunçado, livros para todos os lados.
-- É pra cá que vc traz suas piranhas? – Disse com tom de desdém.
-- Não trouxe mais ninguém desde que eu passei a amar você... – putz! Caralho! Falei sem pensar! Quando percebi o que havia dito eu arregalei os olhos! Ela olhou quase que imediatamente pra mim, também com os olhos arregalados, foi a primeira vez que nossos olhares se cruzaram, ela estava vermelha! Como a porta estava aberta ainda, ela correu para as escadas, chorando e na porta de saída, atropelou um casal de estudantes que tentavam subir com compras de mercado.
Quando tentei correr atrás dela já era tarde, ela saiu com o carro cantando pneus.
Ajudei o casal a recuperar suas compras e subi para o meu apartamento. Fiquei pensando se deveria ir até ela. Exigir uma explicação do que havia sido aquilo, mas ainda fiquei sem reação. Fiquei paralisado por um momento também, nunca havia dito para alguém que amava, pelo menos, não de forma tão sincera.
No dia seguinte eu decidi fazer alguma coisa. Nem que fosse uma briga feia, acabar o relacionamento, é ruim, mas se for o fim, tem que cortar logo! Tomei um banho (que não tomava desde o sábado) arrumei minha barba, e peguei a chave do carro pra ir até a casa dela e abri a porta... lá estava ela novamente, petrificada, na frente do meu apartamento, ela não esperava que eu abrisse a porta antes mesmo dela bater, dessa vez fiquei irritado.
-- O que você tá fazendo aqui?! Veio desdenhar do meu ap de novo? Vai sair correndo dessa vez ou vamos terminar essa merda de uma vez por to... – Tomei um tapa na cara e logo em seguida um beijo prolongado! Sempre que nos beijávamos a vontade era gigante, mas havia algo especial naquele beijo, em todo o nosso relacionamento, não houve nenhum beijo mais intenso e gostoso que aquele. Não sei as mulheres, mas os homens vão me entender, me sentia como se tivesse gozado depois de uma semana inteira sem transar ou bater uma punheta! Ela me apertava com força, me puxava contra o corpo dela, no meio do beijo alisava meu peito e subia a mão para minha nuca forçando minha cabeça contra a dela. Lógico que também não fiquei parado, eu bolinava ela com minhas mãos, apertava seus seios e sua bunda, segurava firme os cabelos dela. Ainda durante o beijo ela pulou no meu colo, me abraço com as pernas e eu fui entrando com ela assim para dentro do apartamento. Do meu colo eu a coloquei em cima da bancada e desci minha boca para os seios dela... ah aqueles seios, rasguei a regata branca que ela usava, deveria estar mal intencionada, o decote que ela usava era maravilhoso! Beijei a parte de cima dos seus seios e logo parti para os bicos, eu os mordia levemente fazendo ela soltar gemidos baixos enquanto ela alisava minha cabeça desgrenhando meus cabelos. Voltei para a boca deliciosa, no meio desse beijo eu coloquei minhas mãos por dentro da calça jeans que ela usava e senti como a buceta dela estava molhada comecei a masturba-la, enquanto meus dentes percorriam pelo pescoço dando pequenas mordidas. Sem pensar direito, eu arranquei as calças dela, a calcinha era simples, como de alguém que não esperava fazer sexo naquele momento. Rasguei a calcinha, coloquei minha boca na buceta molhadinha. Senti o gosto dela, o gosto que eu ordenava que ela sentisse todas as vezes que começávamos a brincar. Eu lambia aquela buceta deliciosa com vontade, mesmo despreparada para o sexo a buceta estava lisinha, da maneira como ensinei. Dos gemidos curtos ela cedeu a gemidos longos, porém, abafados. Mordia os lábios para evitar gritar de tesão, ainda na minha língua ela tremeu, um tremor característico que ela sempre fazia quando gozava. Subi novamente para os lábios dela, ela estava ofegante, procurando ar para respirar, levantei ela novamente no meu colo e a joguei na minha cama, o que fez vários livros se espalharem pelo chão, de perna aberta e agora mais molhada do que antes, eu não tive pudores em sacar minha pica pra fora da calça e meter com violência dentro da buceta deliciosa dela, o pau escorregou de uma só vez. Comecei logo com bombadas fortes, estava pouco me fudendo para os vizinhos que poderiam ouvir a violência do ato, metia forte e com vontade, ela aos poucos foi se soltando, não se preocupava mais em gemer abafado, soltava o folego ao mesmo tempo em que gemia. Projetei meu corpo sobre o dela enquanto metia na vagabunda. Ela me puxou para sua boca e começamos a nos beijar novamente. Ainda em pé e sem tirar o pau de dentro dela, segurei ela pelas costas e inverti a situação, deitei na cama e deixei ela por cima, ela começou uma cavalgada maravilhosa e violenta, sentava com vontade, seus líquidos escorriam pela minha perna e meu pau entrava com facilidade diante de tanta lubrificação. Em cima de mim ela gozou mais uma vez, gemeu alto, perdeu toda a compostura, a violência do ato nos fazia suar e agora eu queria gozar. Derrubei ela de cima de mim e levantei da cama, fiz o sinal com os dedos que ela conhecia muito bem, logo ela se ajeitou de 4 e empinou a bunda pra mim. Coloquei um dos pés sobre a cama e enfiei meu pau na buceta dela naquela posição, com uma das mãos eu agarrei os cabelos dela com as outras dava tapas na bunda deliciosa, meu ritmo continuava frenético, e ela logo voltou a gemer, puxei bem os cabelos dela para trás e senti meu pau latejar querendo ejetar o gozo dentro da buceta dela. (mesmo antes de a conhecer, ela usava anticoncepcional). Em uma ultima estocada, mais forte, gozei dentro da buceta da safada, acho que nunca na minha vida senti tanto gozo saindo do meu pau, ela gozou logo em seguida, mesmo antes do meu pau amolecer, quando tirei minha pica da buceta dela minha porra escorreu pra fora. Ela se virou e deitou na minha cama me olhando com cara de satisfeita.
