Barão retornou ao quarto, e eu fiquei na sala tentando entender o que estava acontecendo.
- você vai ficar aí? (disse ele parado na porta).
Arthur - vou ficar assistindo. (falei mudando de canal, fingindo que estava entretido).
Barão foi até a sala, tomou o controle da minha mão, e me conduziu ate o quarto.
Lá chegando ele parou de frente pra mim e começou a desenhar algo em meu rosto. Aquele corpo sem camisa mexia com minha imaginação. Barão tirou o cinto, e em seguida foi abrindo o zíper da calça.
- Não! (exclamei).
Barão - o que foi? (perguntou ele como se estivesse fazendo algo errado).
Arthur - não da mais.
Barão - você não quer?
Arthur - é o que eu mais quero.
Barão - então?( barão colou seu rosto no meu). você vai me deixar na mão? (disse ele olhando para seu pênis ereto).
Arthur - eu não posso fazer isso sr Nícolas.
Barão - por que não, Arthur? qual o problema?
Arthur - eu gosto do senhor.
Barão - melhor ainda. Eu também gosto de você, garoto.
Arthur - mas são formas diferentes de gostar. (meus olhos estavam fechados, e eu não conseguia respirar).
Barão - então me diz Arthur, qual é a forma que você gosta de mim?
Fiz uma pausa e o olhei nos olhos. Provavelmente o barão nunca mais falaria comigo, nem eu com ele.
- Eu amo o senhor. (soltei no ventilador).
Minhas pernas aceleradas tentaram sair daquele quarto, mas o barão usou suas mãos para evitar isso.
barão - aonde você vai? (disse ele serio).
Arthur - me solta cara, me solta. (meu rosto corou, e eu fiquei um pouco estérico. Queria desaparecer para não ver a cara de desprezo do barão).
barão - não vou soltar, primeiro se acalma.
Minhas lágrimas começaram a correr pelos meus olhos... eu me sentia um fraco.
Arthur - to calmo, só não da pra te encarar.
Barão sorriu.
Barão - você não precisa fazer nada. Deixa que eu conduzo tudo. (disse ele com as duas mãos em meu rosto).
Arthur - o senhor está bêbado. Amanha talvez me esculache pelo que ta acontecendo hoje.
Barão - eu prometo que não. Prometo que não vou maltrata-lo.
As mãos do barão passeavam pelo meu rosto. Eram mãos macias, sem calos, no entanto eram firmes. Tais mãos exalavam um cheiro de ''ferrari'' com ''black label''.
Sem me tocar, comecei a beijar suas mãos. Deixei me envolver pelo jogo do barão.
Nícolas foi dando leves passadas para frente, até que caímos em minha cama. Sua boca foi ao encontro da minha, e um beijo aconteceu. Minhas mãos percorreram por suas costas rudes.
Barão - Ah, Arthur! (Exclamou ele suspirando). O que você ta fazendo comigo, garoto? você é responsável pelos meus pensamentos mais loucos e ao mesmo tempo mais perversos.
Mordi os lábios do barão e puxei, o deixando avermelhado.
Barão intensificou o beijo em minha boca. Suas mãos subiram minha camiseta, e depois eu comecei a abaixar meu short ficando apenas de cueca.
barão - eu quero te comer. (disse ele com os olhos fechados). Mas eu tenho medo de machucar você.
Arthur - podemos tentar.
Barão - Arthur, me diz uma coisa.
Arthur - o que?
barão estava com o corpo deitado sobre o meu.
barão - você realmente nunca... (ele não concluiu).
Arthur - nunca o que?
barão - nunca deu pra ninguém?
Arthur - nunca.
Barão sorriu.
Barão - eu quero ser o primeiro.
Foi minha vez de rir.
Arthur - também quero.
barão voltou a me beijar.
barão - Arthur?
Arthur - oi?
barão - Eu não sei ser carinhoso, mas eu juro por tudo que eu vou até o meu limite tentando.