-- Eu também te amo seu idiota... – Ela corou um pouco para dizer isso, mais do que o sexo já havia corado. A feição dela mudou... – Eu sei que minha filha vive dando em cima de você... e sei que ela é linda... novinha e... safada... eu conheço minha filha. Mesmo antes de conhecer você naquele dia (ler Dominando a Mãe da Aluna Parte I), eu já suspeitava que o assédio houvesse partido dela... e depois que te vi... entendi o porque. Foi um choque pra mim, mas eu temia que esse dia chegaria... o dia que você cairia nos braços dela... sempre tentei me conformar com isso... ela é nova, eu sou velha (ela tinha só 33 anos)... essa conta é fácil... – ela entristeceu e virou a cara de lado, se afundando no meu travesseiro.
-- Você é muito estupida... – eu respondi calmamente.
-- O que?! – Ela me olhou com cara de surpresa...
-- Se eu quisesse ter sua filha, já teria. E você provavelmente nem ficaria sabendo, mas, você não faz nem ideia do porque eu nunca fiquei com ela. Vou explicar... e espero que isso fique bem claro.... Além de eu ter para mim uma política bem clara de nunca ficar com alunas, nunca ficar com menores de idade, sua filha me enxerga como um jogo... eu não sou um jogo, para ninguém, da mesma forma que eu não estou jogando com você. Eu acredito que o que temos é real e vale muito mais do que a fantasia de uma adolescente pelo seu professor... mesmo assim, me deixei levar, acabei cedendo a uma de muitas investidas da sua filha, e por isso, sou culpado, não tenho desculpas, mas não vou admitir jogos, por isso te contei logo, sempre fui sincero com você em relação aos meus pensamentos e não seria diferente dessa vez... você pode ir embora se quiser, você tem motivos para isso... vou sofrer, mas vou superar... Eu nunca a quis... foi diferente com você, por isso não hesitei em te dominar, eu queria você pra mim, minha puta, minha cadela, minha vagabunda, minha mulher... eu te amei...
-- Amei?! Não me ama mais?
-- Isso só depende de você... – Cruzei os braços e esperei uma definição dela, ela se virou na cama e ficou olhando para parede... – Além disso, pensar na questão de idade é patético, se você pensa assim, talvez seja melhor a gente acabar por aqui mesmo...
-- Eu sou patética mesmo... – ela olhou pra mim – Eu também quero você, como meu macho, meu dono, meu homem... eu confio em você... sei como é difícil resistir, eu, mesmo casada, não resisti a você... vem cá... deita comigo... quero que você me proteja. Hoje, essa noite, eu só quero dormir abraçada em você... Deitei-me na cama e a abracei, não demorou muito e ela dormiu profundamente, provavelmente estava exausta, do sexo intenso, e da tensão que passamos durante a semana... mesmo depois de tudo, sabíamos que naquele momento, estávamos onde deveríamos estar, logo, eu também adormeci. O que houve depois? Só no próximo e último conto... o fim do nosso relacionamento...
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Queridos leitores, espero que vocês tenham gostado... sei que ficou muito romântico (e longo), mas como tudo é baseado em fatos reais, procuro evitar colocar coisas que não aconteceram. Espero não levar mais três anos para escrever o próximo rsrs. Outra coisa, notei que alguns mestres estão postando meus contos como se fossem deles, que feio... se vocês não possuem experiências como as minhas busquem criar suas próprias, ou inventem algo sei lá, se forem postar minhas experiências no seu site ou em outro site de contos, por favor, me perguntem antes e me entreguem os devidos créditos... não é mesmo “Dom Grisalho”... Os contos Dominando a Mãe da Aluna são de autoria minha PROFESSOR VICTOR e eu os publico somente na CASA DOS CONTOS e em blogs e redes de MINHA AUTORIA.
Grande abraço a todos e até o próximo conto!
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