Arthur - pra mim já é o suficiente.
barão encostou sua testa na minha e foi descendo até chegar em meus mamilos. Ele dava leves mordidas, seguidas de umas lambidas que me deixavam arrepiado.
Olhei para o barão fazendo aquilo e não pude acreditar, eu esperei tanto por aquilo que ainda não acreditava ser real. Passei as mão pelos cabelos, macios, do barão.
- Você é meu. ( eu pensava).
Barão levantou da cama, e tirou sua calça, ficando apenas de cueca. Seu membro estava duro e era nítido. Ele ria enquanto passava a mão por cima do pedaço de pano.
barão - vem mamar em mim vem.
barão deitou na cama, e tentou tirar sua cueca, eu o impedi imediatamente.
Arthur - deixa assim. (falei).
Ele levantou as mãos mara cima como se estivesse concordando. Passei as mãos pela cueca do barão, e senti o volume, olhei para o barão e ele ria para mim. Meu rosto aproximou de seu membro, e eu senti aquele cheiro de macho. Beijei seu pau ainda por cima da cueca.
Barão - assim você vai me matar. (dizia ele em êxtase).
Arthur - eu quero te matar, Sr Nícolas!
Barão - quer? (disse ele me encarando).
Arthur - de prazer.
Ferozmente barão segurou minha nuca com firmeza e me puxou para um beijo.
Aquele cara tinha inúmeros defeitos, mas eu só conseguia ver suas qualidades.
Consegui me soltar da boca do barão, e lambi seu corpo do peitoral até chegar a cueca novamente, lentamente a tirei, e pude ver aquele membro respirando.
O pau do barão mexia sem nem ao menos eu tocar nele.
Olhei para o barão e ele fez uma cara de quem não aguentava mais esperar para ser chupado.
Eu entendi o recado e confirmei com um sorriso safado.
Comecei a dar leves lambidas na cabecinha daquela rola.
Barão - ahhh. Isso!
Fui descendo aos poucos até chegar a metade daquela tora. Minha boca começou a fazer um movimento subindo e descendo, olhei para cima e o barão me encarava. Por um momento fiquei envergonhado, afinal o barão estava bêbado e eu poderia estar o aliciando.
Barão - não para não. (disse ele com cara de tesão).
Barão voltou a colocar a mão sobre minha cabeça e começou a forçar seu pau contra a minha boca.
Barão - assim, assim! Delicia!!
Ficamos um bom tempo naquela posição até ele resolver passar de fase.
- Deita na cama. (disse ele firme).
Fiquei de costas e antes que eu deitasse, senti um beijo em minha nuca.
Virei-me e mais um vez cai de boca na língua daquele homem. Barão me jogou contra a cama, e rindo foi em direção a sua calça, retirou a carteira do bolso traseiro e fez uma cara de frustração.
Arthur - o que foi? (perguntei cortando o sorriso).
Barão - não tenho camisinha. (dizia ele desapontado).
Arthur - eu tenho.
barão voltou a sorrir.
Barão - então agiliza pra nós.
Arthur - Minha carteira ta la sala. Espera um pouco que eu vou lá buscar.
barão confirmou que sim, pegou a garrafa de wisky e deitou na minha cama.
Saí do quarto e fui até o sofá apanhar minha carteira.
- Cade aquela porra? (falei passando a mão na cabeça).
Resolvi procurar pela estante, e lá estava a ''mizeravel''.
- te achei! (abri a carteira e tirei duas camisinhas de dentro. A porta da casa foi aberta e minha mãe juntamente com Julia entraram no apartamento. Tudo aquilo foi mais rápido que eu.
- Mãe????? (falei em alto e bom som, queria que o barão entendesse o recado).
Joana - oiiii. (disse ela se assustando).
Coloquei a carteira na frente da cueca, e tentei esconder minha rola dura.
Joana - parece que viu um fantasma. (disse trancando a porta e pendurando a chave em um cabide).
Eu fiquei estático, sem reação alguma. Pra escapar dessa eu tinha que depender da sorte, coisa que há muito tempo eu não tinha.
Continua...